Qual personagem de ‘Home Before Dark’ você é?
Se você é fã de séries de mistério e suspense, com certeza já ouviu falar de Home Before Dark. A série, que conta a história de uma jovem jornalista investigativa, Hilde Lisko, que volta a sua cidade natal para desvendar um mistério que envolve sua família, tem conquistado fãs ao redor do mundo. E se você pudesse descobrir qual personagem da série mais se parece com você? Será que você é mais parecido com a destemida Hilde, com o misterioso Frank ou com o divertido Matt? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz Qual personagem de 'Home Before Dark' você é? Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Home Before Dark em poucas palavras:
Home Before Dark é uma série de televisão americana que segue uma jovem jornalista investigativa chamada Hilde Lisko. Inspirada em uma história real, a série segue Hilde enquanto ela e sua família se mudam para a cidade natal de seu pai, onde ela descobre um mistério que envolve a cidade e sua própria família. Com a ajuda de seus amigos e familiares, Hilde trabalha para desvendar a verdade por trás do mistério e, ao mesmo tempo, lida com as complexidades da vida em uma pequena cidade. A série é emocionante e envolvente, com personagens cativantes e uma história intrigante que mantém o público na ponta da cadeira.
Conheça os personagens de Home Before Dark
Mayor Jack Fife
Ah, Jack Fife é aquele prefeito que parece ter saído de uma foto envelhecida da cidade — carismático, bem-vestido, sempre com uma resposta pronta e um sorriso que convence até quem não quer ser convencido. Ele ama “a cidade” de um jeito vaidoso e às vezes meio possessivo; promete o mundo e… bem, às vezes entrega metade, mas com tanto charme que ninguém resiste de primeira. Tem ideias grandiosas e um segredo por trás da sobrancelha levantada (tipo coleciona postais antigos? ou foi só num leilão uma vez, juro). Político de coração, com gestos largos, dramas pequenos e um talento suspeito para aparecer na hora certa — ou na hora errada, dependendo do episódio.
Deputy Mackenzie ‘Trip’ Johnson
Trip é aquela mistura de amável e atrapalhado que você quer na sua equipe quando a coisa fica estranha — leal até a medula e com um senso de humor que salva dias tensos. Ele tenta seguir o protocolo, mas o coração sempre o vence; pode esquecer o rádio, mas não esquece ninguém que precisa de ajuda. Tem manias bobas (adoro imaginar que ele fala com o cachorro da delegacia) e pequenas demonstrações de coragem que surpreendem todo mundo, inclusive ele mesmo. Sério, se a cidade fosse um barco, Trip seria o cara que remenda as velas com fita adesiva e resolve com sorriso.
Principal Kim Collins
Kim é a típica diretora que manda com firmeza, mas secretamente cuida dos alunos como se fossem problematicamente adoráveis filhos adotivos — rígida quando precisa e incrivelmente materna quando ninguém olha. Ela tem regras, sim, muitas delas (ai as notas!), mas também tem um peito enorme para tolerar caos adolescents; às vezes parece ter sido professora em outra vida. Raramente perde a compostura, embora eu jure que uma vez a vi dançando sozinha no corredor (ou eu inventei isso? talvez). É autoridade com coração, uma combinação que faz todo mundo resmungar e depois procurar conselhos com ela.
Lt. Frank Briggs, Jr.
Esse cara dá vontade de dizer “tem mais camadas do que um bolo”, sério — por fora é o policial certinho, meio disciplinado demais, e por dentro é um emaranhado de dúvidas e pendências familiares. Filho de outro policial (sim, a história é complicada), luta entre fazer o que é certo e obedecer ordens; tem um senso de dever tão grande que parece herança. Às vezes é sério até demais, mas tem momentos inesperados de empatia que desarmam qualquer cena tensa — e, sim, ele gosta de café forte como se fosse ritual. Curioso, calmo sob pressão (ou só praticando muito bem a cara de sério), ele é o tipo que resolve as coisas na marra e depois fica pensando por dias.
Izzy Lisko
Izzy, o irmão mais velho, é basicamente sarcasmo ambulante com um coração enorme que tenta esconder atrás de piadas ruins — protetor, às vezes rabugento, e incrivelmente eficaz quando precisa. Ele faz cara de quem não liga, mas quando a família chama ele corre (ou bufa, depende do humor). Toca alguma coisa — talvez guitarra? — e tem uma coleção de tênis surrados que insiste em dizer que “estão na moda” (não estão, mas ok). Em resumo: rosto cansado, paciência curta e amor imenso; está sempre pronto para resolver um pepino, mesmo que reclame o tempo todo.
Bridget Jensen
Bridget é mãe em modo guerreira e multitarefa personificada — prática, amorosa e tão exausta que às vezes esquece onde colocou as chaves (ou o filho, claro que não, relaxa). Tem um instinto protetor feroz, dá bronca com voz firme e depois cozinha panquecas para compensar; às vezes é dura demais consigo mesma, outras vezes é exatamente o que a casa precisa. Trabalha pra caramba (sei que ela segura várias pontas) e tem um senso de justiça que surge nas horas mais inesperadas — tipo, de madrugada, com café frio. Há um quê de mistério no olhar dela, como se guardasse decisões que mudaram tudo, mas também ri alto em jantares bobos e canta no carro como se ninguém estivesse ouvindo.
Hilde Lisko
Hilde é impossível de ignorar — curiosa, obstinada, pequena detetive que não aceita “não sei” como resposta; ela vai cavar até achar a história verdadeira e ainda por cima anotar tudo num caderno cheio de rabiscos. Corajosa ao ponto de ser imprudente algumas vezes, inventa teorias mirabolantes e convence metade da cidade a ouvir (ou a rir dela), mas sempre com charme e convicção. Tem uma imaginação que ferve e uma energia que contagia, às vezes contradizendo-se (quer ficar sozinha e também quer companhia, simultaneamente), o que é ótimo porque ninguém sabe exatamente o que esperar. Se existisse um troféu de “quem não desiste nunca”, Hilde teria uns cinco, e alguns prêmios de participação também, claro.
Matt Lisko
Matt tem aquele ar de pai protetor, meio reservado e prático — tipo, resolve problemas com ferramentas e silêncio, mas quando fala, vale. Ele é firme, às vezes parece distante (culpa do trabalho? da preocupação?), mas o carinho está lá, em gestos pequenos: conserta portas, carrega malas, aparece em horas ruins. Há uma melancolia elegante nele, como se carregasse culpa que não quer admitir, e isso o torna real, humano, complicado de uma maneira que prende a atenção. Não é de palavras fáceis, prefere ações, e eu juro que já vi um sorriso dele que ilumina uma sala inteira por dois segundos.
Sheriff Frank Briggs, Sr.
O xerife Briggs, Sr. é a presença autoritária da cidade — voz grossa, olhar que mede a situação e história suficiente para encher um bar de memórias; manda respeito, simples assim. Ele tem o velho jeitão de “já vi de tudo” e, por isso mesmo, toma decisões que nem sempre agradam, porque segundo ele “é melhor do que nada” (ou então é só nervosismo, quem sabe). Existe um lado paternal (e controlador) que aparece em conversas tensas com o filho e nos momentos em que precisa manter as aparências; sério, família é um fio tênue pra ele. Durão por fora, com uma xícara de chá sempre à mão (ou café? às vezes chá, às vezes café — depende do humor), é o tipo que carrega o peso da cidade nas costas e tenta não deixar a coisa desandar.
