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Qual personagem de ‘Lilo e Stitch’ você é?

Aninhado nas exuberantes ilhas do Havaí, o mundo de "Lilo e Stitch" dá vida à história de uma jovem garota e seu amigo alienígena travesso, navegando pelos desafios da vida enquanto nos ensina a importância da 'ohana, ou família. Cada personagem, desde a excêntrica Lilo e o caótico Stitch até a amorosa Nani e o hilário Pleakley, trazem seu charme e personalidade únicos para a história. Já se perguntou com qual personagem dessa amada animação você mais se identifica? Faça nosso quiz abaixo para descobrir! Pronto para mergulhar no mundo das danças hula, músicas de Elvis e aventuras extraterrestres? Role a página para baixo e clique no botão "Começar" para começar!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Lilo e Stitch você é?

Sobre Lilo and Stitch em poucas palavras:

“Lilo e Stitch” é um filme de animação emocionante ambientado nas pitorescas ilhas havaianas. Gira em torno de Lilo, uma jovem animada, e Stitch, um alienígena destrutivo em fuga. À medida que eles formam um vínculo improvável, enfrentam várias aventuras e desafios, aprendendo o profundo significado de ‘ohana, um termo havaiano para família, enfatizando que ninguém é deixado para trás.

Conheça os personagens de Lilo e Stitch

Lilo

Lilo é aquela criança com um coração enorme e uma lista de comportamentos estranhos que você adora (ela mesma se descreve como “estranha” com orgulho). Ela ama Elvis como se fosse um parente distante, tira fotos de tudo e fala com as plantas — às vezes parece tímida, às vezes é barulhenta, é meio contraditória e é por isso que é tão real. Super protetora das pessoas que ama, tem um senso de justiça meio exagerado e chora fácil, mas também manda cartas amarga-dramáticas que eu juro são hilárias. Ah, e ela coleciona pedras? Ou era conchas? Tanto faz, é tudo parte do charme.

Stitch

Stitch é caos ambulante com uma doçura por baixo de dentes e antenas, tipo um furacão fofinho que aprendeu a amar hula e família (ohana, não esquece). Ele foi feito pra destruir, mas, vá entender, prefere brincar com bolas, comer biscoitos e às vezes fazer uma bagunça só por diversão — e depois se arrepender com cara de cachorrinho. Tem manias estranhas, ronroniza diferente, às vezes prefere ficar quieto no escuro e noutras horas é o DJ da casa; é imprevisível e impossível de não amar. Pequeno detalhe: às vezes ele entende tudo e outras vezes age como se não soubesse nada, o que só aumenta o suspense.

Nani

Nani é a irmã responsável que vive num estado quase constante de “socorro” e “eu dou conta sim” ao mesmo tempo, tipo uma super-heroína cansada. Ela trabalha, cuida da Lilo, tenta manter a casa em pé e mesmo assim sempre aparece um segundo pra abraçar — tem um estofo de mãe que é isso que segura a história. É prática, sarcástica, às vezes perde a paciência (normal), mas tem um coração enorme e ainda surfa quando consegue um tempinho — ou pelo menos tenta, sempre dramática. Curiosidade boba: diz que não chora, mas tem uma playlist secreta que faz ela desabar; não conta pra ninguém.

Pleakley

Pleakley é o alien meio histérico que ama a Terra com uma paixão confusa e um guarda-roupa questionável (sou eu ou ele tem mais perucas que roupas?). Ele está sempre com medo de quase tudo, mas investiga com uma curiosidade que é adorável — coleta amostras, admira pássaros, tem opinião sobre cada tipo de sapato humano. Extremamente preocupado com formalidades, é o tipo que faria um diagrama para explicar um abraço, e mesmo assim se mete nas maiores trapalhadas. Ah, e por algum motivo ele insiste que sabe dançar hula melhor que todo mundo; ninguém pediu, mas ele jura que sim.

Jumba

Jumba é o cientista maluco clássico: gênio barulhento, orgulhoso das suas criações e capaz de explicar física quântica enquanto faz um bolo (ou pelo menos tenta). Tem aquele riso alto e é meio arrogante, mas se derreter por uma coisinha chamada Stitch — ele fala grosso, mas cuida das suas “crianças” de um jeito todo atrapalhado e ternurento. É brilhante e desajeitado ao mesmo tempo, adora experimentar coisas novas (algumas claramente perigosas) e tem uma coleção de aparelhos bizarros que ninguém entende. Pequeno detalhe confuso: às vezes ele age como pai, às vezes como vilão — e por mim tudo bem, porque é divertido ver as duas coisas.