Sobre Centaurworld em poucas palavras:

Centaurworld é uma série animada da Netflix que segue as aventuras de uma cavaleira chamada Lucky, que é transportada para um mundo mágico habitado por centauros e outras criaturas fantásticas. Lucky deve encontrar o caminho de volta para casa, mas para isso, ela precisa navegar pelos perigos e desafios do mundo desconhecido. Com uma trilha sonora incrível e personagens cativantes, Centaurworld é uma série divertida e emocionante para toda a família.

Conheça os personagens de Centaurworld

Horse

Horse é o tipo de protagonista que te agarra pelo braço e te arrasta pra aventura. Ela é corajosa, cabeça no lugar, sempre tentando achar o caminho certo — embora às vezes se perca na própria coragem. Tem um lado curioso e quase infantil (ela coleciona colheres? juro que lembro disso) e também sabe ser durona na hora certa. Às vezes canta baixinho quando está confusa; outras vezes tem planos milimetricamente organizados, o que cria um efeito meio contraditório que eu adoro.

Wammawink

Wammawink é um furacão de amor — professora zen, curandeira e festa ambulante tudo ao mesmo tempo. Ela dá abraços que salvam e canta canções que fazem as feridas fecharem, sério, é praticamente uma avó mágica com poderes. Tem uma paciência infinita, ao mesmo tempo que é capaz de explodir num sarcasmo fofo se você fizer careta. Adora chá de hortelã e, estranhamente, coleciona pedacinhos de fita adesiva; não pergunte por quê.

Zulius

Zulius é aquele vilão elegante que parece ter saído de um filme noir, todo sério e calculista. Ele comanda com um misto de charme glacial e tédio profundo, tipo: manda e até reclama do trabalho. Mas tem uns momentos de humanidade (e um fraco por doces, juro que vi isso uma vez), o que o deixa um pouco imprevisível. Às vezes fala como se compusesse poesia e às vezes resolve tudo com um único olhar — medo e respeito simultâneos.

Ched

Ched é o tipo afável e atrapalhado que você quer abraçar e também aproveitar pra roubar um biscoito. Ele se preocupa demais, perde a calma com facilidade, mas quando precisa ser bravo ele é surpreendentemente capaz — um nervo à flor da pele. Tem um senso de humor torpe e umas ideias ótimas que nunca rodam do jeito planejado, meio tragicômico. Curiosidade boba: às vezes finge que sabe cozinhar (não sabe) e guarda bilhetes com lembretes que vira origami.

Glendale

Glendale é a pensadora fria, elegante e meio misteriosa, tipo aquela tia que sempre parece saber de algo. Ela é rígida às vezes, mas claramente protege quem ama com todo o jeito meio seco dela. Tem um hobby esquisito de escrever listas e poemas num caderno que ninguém pode mexer, e às vezes ri baixinho sozinha — criatura de contradições. Pode ser dura, mas quando se abre é profundamente leal; adoro esse equilíbrio instável.

Durpleton

Durpleton é uma explosão de cor e confusão — o palhaço do grupo, sempre pronto pra festa e pra dança boba. Totalmente inocente, às vezes extremamente perspicaz sem querer; uma criança gigante com foco zero. Ele tem um gosto bizarro por misturar comidas que ninguém pediu e coleciona garfos (não me pergunte), o que sempre vira piada. Se perde fácil, mas encontra o jeito certo de alegrar qualquer cena, mesmo quando tá atrapalhado.

Rider

Rider é o humano perdido nesse mundo maluco e honestamente, isso é parte do charme. Ele é protetor, teimoso e cheio de responsabilidade — tipo o adulto no meio do circo, sempre preocupado com o caminho de volta. Ao mesmo tempo é inseguro como ninguém e às vezes se entrega a pequenas manias (faz listas, conta passos), então não é o herói perfeito. Gosta de café demais e tira cochilos em lugares impróprios; sim, ele é contraditório o tempo todo. A jornada dele é aquela mistura de cansaço real e coragem inesperada, e é impossível não torcer pra ele não perder a sanidade (mas que ele perca um pouco porque fica engraçado).