Sobre Madoka Magica em poucas palavras:

Madoka Magica é um anime de drama e fantasia sombria que segue a história de Madoka Kaname, uma estudante do ensino médio que é abordada por uma criatura mágica chamada Kyubey. Kyubey oferece a Madoka e sua amiga Sayaka a chance de se tornarem garotas mágicas, lutando contra bruxas para proteger o mundo. No entanto, Madoka logo descobre as consequências sombrias e trágicas de ser uma garota mágica, e deve decidir se está disposta a sacrificar tudo para proteger aqueles que ama. A série é conhecida por sua narrativa emocionalmente intensa e reviravoltas surpreendentes na trama.

Conheça os personagens de Madoka Magica

Kyoko Sakura

Kyoko é fogo puro — literal e figurativamente — impulsiva, comilona e sempre pronta pra brigar por algo que ela acha justo (ou por um bom prato quente). Tem um senso de lealdade meio torto, que aparece quando menos se espera, tipo salvando alguém depois de xingar a pessoa por 10 minutos. Ela adora comida salgada, mas às vezes jura que odeia lasanha; vai entender, né? Ah, e ela carrega um garfo gigante como se fosse um símbolo, e às vezes usa como apoio pra cochilar (outra contradição adorável).

Homura Akemi

Homura é a enigmática, gelada e concentrada que parece ter viajado por toda a eternidade — e, bom, ela meio que viajou mesmo. Sempre séria, com um objetivo fixo, mas tem uns momentos quase tímidos onde fica totalmente perdida em memórias (foi fofo e triste, ao mesmo tempo). Tem um apego estranho por relógios e cronogramas e ao mesmo tempo come doces sem culpa quando ninguém está olhando; isso a humaniza, juro. Me dê uns minutos que eu começo a falar sobre todas as voltas que ela deu no tempo, porque é impossível não se impressionar.

Sayaka Miki

Sayaka é o coração partido e honesto do grupo, super idealista, dramática e leal até o fim — às vezes com um senso de justiça tão descontrolado que dá vontade de gritar. Tem um jeito meio rockstar, adora música e, irônico, tem um paladar que prefere coisas simples, tipo sanduíche frio de madrugada (não me pergunte por que isso combina com ela, mas combina). Ela toma decisões rápidas por impulso e depois fica no puro remorso, o que só a deixa mais real. E sério, eu ainda fico pensando na sua guitarra — e nas meias que parecem sempre desalinhadas.

Madoka Kaname

Madoka é doce demais pra esse mundo, literalmente luz pura em modo amável; tímida, sonhadora e com um coração que não cabe no corpo dela. Ela é o tipo que faria qualquer sacrifício por um amigo, mesmo que fosse perdida e indecisa no começo — daí vem a grandeza, né? Curte coisas fofas, chá com bolinho, às vezes fala como se estivesse num conto de fadas e nem percebe — e tem essa aura de esperança que é contagiante. Ah, e acho que às vezes ela prefere bolinhos de morango e outras vezes prefere chá salgado? pequena inconsistência fofinha.

Mami Tomoe

Mami é a mãe adotiva do time: elegante, refinada, com um cabelo impecável e um apreço exagerado por chás e biscoitos. Ela é corajosa, experiente e sempre tenta manter a calma, mesmo quando tudo desmorona — e tem um sorriso que conforta, mas também pode ser bem cortante quando precisa. Gosta de clássicos, de manias vintage e de formar arranjos florais nos poucos momentos livres (apesar de, às vezes, derrubar a porcelana sem querer). E sim, tem um leque estiloso e um talento pra criar armas? tipo, насколько isso é legal.

Kyubey

Kyubey é… assustadoramente calmo e direto — um carinha branco com olhos estranhos e um sorriso que não tem nada de amigável quando você entende o que ele faz. Ele fala como se estivesse descrevendo um experimento científico, completamente desprovido de empatia, e isso é ao mesmo tempo fascinante e perturbador. Ele promete coisas maravilhosas com um jeitinho quase infantil, mas abaixo disso tem um cálculo frio e implacável; às vezes parece genuinamente curioso sobre emoções, às vezes parece só um vendedor. Ah, e curiosidade bizarra: aparentemente gosta de observar pessoas comendo (tipo, por quê?), o que deixa tudo mais sinistro.

Nagisa

Nagisa (Momoe) é um tremendo vírus de fofura com segundas intenções que te conquistam sem avisar; doce, sonífera e com um jeito de criança adulta que é impossível não amar. Ela tem uma risada que desarma todo mundo e umas manias de snack à noite — sempre com algo embalado e quase sempre com marshmallows. Ao mesmo tempo tem um passado que dá umas voltas e faz você sentir pena e admiração em sequência, tipo um mix doce-amargo. E sim, às vezes ela fala como se fosse desajeitada e outras vezes age com uma maturidade chocante; contradições que são charme.

Junko Kaname

Junko é a mãe terrivelmente humana de Madoka: engraçada, cansada, amorosa e meio perdida na rotina, mas com aquele núcleo firme que segura a casa. Ela parece simples — faz almoço, reclama do trabalho — mas tem uma capacidade incrível de observar e amar sem grandes dramas, o que é lindo. Tem uns hábitos de comida caseira que lembram bolo de panela e karaokê nas noites de sábado, e às vezes solta umas pérolas de sabedoria sem querer. E olha, ela pode parecer desajeitada, mas quando precisa, sabe ser dura; mãe real vibes, sem filtro.

Madoka Goddess

Madoka deusa é pura transcendência — luz, sacrifício e esperança transformados em algo quase mitológico; é linda demais pra descrever sem queimar algumas retinas com tanto brilho. Ela é calma e imensa, abrange o tempo todo, tipo uma protagonista que virou filosofia; tem compaixão infinita e uma tristeza serena ao mesmo tempo. Gosta de silêncio (estranhamente) e de ver pôr do sol de um lugar que ninguém mais alcança; às vezes aparece com um cheiro de chuva, juro. E tem essa nota meio infantil, como se ainda gostasse de algodão doce — contradição celestial, ok?

Devil Homura

Devil Homura é a versão sombria e vingativa que quebra corações com sorriso frio; é brilhante, cruel e completamente obcecada pelo objetivo dela. Ela planeja, manipula, e ainda assim tem momentos de melancolia que quase explicam — quase — suas escolhas terríveis. Às vezes quer destruir tudo, às vezes quer consertar; é toda ponte entre raiva e amor e isso dói só de pensar. E confesso: tem uma fascinação por doces envenenados (metaforicamente falando), como se até a sobremesa fosse parte do plano.