Sobre Gotham em poucas palavras:

Gotham é uma série de televisão americana que conta a história do detetive James Gordon e sua luta contra o crime na cidade fictícia de Gotham. A série apresenta personagens icônicos da franquia Batman, como o jovem Bruce Wayne, o Coringa, o Pinguim e a Mulher-Gato, em suas origens. A trama é repleta de ação, suspense e drama, mostrando a evolução dos personagens e o surgimento dos vilões que se tornaram lendas na cultura pop. Gotham é uma série imperdível para os fãs de quadrinhos e de histórias sombrias e intrigantes.

Conheça os personagens de Gotham

James Gordon

James é o policial obstinado que segura Gotham nas costas, às vezes com cara de quem não dorme há três noites — e talvez não durma mesmo. Tem uma integridade chata e teimosa que irrita os colegas e inspira uns poucos; ele acredita em ordem mesmo quando a cidade implora por caos. É sério, pragmático, mas de vez em quando solta uma piada seca que ninguém espera (e aí você percebe que ele tem senso de humor escondido). Provavelmente ama café mais do que qualquer pessoa razoável e, não sei, tem um caderno com anotações que ele nunca mostra, juro.

Selina Kyle

Selina é fogo e sombra ao mesmo tempo: ágil, independente e com um código moral que é praticamente um jazz — improvisado e lindo. Ela rouba corações e jóias sem pedir desculpas, mas também tem aquele lado sensível que aparece quando menos dá para prever; tipo, a gata mais feroz que cuida de filhotes (isso é fofo e inconsistente, eu sei). Vive na linha entre vítima e vigilante e, pff, adora provocar com um sorriso que é só dela. Às vezes age como se nada a afetasse e no minuto seguinte está toda envolvida, dramática e protetora; muito humano, no fim.

Harvey Bullock

Harvey é o detetive cansado, ranzinza e confortavelmente bruto que fala antes de pensar e às vezes não pensa de propósito. Ele tem o coração maior do que admite, só que esse coração fica escondido atrás de uma jaqueta surrada e muitas frases ríspidas. É meio selvagem, faz coisas questionáveis, mas no fundo — sério, lá no fundo — protege quem acha que merece. Tem um gosto duvidoso por doces e por métodos pouco ortodoxos, e a gente perdoa porque ele é… genuíno, vai.

Oswald Cobblepot

Oswald é uma mistura de charme venenoso e cálculo cirúrgico, tipo um espelho quebrado que reflete ambição em mil direções. Ele sorri como se cada palavra tivesse facas escondidas, planeja até o que comer no jantar com meticulosa crueldade, e ainda assim tem um lado quase infantil que aparece às vezes, o que é perturbador e meio triste. Amo odiar ele — é fácil se envolver com a trajetória dele, do nada ao topo e além. É teatral, manipulador e surpreendentemente dedicado às próprias lealdades, mesmo quando isso não faz sentido pra ninguém.

Bruce Wayne

Bruce é melancolia com terno caro, tipo um poço de mistério que caminha em saltos altos (ok, não saltos, mas vocês me entendem). Ele vive dividido entre o garoto perdido e o símbolo que a cidade precisa, e às vezes isso dá tanta culpa e foco que parece que ele vai explodir — no bom sentido trágico. É sério, determinado e obsessivo, com um plano para tudo e outra lista secreta de planos caso o primeiro falhe. Tem gosto por artes e por treinamento físico e possivelmente por ficar em tetos à noite pensando em coisas profundas; e também às vezes sorri, o que sempre pega todo mundo desprevenido.

Alfred Pennyworth

Alfred é a voz seca do bom senso e também a pessoa que faz chá perfeito enquanto te lembra dos teus pecados, com humor britânico e amor cansado. Ele é leal até a última fibra e tem uma paciência que, sério, parece infinita — mas cuidado, quando perde a compostura é memorável. Tem histórias de guerra e piadas de tio que aparecem no momento menos oportuno, e ainda assim é quem segura a casa inteira, emocionalmente e literalmente. É irônico, afetuoso e capaz de atravessar toda Gotham com uma bandeja e uma olhada julgadora; adorei.

Edward Nygma

Edward é cérebro demais num corpo que tenta acompanhar, tipo uma máquina de quebra-cabeças com charme social duvidoso. Ele fala em enigmas e ama ser o centro intelectual do jogo, mas por dentro é um turbilhão de inseguranças e ciúmes que irritam mas também fazem sentido, estranhamente. Tem aquele sorriso torto de quem acabou de montar um plano perfeito — ou de quem foi pego no meio de uma confusão — e adora jogos de lógica, claro. Às vezes é adorável, outras vezes é aterrorizante; a linha é fina e ele atravessa sem pedir licença.

Barbara Kean

Barbara é volátil, extravagante e simplesmente imprevisível — como se fosse fogo com salpicos de glitter e ácido. Ela pode ser doce e social em um minuto e completamente destrutiva no outro; há algo magnético e perigoso nela que hipnotiza. Às vezes parece que está em busca de identidade, outras vezes que já inventou mil delas só por diversão, e isso é fascinante. Tem humor negro, amor-próprio exagerado e uma habilidade incrível de virar a mesa quando ninguém espera.

Leslie Thompkins

Leslie é o tipo de médica que cura com mãos firmes e palavras suaves, mas também guarda opiniões afiadas e uma coragem que surpreende. Ela acredita em cuidado, em reconstrução, e em tentar ser luz num lugar que frequentemente prefere sombras — e ainda assim tem dias de dúvida, claro. Tem um passado e princípios fortes, é maternal sem ser maniqueísta, e às vezes bate de frente com quem ama por convicção. É calorosa, resiliente e você sente que, se Gotham tivesse mais pessoas como ela, talvez as coisas fossem só um pouco menos caóticas.