Qual personagem de ‘Good Girls’ você é?
Você já assistiu a série 'Good Girls'? Se sim, já se imaginou dentro da trama como uma das personagens principais? Esse quiz é para você! Descubra qual das protagonistas da série mais se assemelha a você e mergulhe no universo dessas mulheres fortes e corajosas que se unem para enfrentar os desafios da vida. Será que você é a Beth, a líder do grupo que sempre tem um plano na manga? Ou será que é a Ruby, a mãe que faria de tudo para proteger sua família? Talvez você seja a Annie, a irmã mais nova que está sempre em busca de aventuras. Não perca mais tempo e descubra agora mesmo qual personagem de 'Good Girls' você é! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Good Girls em poucas palavras:
Good Girls é uma série de televisão americana que segue a vida de três mães suburbanas que estão passando por dificuldades financeiras e decidem cometer um roubo em uma loja de departamentos. No entanto, elas rapidamente se encontram em uma espiral de crimes e corrupção, enquanto tentam manter suas famílias seguras. A série é uma mistura de drama e comédia e é elogiada por seu elenco forte e enredo envolvente. A série é transmitida na Netflix e é altamente recomendada para aqueles que gostam de histórias de crime e drama familiar.
Conheça os personagens de Good Girls
Beth Boland
Beth é aquela força da natureza que tenta manter tudo sob controle enquanto cria um caos clássico ao mesmo tempo — líder nata e mãe de família com uma queda por decisões impulsivas, sério. Ela é esperta, manipuladora quando precisa (às vezes com humor), e tem aquele jeitinho de quem queria ser perfeita mas vive quebrando as próprias regras. Adora uma receita de família e também pode planejar um roubo com a mesma atenção aos detalhes; sim, contraditória, eu sei, mas é isso que a torna deliciosa. Tem um lado carinhoso e meio explosivo, guarda segredos num sutiã e também em planilhas na gaveta (talvez).
Annie Marks
Annie é o cérebro tenso do grupo, sempre com mil nervos à flor da pele e uma lista de passos a seguir — e ainda assim faz coisas completamente malucas quando o coração manda. Técnica, organizada e meio paranóica, ela ama um plano bem montado mas às vezes esquece chaves, ou prazos, ou tudo junto; foto típica de ansiedade charmosa. Tem muita culpa e empatia, e também uns surtos de coragem surpreendente que te fazem aplaudir e chorar. E detalhe: ela coleciona post-its como se fossem troféus e usa batom vermelho em dias decisivos (ou quando precisa de sorte).
Ruby Hill
Ruby é fogo e gelo, a presença imprevisível que manda um sorriso e ao mesmo tempo uma advertência — praticante do “faça você mesma” em sobrevivência emocional. Ex-de tudo, reinventada, protetora feroz (com amor por tafetá e sarcasmo), mãe em modo guardiã e também parceira de negócios ilegais, às vezes dá pra jurar que ela gosta de jardinagem — ou não. Ela é capaz de um carinho que derrete e de um silêncio que corta, e isso te deixa sempre na ponta do pé. Ah, e tem dias que canta no carro, acredite; noutras, dirige como se ninguém mais existisse.
Stan Hill
Stan é o marido que tenta ser o porto seguro, meio bruto às vezes, muito prático, com um senso de justiça meio antigo que tanto ajuda quanto complica as coisas. Tem um lado ciumento-paternal mas também é capaz de sacrifícios pequenos e grandes que pegam a gente desprevenido; gosta de consertar coisas e vive com um conjunto de ferramentas como se fosse um amuleto. Às vezes ele é engraçadamente cafona (camiseta favorita e tal), noutras horas dá medo de tão intenso — mistura que funciona e irrita em doses iguais. E ele tem um hobby secreto, tipo colecionar revistas velhas ou tocar violão errado, não sei bem, mas é fofo.
Sara Hill
Sara parece a típica mãe conservadora da vizinhança, mas é um vulcão em matéria de princípios e impulsos; doce, mas com um limite bem definido (que ela às vezes atravessa). Ela é a alma moral do rolê, mesmo que caia nas maiores trapalhadas tentando proteger a família — e juro, isso a torna infinitamente humana. Tem firmeza quando precisa e fraqueza quando cansa, rindo de coisas bobas e guardando mágoas profundas; você quer que ela vença, sempre. E detalhe engraçado: ela tem preguiça de tecnologia, mas digita mensagem com mais raiva que ninguém.
Rio
Rio é o tipo que entra na sala e você já sabe que algo vai pegar fogo — carismático, manipulador, com um charme que é praticamente uma arma. Ele é imprevisível, leal quando dá, traiçoeiro quando quer, e tem uma visão distorcida de proteção que faz tudo virar drama. Tem aquele jeitinho de contar histórias bonitas enquanto planeja coisas feias, e ao mesmo tempo tem um coração meio melancólico (já deu vontade de abraçar e xingar ele ao mesmo tempo). Ah, ele usa perfume caro e conhece playlists íntimas que combinam com noites ruins e pizzas às três da manhã.
Dean Boland
Dean é o marido aparentemente certinho — policial (ou algo do gênero), com cara de bom sujeito, mas cheio de nuances que revelam segredos bem guardados. Tem o olhar do vizinho confiável e às vezes toma decisões que faz a gente revirar os olhos; é prático, teimoso e surpreendentemente vulnerável quando fica sem controle. Ama a família, faz café queimado consistentemente e tem um senso de honra meio antiquado que ora salva, ora complica tudo. E, honestamente, ele coleciona gravatas horrorosas e tem um riso que deixa tudo mais suportável.
Ben Marks
Ben é aquele cara que parece querer fazer o certo mas tropeça nas próprias intenções — às vezes herói, às vezes culpado, sempre meio perdido entre ser bom pai e ser… bagunçado. Ele é protetor, simpático, com um senso de humor que quebra tensão, e também guarda inseguranças que vêm à tona nas piores horas; dá vontade de dar um abraço e um puxão de orelha. Trabalhador, meio caótico, muito humano, tem pequenas atitudes que alternam entre inspiradoras e irritantes (como sempre esquecer a toalha no carro). E sim, ele canta malolar todas as músicas da infância dos filhos, então pelo menos nisso é constante.
