Sobre Hibike! Euphonium em poucas palavras:

‘Hibike! Euphonium,’ também conhecido como ‘Sound! Euphonium,’ é uma série de anime produzida pela Kyoto Animation. Acompanha a jornada da Banda de Concerto da Escola Secundária Kitauji enquanto buscam a excelência musical sob a orientação de um novo conselheiro rigoroso. A história centra-se em Kumiko Oumae, uma tocadora de eufônio, e seus colegas de banda enquanto enfrentam os desafios das competições, o crescimento pessoal e as complexidades da vida escolar.

Conheça os personagens de Hibike! Euphonium

Reina Kousaka

Reina é aquela pessoa que chega silenciosa e explode no palco — tipo, dá para ver fogo nos olhos dela quando toca. Super séria e orgulhosa, parece que não liga para nada além da música, mas tem esses momentos estranhos de vulnerabilidade que derretem todo mundo (sim, eu chorei uma vez, não conta). É perfeccionista e um pouco obcecada com o som perfeito, mas às vezes dá vontade de sacudi-la e dizer “respira”, porque ela ignora tudo ao redor quando está focada. Ah, e ela tem um jeito meio frio que alterna com pequenos sorrisos bizarros, então nunca se sabe se está furiosa ou encantada.

Kumiko Oumae

Kumiko é a narradora meio confusa e adorável que vive se perdendo nos próprios pensamentos — sempre com aquela mistura de insegurança e doçura. Ela é observadora, óbvio, e pega detalhes das pessoas que ninguém mais nota; às vezes isso vira ciúme, às vezes virou amizade, e ela se enrosca em tudo como se estivesse costurando um casaco emocional. Tem dias que é preguiçosa e quer só ficar em casa lendo, e outros que é intensamente dedicada, praticando até a madrugada; contraditória, sim, mas real. E ela fala com tanta sinceridade inocente que você quer protegê-la e ao mesmo tempo mandá-la calar a boca — é complicado, é fofo, é Kumiko.

Kanade Hisaishi

Kanade é o pilar discreto do grupo — calma, prática, sempre organizada de um jeito que quase irrita (no bom sentido). Ela tem aquele olhar contido, mas as coisas saem perfeitas quando ela está envolvida; técnica refinada, sem firulas, e um senso de responsabilidade que segura muita gente. Às vezes parece tão metódica que imaginamos uma máquina, mas aí ela solta uma risada esquisita ou faz algo surpreendentemente impulsivo e a gente lembra que é humana. Sério, tem algo reconfortante nela, tipo um cobertor quente que também sabe anotar repetições e marcar pauta.

Asuka Tanaka

Asuka é glamourosa, imprevisível e absolutamente irresistível — ela chega chegando e domina a cena como se fosse dona do mundo (talvez ela seja). Tem humor ácido, energia exagerada e um talento enorme; adora provocar e, ao mesmo tempo, é a primeira a puxar a galera pra cima quando as coisas desandam. Às vezes é totalmente brincalhona, às vezes irritantemente séria; ela muda de tom como muda de acessório, e a gente não reclama nem um pouco. Ah, e tem esse ar meio maternal/encrenqueiro que faz tudo se resolver — ou virar uma confusão deliciosa.

Natsuki Nakagawa

Natsuki é tipo um raio de sol calmo — gentil, estável, e muito querida por todo mundo, mesmo quando ninguém percebe o quanto ela faz. Ela não precisa falar alto pra ser notada; está sempre presente com um sorriso tranquilo e uma paciência que parece infinita (mas tem limites, acredite). Tem uma força silenciosa, daquelas que apoia sem alarde, e pequenas excentricidades — coleciona canetas estranhas ou perde as chaves de um jeito cômico — que a deixam humana. Às vezes jovem e brincalhona, às vezes adulta demais, ela é o tipo de pessoa que você quer levar pra casa e também para todas as reuniões do clube.

Mizore Yoroizuka

Mizore é a tímida que fala pouco e observa tudo com aqueles olhos enormes — parece frágil, mas tem uma determinação subterrânea que surpreende. Ela é super leal, especialmente à Kumiko, e tem esses momentos de ciúme/ciúme protetor que são meio confusos e totalmente apaixonantes (não me julguem). Gosta de silêncio, livros e momentos tranquilos, mas quando decide agir, é firme e direta — meio assustadora às vezes, no melhor sentido. E tem sempre um detalhe bobo, tipo gostar de chocolate amargo ou colecionar fichas de biblioteca, que a torna mais real e impossível de não querer bem.