Sobre Kaiju No. 8 em poucas palavras:

“Kaiju No. 8” segue a história de Kafka Hibino, que ganha a habilidade de se transformar em um kaiju após ingerir uma criatura parasitária. Esse novo poder o impulsiona em direção ao seu sonho de se juntar à Força de Defesa Anti-Kaiju ao lado de sua amiga de infância, Mina Ashiro. A série, ambientada em um mundo atormentado por ataques de kaiju, combina ação intensa com momentos de humor e camaradagem, enquanto Kafka e seus aliados lutam para proteger sua terra natal.

Conheça os personagens de Kaiju No. 8

Kafka Hibino

Kafka é aquele protagonista meio desajeitado que você quer abraçar e também mandar calar a boca às vezes, sério, um herói relutante. Ele é sonhador e apressado, virou kaiju por acidente mas ainda limpa banheiros com um sorriso — ou pelo menos tenta — e tem um coração enorme por trás de toda a bagunça. Tem uma determinação que sobe o nível todo numa luta, embora às vezes ele pareça mais interessado em conversar com cachorro de rua do que em estratégias militares. Acho que ele vive com um pacote eterno de miojo na mochila e jura que não liga pra fama, mas fica vermelho quando elogiado, tipo adolescente fofo.

Reno Ichikawa

Reno tem aquele ar de soldado durão que, no fundo, é um chato com um código de honra gigante; ele quer ordem, resultado e não tolera enrolação — mas também tem um senso de humor seco que aparece no momento mais inoportuno. Líder energético, é obstinado e meio explosivo, toma decisões rápidas e às vezes fala primeiro e pensa depois, o que é ótimo para ação, péssimo para tato social. Sabe pilotar qualquer coisa que tenha motor e provavelmente coleciona brindes bizarros que não contam a ninguém; jura que é só para estudo tático (claro). E mesmo sendo sério, tem uma fraqueza inexplicável por bolos com cobertura azul — não pergunte por que, ninguém sabe.

Kikoru Shinomiya

Kikoru é aquela mistura de cérebro genial com coração subterrâneo: calculista no campo, fofíssima fora dele — quando quer mostrar, né — e sempre com uma solução tecnológica na manga. Pequena e mortal, ela arma estratégias que parecem mágica e ainda devolve um comentário ácido que te mata de rir, tipo “calma, você não é o vilão hoje”. Tem uma aparência impecável que esconde um caos interno (roupas limpas, quarto uma bagunça?) e, curiosamente, é viciada em bolinhos de feijão que come às escondidas. Ela pode parecer fria, mas presta atenção nas mínimas coisas — e guarda recortes esquisitos que ninguém imagina.

Mina Ashiro

Mina é fria no primeiro olhar, calculista e implacável quando necessário, mas há camadas aí, muitas camadas — ela tem metas gigantes e não tem medo de pisar firme; ao mesmo tempo, protege quem acha que vale a pena. Líder nata, meio maquiavélica às vezes, sabe manipular situações e não se desculpa por isso; adorei quando ela fez aquele movimento tenso no campo, sério. Dizem que ela tem um passado complicado e que coleciona cartas antigas que nunca lê, e eu juro que já a vi sorrir por bobagens como pôr do sol — choque. Tem um gosto por perfumes fortes e por controlar tudo, mas às vezes se pega fazendo caretas quando come algo azedo; humana demais.

Soushirou Hoshina

Soushirou é o estofo calmo de comandante, tipo a parede sólida que segura todo mundo junto; ele inspira respeito só com presença, mas não é só autoridade, é história e responsabilidade. Sabe delegar, observa tudo e aparece com a solução tranquila no momento certo, e às vezes parece que nada o abala — aí vem uma piada tola e ele ri alto, surpreendendo geral. Pode ser misterioso quanto a sentimentos pessoais, guarda cartas e segredos (outra pessoa com cartas? sério, que mania), e dizem que toca piano nas horas vagas enquanto pensa em estratégia, ou pode ser mentira, não lembro bem. Ele tem um senso de justiça meio antiquado, e às vezes faz piada de tio que ninguém pediu, o que é adorável/furioso ao mesmo tempo.