Sobre The Magic School Bus Rides Again em poucas palavras:

The Magic School Bus Rides Again, transmitido de 2017 a 2021, é uma reimaginação do clássico desenho educativo. Nesse vibrante revival, a jovem Srta. Fiona Frizzle assume o volante de sua irmã mais velha, apresentando uma nova geração de estudantes às maravilhas da ciência. Com tecnologia moderna e lições atualizadas, a série mistura diversão e fatos de forma perfeita, levando as crianças em aventuras incríveis, desde as profundezas do oceano até os confins do espaço.

Conheça os personagens de The Magic School Bus Rides Again

Ms. Frizzle

Ms. Frizzle é, tipo, o ápice da professora excêntrica — cheia de energia e sempre pronta pra uma aventura impossível. Ela ensina com experimentos loucos, roupas que praticamente têm vida própria e um carro que é um portal, sabe? Ao mesmo tempo é super cuidadosa com ciência (mas também ignora regras só pra provar um ponto, claro) — eu juro que ela é meio mágica e meio mãe, às vezes os dois ao mesmo tempo. Tem aquele sorriso confiante e o jeitão de “façam perguntas”, enquanto secretamente adora se divertir tanto quanto as crianças. Ah, e ela sempre tem uma frase-clichê que cola na cabeça, e eu quero todas as suas saias em minha vida, sério.

Arnold

Arnold é o eterno “eu sabia que isso ia dar errado” e eu amo esse cara por isso — o pessimismo dele é puro charme nervoso. Ele é cauteloso, meio medroso, mas incrivelmente leal e aquele que pensa nas consequências (às vezes com excesso, tipo, respira, Arnold!). Mesmo assim, quando a situação aperta ele encontra coragem do nada e vira o herói relutante, tipo sempre surpreende. E detalhe bobo: ele sempre reclama de perder o cabelo ao vento, mas é o primeiro a subir na parte mais perigosa do ônibus — contradição adorável.

Wanda

Wanda é a organizada do grupo, tipo listas, planilhas na cabeça, cada coisa no seu lugar — e eu respeito demais. Ela observa os detalhes que a galera perde, é prática, inteligente e meio detetive (meu palpite: ela teria um podcast sobre fatos curiosos). Tem um jeitinho meio mandão, mas é porque ela se importa, e também tem um lado secreto que ama coisas totalmente bagunçadas (não pergunte como isso funciona). Curiosa sem ser impulsiva, ela segura o time quando tá tudo caindo aos pedaços — e às vezes guarda bilhetes estranhos no estojo, vai entender.

Carlos

Carlos é o engraçadão, aquele com piada pronta e sorriso fácil, tipo o alívio cômico que a gente precisa. Ele adora tecnologia e inventar coisas meio malucas, e sempre tem uma gíria nova só pra irritar os outros (mas no bom sentido). Apesar do showman, ele é sensível e preocupado com os amigos, e não é só barulho — tem coração. Ele adora exaltar suas façanhas, exagera TUDO (sério, ouvi uma história sobre um sapo gigante e não sei o que acreditar), mas no fundo a coragem é real. E detalhe: ele tem medo estranho de minhocas (ou seria de palhaços?) — não lembro bem, mas juro que é verdade.

Phoebe

Phoebe é a sonhadora criativa, cheia de fantasia e ideias que surgem como fogos de artifício — sempre com um caderno de desenhos à mão. Ela enxerga o mundo de um jeito diferente, faz conexões que ninguém faria e vira a peça-chave quando precisam de um olhar imaginativo. Quietinha, mas quando fala todo mundo para pra ouvir, e ela tem um senso de justiça doce e meio bizarro ao mesmo tempo. Também tem mania de colecionar coisas sem sentido (presos de cabelo? pedacinhos de folhas?) e jura que cada uma tem uma história, o que é meio fofo e meio estranho.

Ralphie

Ralphie é o cientista entusiasmado que ama regras, equações e, sim, coleções (pedras, bolinhas, insetos — escolhe você). Ele é super curioso, às vezes obcecado, e às vezes isso vira trapalhada — tipo um gênio atrapalhado que derruba tubos de ensaio por amor à ciência. Apesar de seguir protocolos, ele também quebra regras quando a curiosidade vence, e isso é tão humano que dá vontade de abraçar. E detalhe: ele fala com o seu cronômetro como se fosse um amigo — não sei se é normal, mas é absolutamente Ralphie.