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Quem você é em Death Parade baseado em suas preferências alimentares?

Se você é fã de animes, com certeza já ouviu falar de Death Parade. A série se passa em um bar misterioso onde as almas dos mortos são julgadas por meio de jogos e competições. E se eu te dissesse que suas preferências alimentares podem revelar quem você seria nesse universo? O quiz Quem você é em Death Parade baseado em suas preferências alimentares? vai te ajudar a descobrir qual personagem você seria nessa trama cheia de mistérios e reviravoltas. Então, não perca tempo e clique no botão Começar abaixo para descobrir o resultado!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Death Parade baseado em suas preferências alimentares?

Sobre Death Parade em poucas palavras:

Death Parade é uma série de anime que segue o trabalho de Decim, um misterioso bartender que administra jogos mortais para determinar se as almas dos falecidos merecem ir para o céu ou para o inferno. Cada episódio apresenta um novo par de almas que são submetidas a jogos que testam suas personalidades e revelam seus segredos mais profundos. A série explora temas como a vida após a morte, a natureza humana e a importância da empatia. Com uma animação impressionante e uma trama emocionante, Death Parade é uma série imperdível para fãs de anime.

Conheça os personagens de Death Parade

Clavis

Clavis é aquele personagemzinho que parece ter saído de um cantinho estranho do bar — meio brincalhão, meio secreto, tipo a pessoa que sabe mais das portas do que você imagina. Ele tem um jeito quase infantil às vezes, rindo de coisas pequenas, mas também dá pra sentir que guarda chaves (literalmente? talvez metaforicamente?) de segredos importantes. Tem mania de aparecer quando ninguém espera e tem opiniões bem firmes sobre etiqueta — ou então ele simplesmente gosta de bagunçar as regras, depende do dia. Ah, e juraria que ele coleciona guarda-chuvas; não me pergunte por quê, só sei que ele tem muitos.

Decim

Decim é o arbítrio clássico: metódico, calmo, sereno — aquele que mede tudo com precisão e quase nunca demonstra emoções (mas quando demonstra, uau, pega a gente de surpresa). Ele usa regras e jogos como ferramenta, e a maneira como observa as pessoas é tão clínica que chega a ser poética. Só que, tipo, escondido ali tem um cara que tenta entender sentimentos humanos, meio desajeitado nisso, às vezes come pensando e esquece de mastigar (sério, pequena distração bizarra). É profissional até os ossos, mas tem pequenos gestos — como ajustar uma cadeira — que entregam que ele se importa mais do que fala.

Chiyuki

Chiyuki é a alma suave que entra no bar e muda o compasso da sala; tímida, gentil, com um jeito lembroso que dá vontade de proteger. Ela é prática, mas às vezes cai numa nostalgia triste que aparece no olhar — e aí você percebe que ela carrega memórias que não são só dela (ou será?). Tem um sorriso tímido e um hábito hilário de arrumar o cabelo quando está pensativa; também é muito boa em ouvir, tipo realmente ouvir. Ah, e insiste que prefere chá, mas em um momento de fraqueza pode devorar um pedaço de bolo como se fosse luz divina.

Nona

Nona é pura burocracia com um vestido caro — elegante, racional e com uma risada que pode desconcertar qualquer um; ela manda em muita coisa e faz parecer fácil. Ri alto, entrega ordens sem cerimônia, mas também tem um lado maternal que aparece quando menos se espera (ela é severa, mas sabe o que faz, juro). Gosta de manter tudo em ordem, mas existe uma pontinha de capricho teatral: adora um ponto dramático, e quem não? Às vezes dá a impressão de que está tramando algo (talvez esteja) e às vezes esquece onde deixou a caneta.

Mayu Arita

Mayu é a pessoa que entra na conversa sem pedir licença, direta, calorosa e com uma coragem meio impulsiva — tipo, ela fala o que pensa e pronto. Tem um senso de humor meio ácido, mas no fundo é leal até demais e não suporta injustiça; parece simples mas carrega uma história que a moldou. Gosta de coisas confortáveis (jaqueta velha, comida que aconchega) e tem um riso que é contagiante; porém, curiosamente, às vezes some em pensamento, como se lembrasse de outra vida. Pequeno detalhe: coleciona adesivos de animais no celular; não sei por que isso me marcou, mas marcou.

Quin

Quin é aquela figura enigmática que parece saber demais e ao mesmo tempo age como se nada fosse com ela — chique, irônica, com um ar quase maternal quando quer. Tem um jeito de testar as pessoas com perguntas sutis e um senso de justiça que é… flexível, surpreendentemente humano para alguém tão altaneiro. Adora observar as interações, às vezes com um sorriso de canto de boca, e não dá risada alto (mas quando dá, é perturbadoramente caloroso). Curiosidade: finge não ligar pra música, mas se você tocar algo no tom certo ela vai cantarolar baixinho — ou era só imaginação minha?

Oculus

Oculus tem aquela vibe de “olhos por toda parte”, silencioso, meticuloso e um pouco inquietante — parece uma presença mais do que uma pessoa. Observa padrões, registra coisas que a gente nem nota, e tem uma eficiência fria que dá arrepios; ainda assim, de vez em quando solta um comentário seco que faz todo mundo rir (inesperado!). É prático, quase impessoal, mas tem pequenos hábitos estranhos — pode ser que goste de dobrar guardanapos em formas geométricas, ou não, vai saber. Sério, você quer que ele esteja do seu lado na hora de entender regras; ele é funcional e meio misterioso.

Ginti

Ginti é o arbítrio irritadiço e meio rancoroso — aquele tipo que gosta de seguir as próprias regras e tem um prazer mórbido em testes que parecem um pouco cruéis. Ele é competitivo, dramático e não tem paciência para sentimentalismos, mas, plot twist, tem um lado bobo e infantil que surge quando ele está sozinho (muito contradição, eu sei). Ama jogos, mas às vezes fica preso à saudade do que era antes — e isso dá uma humanidade estranha a ele. Pequeno detalhe aleatório: ele guarda um amuleto feio no bolso; jura que é só superstição, mas não tira nunca.