Sobre The Elusive Samurai em poucas palavras:

“O Samurai Elusivo” é um anime ambientado durante a era Kamakura do Japão, que segue a história de um jovem príncipe, Hojo Tokiyuki, que deve navegar por um mundo de traição política e guerra para recuperar seu trono. Conhecido por seu talento único para evadir inimigos, a jornada de Tokiyuki é repleta de intrigas, habilidades ocultas e estratégias magistralmente elaboradas, proporcionando uma aventura envolvente e repleta de ação.

Conheça os personagens de O Samurai Elusivo

Tokiyuki Houjou

Tokiyuki é aquele tipo de personagem que você percebe primeiro pelo silêncio e depois pelo golpe — calmo na frente, totalmente onda de tempestade por dentro, sério mas com risadinhas inesperadas quando ninguém espera. Ele tem um ar meio melancólico, como se carregasse um monte de cartas antigas no bolso (às vezes realmente carrega uma carta que nunca abre, não pergunte por quê). Estrategista nato, mas tem uma tendência a fazer as coisas do jeito mais dramático possível, só porque sim — e isso funciona, na boa. Ah, e ele ama chá verde, embora às três da manhã seja capaz de pedir saquê e cantarolar uma música boba; contraditório, eu sei.

Suwa Yorishige

Suwa é o amigo leal que vira muralha quando precisa — confiável, bem prático, meio obsessivo com mapas e rotas (coleciona mapas antigos, sério). Ele pode parecer sério demais, até meio avô ranzinza, mas tem um lado doce e infantil: gosta de tricotar, de verdade, e às vezes aparece com cachecóis ridículos que ele mesmo fez. Tático e paciente, prefere planejar três passos à frente, embora tenha uma tendência a entrar em pânico com aranhas, o que é hilário. No fim das contas, você confia nele porque ele nunca abandona e sempre tem um plano B, C e D.

Fubuki

Fubuki chega como uma brisa gelada e, de repente, toda a cena está coberta de neve — elegante, quase etérea, com movimentos precisos e uma presença que corta o ar. Parece fria, distante e bem… inacessível, mas tem um fraquinho por gatos (sim, gatos) e coleciona pequenos sinos que faz tocar quando está pensativa; é bizarro e adorável. Ela fala pouco, escolhe palavras como quem escolhe pétalas para um buquê, e quando fala, todo mundo para pra escutar; ao mesmo tempo dá para jurar que ela já riu até chorar em segredo uma vez. Ah, e ao contrário do que se espera, às vezes faz piadas péssimas — muito pior do que qualquer um imagina.

Genba Kazama

Genba é o veterano meio bruto, cara de poucos amigos, mas com um coração que bate em ritmos complicados; ele é cimento e vinho envelhecido — resistente e com gosto forte. Todo mundo acha que ele só sabe dar ordens, mas ele cozinha uma sopa que cura alma (não é exagero, juro), além de ser um cara que guarda lembranças em latas de metal rotuladas com datas impossíveis. Teimoso até a alma, vai fazer do seu jeito mesmo que o mundo implore para não fazer; e ainda assim, é o primeiro a se colocar na linha de frente por quem ama. Tem cicatrizes pra contar história, e fala pouco sobre elas porque, bem, ele prefere fazer ações em vez de discursos melodramáticos.

Ayako Mochizuki

Ayako é aquela mistura perigosa de charme e lâmina — esperta, ágil, com sorriso que engana e punhos que não perdoam; a pessoa perfeita para tramas intrincadas. Ela adora doces (sempre tem um no bolso) e tem um hábito de desenhar pequenas flores nas bordas das cartas que nunca envia, o que é melancólico e adorável ao mesmo tempo. Brinca, provoca e manipula com uma leveza que dá calafrios, mas quando a coisa fica séria, ela vira gelo e foco, tipo profissional. Ah, e às vezes ela canta para si mesma — desafinado, às vezes, o que é inesperado para alguém tão impecável, e, sério, torna tudo mais humano.

Nezu Kojirou

Nezu parece frágil à primeira vista — jeitinho quase tímido, sorriso tímido, um péssimo ator quando precisa fingir coragem — mas não se engane, ele é detalhe e cálculo puro. Gosta de enigmas, papéis dobrados (origami é seu conforto), e tem um hábito louco de anotar palavras soltas em um caderninho que ninguém jamais viu; talvez um diário, talvez um manual de evasão, não tenho certeza. Ele fala baixo, quase sussurra, mas as ideias são afiadas como navalha; irritantemente brilhante e assombrosamente meticuloso. E, ok, às vezes ele é covarde em situações sociais — mas nunca quando se trata de proteger alguém, aí vira um leãozinho feroz.

Shizuku

Shizuku é calma como chuva fina, observa tudo no silêncio e tem uma paciência irritante — parece que nunca perde o controle, mas quando perde, é espetacular (no bom sentido). Ela pinta e escreve bilhetes em guardanapos, fala com plantas e jura que entende o sotaque das garças; é meio boba, meio sábia, e totalmente fascinante. Sua lâmina é precisa como poesia, e o contraste entre o visual sonhador e a eficiência mortal é delicioso demais. Acho que ela adora chuva mais do que qualquer pessoa — e às vezes aparece com botas diferentes em cada pé só porque sim, vai entender.