Qual personagem de ‘Peanuts’ você é?
Desde sua estreia em 1950, a icônica tira de quadrinhos "Peanuts", de Charles M. Schulz, tocou os corações e arrancou risadas de milhões ao redor do mundo. Desde o sempre filosófico Charlie Brown até a audaciosa Lucy, o mundo fantástico de "Peanuts" oferece um personagem para cada tipo de personalidade. Você já se perguntou qual membro dessa amada turma você mais se parece? Seja um líder pensativo ou um beagle amante de jazz, este questionário promete revelar sua persona interior de "Peanuts". Pronto para descobrir seu correspondente nos quadrinhos? Role para baixo e clique no botão Iniciar abaixo!

Sobre Peanuts em poucas palavras:
“Peanuts” é uma tira de quadrinhos atemporal transformada em série de televisão criada por Charles M. Schulz. Centrada em um grupo de crianças jovens e um beagle inteligente chamado Snoopy, a série explora as complexidades da infância, amizades e momentos simples da vida. Com sua mistura única de humor, sabedoria e coração, “Peanuts” continua sendo uma obra querida que ressoa com públicos de todas as idades.
Conheça os personagens de Peanuts
Charlie Brown
Charlie Brown é aquele cara adoravelmente desastrado que você quer abraçar e também bater às vezes, sabe? Ele vive tropeçando — literal e emocionalmente — mas tem um coração enorme e uma persistência meio teimosa que é impressionante. Às vezes filosófico, às vezes totalmente perdido (e sim, o kite-eating tree ainda me persegue nos sonhos), ele é ao mesmo tempo pessimista e secretamente esperançoso — contraditório, como todo mundo. Ah, e ele usa a camisetinha listrada com uma dignidade quase heróica, mesmo quando tudo dá errado.
Lucy Van Pelt
Lucy é a rainha do “eu sei tudo” e tem opiniões afiadas pra dar e vender; ela dá conselhos psicológicos por cinco centavos, e a fila nunca acaba (porque ela gosta, claro). Ela manda em todo mundo, puxa a bola para o Charlie Brown sem dó, mas de vez em quando aparece uma faísca de insegurança que quase ninguém percebe — e é aí que fica interessante. Confiante, mandona, dramática e, sim, às vezes chora de raiva em segredo (não conta pra ninguém, viu?). E ela ama piano? Não, espera, era o Schroeder que amava piano — Lucy finge que não liga, mas sempre que pode está por perto.
Snoopy
Snoopy é o beagle mais dramático e gloriosamente egocêntrico que já existiu: dono de múltiplas personalidades (o ás da aviação, Joe Cool, novelista fracassado), ele vive grandes aventuras sem sair do telhado. Ele come, sonha, digita romances no seu tipo de máquina (que talvez só exista na cabeça dele), e parece ter mais vida social que todo o resto da turma junta. É misterioso como um gato e fofo como um travesseiro — e, honestamente, às vezes parece que ele entende tudo e finge não entender só pra zoar. Ah, e ele tem um ritual com biscoitos e sopas de cachorro imaginárias — o que é real? depende do dia.
Linus Van Pelt
Linus é aquele cara sábio e fofo ao mesmo tempo, filósofo de 5 anos com um cobertorzinho que é praticamente extensão da alma dele. Ele é inteligente, teimoso nas suas crenças (meio místico, às vezes), e consegue ser simultaneamente o pilar emocional do grupo e um bebê choroso quando a noite fica escura. Tem paciência para explicar coisas profundas, mas também deixa o cobertor em locais estranhos e recusa-se a crescer totalmente — e isso é parte do charme. Acho que é o mais humano de todos, sabe? muito sensível e surpreendentemente prático quando precisa.
Peppermint Patty
Peppermint Patty é uma força da natureza — tomboy, competitiva, sempre com jeitão despreocupado e um talento incrível para confundir professores (ou chamá-los pelo nome, o que é uma arte). Ela dorme nas aulas, é ótima em esportes (mas péssima em lições de casa), e tem um coração gigante que aparece quando menos se espera. É direta, um pouco bruta às vezes, mas leal — e estranhamente insegura sobre coisas que ela fingiria nunca se importar. Ah, e ela chama todo mundo de “amigo” e ainda espera que o mundo a chame apenas de Patty; fofo e caótico.
Marcie
Marcie é a nerd gentil que vive num universo de educação e educação de novo, sempre chamando a Peppermint Patty de “Sir” com uma seriedade adorável que é hilária. Ela é polida, tímida, inteligente em excesso (usa palavras grandes e às vezes parece que está narrando a própria vida), e tem uma lealdade meio romântica e platônica pela Pat — é quase comovente. Apesar da postura contida, solta piadas secas de vez em quando e esconde um senso de humor meio sarcástico que pega todo mundo de surpresa. E sim, ela provavelmente tem uma pilha de livros ao lado da cama e sorri mais como quem está calculando montes de coisas na cabeça.
