Qual personagem de ‘Elite’ você é?
Se você é fã da série 'Elite', provavelmente já se imaginou fazendo parte daquele grupo de jovens estudantes de elite em Las Encinas. Agora, chegou a hora de descobrir qual personagem você seria nesse universo cheio de intrigas, paixões e mistérios. Será que você é o rebelde e enigmático Samuel? Ou talvez a ambiciosa e manipuladora Lu? Ou ainda o romântico e sensível Ander? Para descobrir, faça o nosso quiz exclusivo e divirta-se com as perguntas e respostas que vão revelar qual personagem de 'Elite' é a sua cara. Clique no botão Começar abaixo e vamos lá!

Sobre Elite em poucas palavras:
Elite é uma série de drama adolescente espanhola que segue a vida de um grupo de jovens estudantes de uma escola particular de elite. A série aborda temas como amor, amizade, sexualidade, violência e corrupção. A trama começa com a chegada de três estudantes de classe média à escola, que se deparam com um ambiente cheio de intrigas e segredos. Ao longo da série, os personagens enfrentam diversas situações que testam seus limites e colocam em risco suas vidas. Elite é uma série envolvente e emocionante que mantém o espectador preso do início ao fim.
Conheça os personagens de Elite
Samuel Garcia
Samuel é aquele amigo que você quer por perto quando a coisa fica tensa — e também quando quer fazer tudo dar errado de novo (ele adora drama, sério). Leal até a um ponto quase teimoso, mas também cheio de recaídas e decisões impulsivas que te fazem suspirar e revirar os olhos. Tem um lado romântico meio brega às vezes, e ao mesmo tempo consegue parecer incrivelmente sincero; ah, e fala demais às vezes, o que é ótimo e terrível ao mesmo tempo. Não é perfeito, nunca quis ser, e é isso que torna cada escolha dele tão… palpável.
Omar Shanaa
Omar tem um orgulho calmo que corta, tipo silêncio que diz mais que discurso inflamado — e ao mesmo tempo ele pode explodir e ser hilariante, sério, adoro isso. Lutador por convicção, não por espetáculo, e quando decide proteger alguém não tem conversa, age. Tem complexidades familiares que pesam, mas também um senso de humor seco e umas respostas que você não esperava (ele sorri pouco, mas quando sorri, argh). Um personagem forte e contraditório, do tipo que te surpreende mesmo quando já achava que sabia tudo sobre ele.
Ander Munoz
Ander é intensa emoção em forma humana: vulnerável, bolado, dramático — mas também surpreendentemente esperto em controlar crises, sabe? Tem aquele jeitinho que mistura rancor e carinho, e vive balançando entre querer se isolar e buscar afeto como se fosse ar. Às vezes parece autodestrutivo, outras vezes é a pessoa mais juramentada pela amizade que existe; complicado, confuso, humano. E, ah, ele tem um gosto musical doido que sempre aparece quando menos se espera.
Guzman Nunier
Guzman é puro fogo e proteção, aquele líder que você respeita mesmo quando ele tá fazendo o tipo durão (e, claro, tem um lado mole por dentro). Sabe ser arrogante, sabe ser carinhoso; é meio possessivo, mas no fim das contas quer que tudo fique bem, o que às vezes vira sufoco. Tem orgulho, família grande nas costas e umas decisões bem polarizadoras — mas a lealdade dele é quase palpável. Ele fala alto, age rápido e tem um senso de honra meio old school que eu adoro e detesto ao mesmo tempo.
Cayetana Grajera
Cayetana é caos glamourizado: afiada, cruel quando quer, e terrivelmente divertida (tipo, você deveria odiar mas acaba rindo). Ela ama controle, fofocas e um bom drama, e tem um talento nato para transformar qualquer situação num espetáculo pessoal — às vezes exagera só por gosto. Tem fragilidades que aparecem quando ninguém espera, e aí a gente quase sente pena (mas só quase). Charmosa, exibida e surpreendentemente humana nos raros momentos de vulnerabilidade.
Rebeca de Bormujo
Rebeca é uma mistura de furacão e realeza de bairro: poderosa, inteligente e com um ego que às vezes disputa com o sol. Ela não se desculpa por ser ambiciosa, e é adoravelmente competitiva — cuidado, porque ela entra pra ganhar. Por outro lado, tem inseguranças escondidas sob essas roupas perfeitas e comentários afiados; gente, ela chora às vezes, juro. Me dá vibes de rainha em treinamento que pode, sim, se tocar e mudar (ou não, depende do episódio).
Nadia Shanaa
Nadia é foco, cérebro, disciplina — tipo a pessoa que faz lista de listas e ainda cumpre metade delas. Extremamente leal à família, ela navega entre cultura, expectativas e desejos pessoais com uma coragem sutil que eu acho emocionante. Tem um humor seco que pega quando menos se espera, e, olha, é mais vulnerável do que demonstra; vai resistir muito antes de pedir ajuda. A admiração por ela é orgânica: ela não pede palco, mas domina qualquer sala quando decide falar.
Polo Benavent
Polo é a tempestade disfarçada de sorriso fácil — manipulador e confuso, um combo que dá muito problema (e roteiro bom, né?). Ele faz escolhas horríveis, volta e meia tenta consertar e aí faz pior, clássico caso de “não sabe o que quer e estraga tudo”. Tem charme e culpa e um carisma que incomoda, tipo você quer bater e abraçar ao mesmo tempo. E apesar de tudo, tem momentos de sinceridade que surpreendem, como se uma faísca decente surgisse no meio do caos.
Carla Roson
Carla é fogo e estratégia; dá pra sentir que ela planeja três passos à frente, mas também age por impulso quando o coração fala mais alto. Ela é feroz com amigos e tem um orgulho que é quase sobrenatural, e mesmo quando tenta ser dura, acaba mostrando um lado doce em privado (coisa rara, porém preciosa). Gosta de controle e de drama, e não aceita traição — sério, não mexe com o que é dela. Às vezes parece contraditória porque alterna entre ser manipuladora e extremamente protetora; isso é humano demais.
Lu Montesinos
Lu é intensidade juvenil com coração grande, aquele tipo que te faz rir e questionar tudo em segundos. Espontânea, um pouco caótica, ama festas e também tem momentos de profundidade que ninguém espera — ela guarda segredos bizarros, às vezes até contraditórios com o que diz. Tem uma energia contagiante e, ao mesmo tempo, inseguranças veladas que aparecem em closes dramáticos (obrigada Netflix). Ela vive no limite entre se divertir e se perder um pouco, e por isso é tão deliciosa de acompanhar.
Inspectora.
A Inspectora. (sim, com ponto, porque é dramático e eu gosto) é aquela figura de autoridade que impõe respeito sem precisar gritar — pelo menos na maior parte do tempo. Tem um senso de justiça meio teimoso e uma paciência que acaba quando as coisas passam do limite; aí fica implacável. É profissional, observadora e tem umas manias investigativas que parecem saídas de filme policial (ela anota tudo, jura). E, claro, nas horas vagas deve ter um café favorito e uma playlist secreta, porque humanos são isso aí.
