Sobre Swamp Thing em poucas palavras:

Swamp Thing é uma série de televisão baseada no personagem de quadrinhos da DC Comics. A história segue a vida de Alec Holland, um cientista que se transforma em uma criatura meio homem meio planta após um acidente em um pântano. Swamp Thing luta para proteger o pântano e seus habitantes de forças malignas que ameaçam destruir o ecossistema. A série é repleta de suspense, terror e fantasia, e apresenta um elenco diverso de personagens, incluindo Abby Arcane, uma pesquisadora que ajuda Swamp Thing em suas batalhas.

Conheça os personagens de Swamp Thing

Abby Arcane

Abby é aquele tipo de personagem que você quer proteger e também seguir em todas as aventuras, sabe? Forte, empática e com uma paciência de santo—mas cuidado, ela tem um fogo interno que aparece quando mexem com quem ela ama. Cientista por formação, às vezes age por instinto mais do que por razão, o que é maravilhoso e caótico ao mesmo tempo. Ah, e tem um gosto inexplicável por chá de ervas (ou café, depende do dia), detalhe que eu guardo como se fosse importante.

Maria Sunderland

Maria dá aquela impressão de dama clássica, elegante e sempre controlando cada movimento do tabuleiro, mas tem camadas, muitas camadas. Manipuladora? Sim, mas também ferida, e às vezes surpreendentemente vulnerável — tipo culpa escondida por trás de um sorriso frio. A presença dela é magnética e assustadora, você quer olhar mas tem medo do que vai ver; e sim, eu juro que já a imaginei rindo com uma xícara de chá às três da manhã.

Alec Holland

Alec é o cientista trágico que, sério, você sente pena mas também admira demais; genioso, metódico e apaixonado pelas plantas como se fossem filhos. Ele tem aquele lado doce, meio desajeitado, que tenta controlar tudo com fórmulas e planilhas, só que o universo (e o pântano) não ligam para planilhas. Às vezes covarde, às vezes herói absoluto — e sim, ele pode ser teimoso até o osso, tipo “pode quebrar tudo, mas não mexe com meu caderno de anotações”.

Swamp Thing

Swamp Thing é a criatura mais triste e bela que já apareceu no pântano; gigante de musgo, coração de terra e sentimentos complicados, mistura de monstro e protetor ambiental. Ele não fala só com humanos, fala com raízes, insetos, corvos e provavelmente com sua própria sombra; tem uma calma ancestral que dá arrepios. Protetor feroz, às vezes depressivo, às vezes explosivo — e dizem que adora um sapo, mas também pode ser só lenda urbana do lugar.

Matt Cable

Matt chega como o típico policial que se enrola em tudo, e honestamente é impossível não gostar do cara pela sua imperfeição. Divertido e meio desastrado, tem um senso de justiça mas também falha em momentos cruciais (você vai querer bater nele e abraçá-lo ao mesmo tempo). Tem um humor sarcástico que salva situações tensas; e detalhe bobo: acredito que ele colecione isqueiros antigos, por alguma razão.

Liz Tremayne

Liz é a jornalista corajosa, curiosa até o osso e com um faro pra verdade que é quase instintivo. Ela tem rispidez às vezes (do tipo que corta), mas também um lado protetor e leal que surpreende quem subestima. Conseguiria entrevistar um demônio e ainda sair com um café quente na mão; e sim, eu juro que uma vez a imaginei escrevendo notas em papelaria vintage enquanto chove lá fora — clichê, mas combina.

Madame Xanadu

Madame Xanadu é o arquétipo da vidente enigmática, cheia de símbolos, cartas e conselhos que parecem contraditórios até virarem óbvios. Ela parece saber demais — e às vezes até sabe demais, o que assusta e fascina ao mesmo tempo. Mística, prática, carinhosa quando quer e implicadora em outras, alterna entre ser amiga e sermão ambulante; e tem um gosto esquisito por relógios antigos, aparentemente.

Avery Sunderland

Avery tem aquele ar de herdeiro com problemas, cheio de charme envelhecido e decisões duvidosas. Ele é calculista em público, mas quando ninguém tá olhando dá pra ver inseguranças que ele tenta esconder com sorrisos e copos altos. Tem um orgulho que odeia admitir, e às vezes faz coisas impensadas por status — ainda assim, tem momentos genuínos que quebram tudo. Ah, e talvez colecione selos (ou talvez eu esteja confundindo com outra pessoa, mas fica).

Jason Woodrue

Jason é o cientista obcecado que dá arrepios — brilhante, desequilibrado e com teorias que beiram o monstruoso. Ele vê a natureza como matéria-prima para experimentos e isso é perturbador e fascinante; tipo, um cara que pensa que a ética é um acessório opcional. Tem um carisma macabro, consegue ser ao mesmo tempo repulsivo e intrigante, e tem aquele riso que você não esquece depois de ouvir.

Lucilia Cable

Lucilia é um enigma familiar, cheia de dignidade e, ao mesmo tempo, com feridas que aparecem em momentos inesperados. Ela parece tranquila na superfície, mas carrega segredos e uma força silenciosa que se revela quando necessário — e isso é lindo e triste. É maternal de um jeito estranho, protetora sem ser sufocante, e tem um gosto por música antiga que sempre imagino tocando em sua cabeça.