Avançar para o conteúdo

Goblin Slayer: Qual personagem você é?

Se você é fã de anime ou de séries de TV, com certeza já ouviu falar de Goblin Slayer, uma das produções mais populares do momento. A história acompanha um jovem guerreiro em sua missão de exterminar goblins, criaturas malignas que aterrorizam as vilas e cidades. Mas você já parou para pensar em qual personagem de Goblin Slayer você seria? Será que você é mais parecido com o protagonista, um guerreiro implacável e determinado, ou com algum dos personagens secundários, como a sacerdotisa ou o anão? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Goblin Slayer: Qual personagem você é?

Sobre Goblin Slayer em poucas palavras:

Goblin Slayer é uma série de anime baseada em uma light novel japonesa de Kumo Kagyu. A história segue um jovem aventureiro que se dedica a caçar goblins, uma raça de criaturas perigosas que causam estragos em vilarejos e cidades. Com a ajuda de uma sacerdotisa, um anão, um elfo e um lagarto, Goblin Slayer enfrenta diversos desafios para proteger a população local. A série é conhecida por suas cenas violentas e explícitas, mas também por abordar temas como trauma, sobrevivência e amizade.

Conheça os personagens de Goblin Slayer

Goblin Slayer

Cara, o Goblin Slayer é tipo uma parede ambulante contra goblins — frio, focado e completamente obcecado, no bom e no ruim. Ele fala pouco, mata muito, e tem uma radar interno pra emboscada que me dá calafrios; sério, parece que pensa três jogadas à frente. Tem um lado meio humano escondido (ou pelo menos é o que a gente torce), gosta de comida simples e, contradizendo tudo, às vezes age como se quisesse que alguém o puxasse pra fora da rotina — mas nunca vai admitir. Ah, e aquela armadura e o capacete? Ícone eterno; só não espere conversa fiada.

Onna Shinkan (Priestess)

A Onna Shinkan é a amostra perfeita de “doce mas determinada” — tímida no começo, mas surpreendentemente corajosa quando conta. Ela ora, cura, e tem um senso moral que dá medo de tão firme; tipo, você sabe que se ela estiver lá, tem esperança. Ao mesmo tempo ela tropeça em coisas fofas (literalmente às vezes), fala com jeitinho e se transforma em líder sem querer — crescimento rápido, né? Sério, adoro que ela fique mais prática com o tempo, ainda que agora e depois volte a ser a sacerdotisa insegura que come pipoca às escondidas.

Dwarf Shaman

O anão xamã é barulhento, sábio e cheio de ranço histórica contra goblins — e também contra elfos às vezes, porque anões têm isso, sabe? Ele traz rituais, poções e umas superstições que são ótimas pra lendas ao redor da fogueira; sem contar o amor por cerveja e gemas (acumula pedras como se fosse poupança). Tem um bigode que quase tem personalidade própria e, entre grunhidos, solta pérolas de sabedoria que ninguém esperava; mas claro, também é do tipo que rola por terra rindo quando conta piadas horríveis. Confuso, ranzinza, mas impossível de não respeitar.

Elf

O elfo é aquele ser etéreo e elegante que entra num cenário e tudo fica instantaneamente mais bonito — arqueiro fino, cynic no ponto e milênios de paciência. Ele ama a natureza, fala com as árvores (talvez literalmente), e tem uma arrogância charmosa que é irritante e fascinante ao mesmo tempo. Às vezes age como se não se importasse com humanos, mas pega umas fofocas só pra se manter informado — contraditório, eu sei, mas é parte do charme. Tem talento pra música também, e não duvide se ele aparecer com um instrumento tocando no acampamento às 3 da manhã.

Lizard Priest

O sacerdote lagarto é como se honra e tradição tivessem forma física: rígido, ritualista e com um código de clã que é praticamente lei. Ele fala pouco, observa muito, e quando age é com precisão quase calculada — tipo, nada de drama desnecessário. Mesmo sendo tão sério, tem momentos surpreendentemente paternais (cuidando de crianças ou plantinhas, sim, isso acontece), e cultiva rituais que podem parecer estranhos pra nós mas fazem sentido no culto dele. Ah, detalhe bizarro: tem um gosto por cânticos de batalha que poderiam muito bem ser tema de filme — arrepia, sério.

Majo

A Majo (bruxa) é puro mistério e charme: brinca com magia como quem mistura chá, ora é macabra, ora é incrivelmente fofa, e geralmente tem planos dentro de planos. Ela muda de humor tão rápido que você nunca sabe se ela vai te ajudar ou te pregar uma peça — e isso é excitante demais. Tem um gosto por poções esquisitas, gatos que parecem estar senores e biscoitos com ingredientes suspeitos (mas deliciosos), e é meio desajeitada quando tenta ser “normal”, o que a torna humana, ou quase. Amo que ela é imprevisível; sério, nunca um dia igual com a Majo.

Uketsuke-jou (Guild Girl)

A moça da guilda é a personificação da eficiência: papelada, organização, e esse olhar que te diz “já conversei com 200 heróis hoje” — porém, por baixo daquela postura profissional tem uma nerdinha que adora fofoca e canecas com desenhos estranhos. Ela sabe tudo sobre missões, níveis e quem paga bem; às vezes parece que a guilda é a vida dela (porque provavelmente é), mas também some pra fazer crochê nas horas vagas, verdade. Contradição ambulante? Sim: metódica, mas perde papéis às vezes — humano demais. E, claro, você quer ela do seu lado quando precisa de informação ou um carimbo urgente.

Ushikai Musume (Cow Girl)

A Ushikai Musume é uma força da natureza com jeito de fazenda: alegre, forte, leal e com um sotaque que não sai da cabeça (na minha cabeça, pelo menos). Ela conhece animais, sabe preparar um prato com qualquer coisa e de algum jeito é calma até em combate — calma tipo “vou dar um soco e cantar”. Tem uma ingenuidade adorável, mas também surpreende com uma astúcia tática que ninguém espera; me lembra uma avó que joga D&D. E detalhe bobo: sempre achei que ela cheira a feno e chá de capim-doce, não sei por quê, mas tá na minha cabeça.