Sobre Natsume’s Book of Friends em poucas palavras:

Em um tranquilo campo, ‘O Livro dos Amigos de Natsume’ conta a história de Takashi Natsume, um garoto que vê espíritos. Ele recebe um estranho livro de sua avó Reiko e parte para devolver os nomes dos espíritos presos dentro. Com seu excêntrico guarda-costas Nyanko-sensei, Natsume descobre relacionamentos, perdão e quem ele realmente é. A série mistura contos tocantes com visuais bonitos, criando um mundo cheio de calor e emoção. É como um abraço para a sua alma.

Conheça os personagens de Natsume

Takashi Natsume

Ah, o Natsume é aquele coração ambulante que não sabe ficar quieto quando há alguém precisando — humano, tímido, mas com uma coragem que aparece do nada. Herdou o Livro dos Amigos e passou a vida inteira lidando com yokai que o tornam mais adulto do que ele quer, sabe? É curioso, meio desajeitado, adora um lugar tranquilo mas em cinco segundos tá correndo atrás de alguma criatura só pra garantir que ela esteja bem. Tem uma conexão tão doce com o Nyanko-sensei e com as memórias da avó que às vezes parece que vive em dois mundos ao mesmo tempo; e sim, ele provavelmente esqueceu onde deixou as chaves outra vez.

Madara

Nyanko-sensei — Madara — é puro carisma felino: ranzinza, comilão, e totalmente convencido de que o mundo gira ao redor dele, mas claro que no fundo é o guardião mais leal que você poderia ter. Ele aparece como um gato gordo e preguiçoso, mas quando precisa… explode em poder e sarcasmo ao mesmo tempo, tipo, não mexe com ele. Adora barganhar, quer o Livro dos Amigos (sempre) e tem um monte de histórias antigas que ninguém devia subestimar. Tem manias estranhas, gosta de chá? Ou seria bolinhos? Ah, quem liga — ele é demais.

Reiko Natsume

Reiko, a avó, é uma tempestade em forma de pessoa — era livre, meio louca de um jeito maravilhoso, saía por aí enfrentando yokai e enchendo o mundo de histórias; sério, que figura. Ela deixou para trás esse tal Livro e um monte de lembranças que perfumam a vida do Natsume; um pouco misteriosa, um pouco punk espiritual, alguém que viveu intensamente. Às vezes me pega rindo porque ela parece rude mas tinha um carinho enorme escondido, e outras vezes penso que ela devia ter escrito um manual de aventuras. Contraditória? Total — tinha jeitos delicados e ao mesmo tempo um gênio que ninguém desafia.

Hinoe

Hinoe é aquela pessoa/fada/reserva de mistério que entra devagar e te pega desprevenido, elegante demais pra essa rua e ao mesmo tempo com um senso prático bem afiado. Ela parece calma, quase fria, mas tem momentos de ternura bizarra que te fazem desconfiar que há muito mais do que revela; muito controlada, muito poderosa, e meio teatral às vezes. Adora tradições, mas às vezes quebra as regras só pra ver a reação alheia — e juro que já a imaginei com um hobby estranho tipo colecionar fitas ou… canecas. É a mistura perfeita de respeito e “não mexe comigo”, sabe?

Seiji Matoba

Ah, o Matoba — clássico antagonista com gosto impecável: terno, olhar frio, e uma obsessão profissional por manter a ordem entre humanos e yokai (ou pelo menos a versão dele de ordem). Ele é calculista, eficiente, não tem paciência pra pieguices, mas quando aparece uma brecha a gente percebe que o sujeito tem camadas, tipo uma marmita com surpresas. Odeia caos, ama controle, e Sim, ele pode ser cruel, mas é complicado; às vezes até parece que existe um código de honra por trás daquela postura de pedra. E sério, o cara provavelmente tem um giz de cera favorito e ninguém merece essa contradição.

Shuuichi Natori

Natori é aquele tipo que te faz perguntar “como alguém pode ser tão elegante e ainda tão despretensioso?” — exorcista e ator (sim, ator!), com um sorriso fácil e uma competência que dá medo. Ele tem um lado afável que conquista todo mundo, mas também guarda uma disciplina profissional de dar inveja; observa tudo, comenta raramente, e quando fala é direto e certeiro. É o tipo que pensa em mil coisas ao mesmo tempo: cena, ritual, almoço; e às vezes você o pega meio distraído olhando para o céu como se lembrasse de outra vida. Ah, e convenhamos, ele deve ter um armário secreto cheio de ternos que cheiram a história.

Tooru Taki

Tooru é um daqueles coadjuvantes que deixam saudade — gente simples, bonita na honestidade, e surpreendentemente firme quando a situação aperta. Ele tem um jeito de amigo leal, sabe ouvir, às vezes meio desajeitado em palavras mas sempre presente no ato, e tem esse olhar que te diz “eu confio nas pessoas” mesmo quando não deveria. Gosta de pequenas coisas, talvez colecione botões ou sementes (eu juro que já vi isso num detalhe), e tem um senso prático que contrasta com momentos de poesia boba. Às vezes parece calmo, às vezes explode em paixão, o que é ótimo porque ninguém é só uma nota só.