Sobre Shin Chan em poucas palavras:

Crayon Shin-chan, originalmente uma série de mangá japonesa, é uma história cômica que gira em torno das travessuras de Shinnosuke “Shin” Nohara, um garoto malicioso de cinco anos. Ele, junto com seus pais, irmãzinha e cachorro, frequentemente se encontra em situações hilariantemente constrangedoras, proporcionando uma visão cômica da vida familiar cotidiana. Embora o programa tenha como público-alvo principalmente crianças, seu humor sutil e comentário social ressoam também com os adultos, tornando-o uma opção atemporal para todos.

Conheça os personagens de Shin Chan

Shinnosuke “Shin” Nohara

Shin é um furacão ambulante de cinco anos: irreverente, totalmente sem-noção e absolutamente irresistível quando quer ser (o que é quase nunca, porque ele prefere brincar). Vive aprontando, dando aquela “dança do bumbum” clássica e fazendo piada no momento mais inoportuno — mas às vezes solta uma frase que, juro, parece coisa de adulto e dá até vontade de aplaudir. Ama chocolate e doces (mas reclama de legumes; às vezes jura que odeia tudo verde, outras vezes come brócolis por engano e finge que foi por bondade). Um caos amoroso: é metido a conquistador com as coleguinhas, mas também se derrete por brinquedos e pela família, mesmo que destrua metade da casa no caminho. Ah, e ele usa short o tempo todo como se fosse uniforme e sim, isso é parte do charme absurdo.

Misae Nohara

Misae é a mãe que grita primeiro e abraça depois — mandona, eficiente e com um ponto de explosão sempre próximo (cuidado com o olhar dela quando a conta do cartão vem). Tem lado super carinhoso, dá bronca mas cozinha como campeã, e também é meio consumista: adora uma pechincha e às vezes compra coisas meio duvidosas só porque “tava barato” (quem nunca?). Vive no limite entre guerreira doméstica e mulher cansada que precisa de um drinque; jura que vai mudar os filhos mas também cai na cama exausta às 9 da noite. Romântica em segredo — quando o Hiroshi faz algo pequeno ela derrete, e você verá sorrisos raros e preciosos.

Hiroshi Nohara

Hiroshi é o típico pai salário-mínimo-heroico: trabalha, reclama, ama a família e ainda tenta ser o “eu moderno” (e falha com charme). É pacificador, um pouco preguiçoso em casa, mas responsável quando necessário — tipo, ele esquece datas importantes mas decorre politicamente com o chefe. Tem um lado sonhador que aparece quando fala de futebol, mulheres (ops, às vezes olha demais) e sua aspiração secreta de ser um herói — ou pelo menos acabar com a conta do mercado. Cozinha de vez em quando (surpresa!), mas também acha que jantar pronto é arte; adora contar histórias embaraçosas sobre o próprio trabalho.

Himawari Nohara

Himawari é um pacote adorável com dentes afiados para pegar qualquer coisa brilhante: bebê fofinha, mas com um instinto de conquista que assusta — pega bijuterias, telefones, e qualquer coisa que brilhe como se fosse ouro. Chora alto quando quer atenção, mas também sorri e derrete todo mundo em segundos; às vezes parece anjinho, às vezes mini tirã, e tudo bem. Tem fixação por morangos (ou seria por pirulitos?), ama o Shin de um jeito incondicional e provavelmente vai dominar o mundo com carisma. E detalhe: é surpreendentemente esperta — já sabia virar o pote da geladeira antes de você perceber.

Shiro

Shiro é o cãozinho da família que é ao mesmo tempo o mais sensato e o mais esquisito: leal até dizer chega, segue a família pra todo canto e tem uma paciência de monge (a menos que alguém tenha comida). Parece bobo — corre atrás do próprio rabo, come coisas nojentas, às vezes finge entender discussões humanas — mas de vez em quando dá aquela cara que diz “eu entendo tudo” e você fica sem palavras. É corajoso quando precisa (tipo defender a casa), mas morre de medo do aspirador — contraste clássico e hilário. Tem mania de cochilar nos cantos menos confortáveis e, sério, é o único que consegue tolerar todas as loucuras dos Nohara sem sair pela porta.