A que tropa de lanterna você deveria se juntar?
Se você é um fã de anime ou séries de TV, provavelmente já se perguntou em que tropa de lanterna você se encaixaria. Seria a Tropa dos Lanternas Verdes, com seu juramento de proteger o universo? Ou a Tropa dos Lanternas Amarelos, cujo poder é alimentado pelo medo? Talvez você se identifique mais com a Tropa dos Lanternas Vermelhos, liderada pelo infame Atrocitus. Independentemente da sua escolha, este quiz irá ajudá-lo a descobrir em qual tropa você deveria se juntar. Então, o que você está esperando? Clique no botão Começar abaixo e faça o teste agora mesmo!

Sobre Green Lantern em poucas palavras:
Green Lantern é uma série animada de televisão baseada na história em quadrinhos da DC Comics. Ela segue a história do Lanterna Verde Hal Jordan enquanto ele luta contra ameaças intergaláticas com a ajuda de outros Lanternas Verdes. A série apresenta um elenco diversificado de personagens, incluindo Kilowog, Tomar-Re e Aya, e explora temas como amizade, coragem e responsabilidade. Com animação impressionante e uma trama envolvente, Green Lantern é uma série imperdível para fãs de quadrinhos e ficção científica.
Conheça as tropas de lanterna
Green Lantern Corps
Os Lanternas Verdes são tipo o exército da vontade pura, sério, focado e com um monte de regras que eles juram seguir — mas, claro, tem sempre aquele que quebra tudo por “razões táticas”. São corajosos ao extremo, confiáveis e incrivelmente práticos, vão construir uma ponte de energia numa hora e salvar uma cidade na outra. Têm uma disciplina quase monástica, só que adoram uma piada ruim nos plantões, e alguns usam os anéis como se fossem canetas mágicas (e às vezes são mesmo). No fundo dão a sensação de que tudo vai ficar bem, mesmo quando estão gritando ordens no meio da confusão.
Red Lantern Corps
Os Vermelhos são puro fogo e raiva, tipo uma explosão ambulante que pensa com o punho — e às vezes com o estômago, você sabe, meio descontrolados. Eles são ferozes, letais e incrivelmente leais entre si; a vingança é praticamente um hobby, mas tem quem jure que por baixo de tudo existe um coração partido (muito clichê, eu sei, mas calma). Não falam muito de política, só preferem resolver com destruição criativa, embora alguns tenham uma queda inesperada por poesia triste. Ah, e detalhe bizarro: vários deles gostam de cozinhar, sério, não me pergunte por quê.
Orange Lantern Corps
Os Laranjas são ganância personificada — Larfleeze manda, tudo é meu, e você vai aprender a amar isso ou vai ser devorado por lembranças do que é seu… é confuso e hilário. Extremamente possessivos, têm um número ridículo de construtos que representam cada coisa que cobiçam; ao mesmo tempo, são solitários como ninguém, porque dividir coisas? Nunca. Tem vezes que parecem genuinamente encantadores, tipo colecionadores excêntricos que te oferecem chá e um sorrisinho perigoso. E sim, há quem diga que eles guardam meias perdidas de outros Corps; poderia ser fanfic, mas talvez não.
Sinestro Corps
Os de Sinestro vendem medo como filosofia de vida: disciplina pelo terror, ordem pela coação — muito estilo, muita pose de vilão clássico, e funciona assustadoramente bem. Eles são estrategistas frios, carismáticos na medida certa e adoram impor regras… enquanto quebram as regras dos outros com um sorriso calculado. Têm aquele orgulho enorme, tipo “eu te ensinei a obedecer”, e às vezes se acham os únicos capazes de salvar o universo (com métodos drásticos, claro). Confuso? Sim — são bonitos na prática do medo, tipo um mestre do xadrez emocional com capa.
Blue Lantern Corps
Os Azuis são esperança em forma de abraço demorado — calmos, pacientes, praticamente terapeutas intergalácticos que emanam luz curativa. Não é que sejam fracos; a esperança deles potencializa os outros, especialmente os Lanternas Verdes, então são essencialmente o boost moral oficial do universo. Podem parecer meio ingênuos (sério, às vezes parecem acreditar em finais felizes demais), mas também têm uma força interna surpreendente quando tudo parece perdido. E sim, há quem jure ouvir um humming místico vindo de dentro das suas túnicas quando estão concentrados — ótima trilha sonora.
Indigo Tribe
A Tribo Índigo é aquela gangue misteriosa da compaixão — meio cult, meio salvação, usam empatia como arma e fazem você chorar e se curar ao mesmo tempo. Eles roubam, reabilitam, reprogramam (às vezes literalmente) e funcionam como um curativo emocional cósmico; são silenciosos, intensos e completamente imprevisíveis. Tem um ar de monastério punk: alguns são supergentis, outros de repente imitam sua risada e te deixam desconcertado. E minha teoria não confirmada: eles colecionam canetas antigas, porque vão usar para escrever confissões profundas.
Star Sapphire Lantern Corps
As Guardiãs da Safira Estelar vivem de amor, drama e glitter — apaixonadas, intensas, às vezes sufocantemente românticas, e adoram um discurso emotivo às duas da manhã. Elas curam e conquistam, mas cuidado: paixão vira possessão num piscar de olhos, e corações partidos podem gerar tempestades (literalmente, em alguns casos). São poderosas, vulneráveis, cheias de rituais românticos e uma capacidade incrível de inspirar — ou manipular — sentimentos. Ah, e têm um gosto estético impecável; sério, cada batalha parece um desfile de moda apaixonado.
Black Lantern Corps
Os Negros são a personificação da morte, gelados, perturbadores, e com uma vibe meio poética-degolar, sabe? Eles trazem de volta o que morreu, despersonalizam e mexem com memórias de um jeito que dá arrepio — não são “malvados por diversão”, é mais como execução fria de destino. Às vezes soam filosóficos, tipo “o que é a vida?”, e em outros momentos só querem silêncio absoluto e olhares vazios. Curiosidade estranha: alguns Black Lanterns parecem gostar de colecionar bugigangas inúteis, tipo botões, como se quisessem um passatempo de necromante.
White Lantern Corps
Os Brancos são raros e vibe quase messiânica — representam a vida, equilíbrio e aquela energia curativa que resolve bagunça antiga num estalar de dedos. São poderosos de um jeito quase sagrado; podem restaurar, curar e até recriar, mas isso vem com um peso gigantesco e um senso de responsabilidade meio solitário. Parecem calmos por fora, meio indiferentes às fofocas menores do universo, mas carregam uma determinação serena que dá respeito. E sim, dizem que alguns espirram quando ressuscitam algo — não sei se é alergia ou efeito colateral cósmico, mas fica a nota.
