Sobre DC Super Hero Girls em poucas palavras:

DC Super Hero Girls é uma série animada de televisão que segue a vida de um grupo de jovens super-heróis do universo da DC Comics. A série se concentra em personagens femininas como Mulher Maravilha, Supergirl, Batgirl, Zatanna, Bumblebee e muitas outras. A série apresenta essas heroínas em suas vidas cotidianas como estudantes do ensino médio, enfrentando desafios como qualquer adolescente normal, mas também lutando contra vilões e salvando o mundo. A série é uma combinação perfeita de ação, aventura e comédia, com personagens fortes e inspiradores para jovens e adultos.

Conheça os personagens de DC Super Hero Girls

Batgirl

Batgirl é aquela mistura perfeita de gênio nerd e caçadora de problemas — tipo, ela monta hacks no intervalo e resolve crimes depois da aula, é incrível. Tem uma determinação que às vezes parece teimosa demais, mas no fundo é só coragem bem organizada (e uns quadros brancos cobertos de fórmulas). Gosta de livros raros, café forte e diz que não liga pra bichinhos, mas o gato da vizinha é praticamente o sidekick não-oficial, né? Ah, e às vezes ela é tímida — ou pelo menos finge ser — quando não quer admitir que adora atenção.

Zatanna

Zatanna é puro show: mágica, palco, trajes com brilho e truques que fazem até os vilões aplaudirem (ou fugirem, depende do humor). Fala ao contrário quando está nervosa ou muito feliz, o que é engraçado e um pouco caótico — sério, já viu uma ponta de cabelo se transformar em pompom por acidente? Tem um lado misterioso, histórico familiar pesado e também uma vontade enorme de ajudar, misturando maturidade e um senso de humor bem teatral. Às vezes joga cartas de tarô só pra relaxar; outras vezes, parece que ela esqueceu um feitiço básico e fica correndo atrás do próprio espetáculo.

Bumblebee

Bumblebee pode ser pequena, mas cara, ela é um furacão com asas — inteligente, rápida (tipo, não só voando), e com um monte de gadgets improvisados que dão medo até no laboratório da escola. Meio tímida socialmente, mas com um grupo de amigos ela vira a melhor versão de si: leal, engraçada e aguda; e sim, ela mexe em robôs no tempo livre (ou seria tempo “livre”?). Tem um traço de garota insegura que dá gosto de proteger, e também um lado competitivo que aparece quando alguém chama a tecnologia dela de “brinquedo”. Ah, e jura que não gosta de glitter, mas sempre tem pelo menos um pedaço grudado nas roupas.

Green Lantern

Green Lantern traz aquela vibe do anel: compreensão do impossível, criatividade em forma de construto e vontade de ferro — é praticamente a personificação da coragem que pensa rápido. O anel responde à mente, então às vezes vem coisa meio bizarra (um chapéu gigante? sim) quando a inspiração bate, o que é divertido e um pouco alarmante. Tem uma insegurança surpreendente por trás do brilho, tipo “será que eu mereço esse poder?”, mas luta como ninguém pra provar que sim. Coisas aleatórias: coleciona pedrinhas bonitas e tem medo irracional de sapos (não me pergunte por quê).

Supergirl

Supergirl é aquela presença solar que entra na sala e todo mundo sente — carinhosa, hiperprotetora e MUITO forte, o que é ótimo até ela esbarrar numa porta (ok, isso raramente acontece, mas já aconteceu). Ela quer salvar o mundo antes de terminar o dever de casa e tem um apetite por justiça que beira a obsessão, no bom sentido; ao mesmo tempo adora um meme bobo e às vezes manda voice notes cantando. Tem uma relação meio confusa com sua própria fama — odeia holofotes, mas também não resiste a um roast público se for pelo bem. E sempre tem uma caixa de cereal na bolsa. Sempre.

Wonder Woman

Wonder Woman é a mistura perfeita de princesa guerreira e professora de ética ambulante, com um senso de justiça gigante e um jeitão calmo que intimida — no bom sentido. Ela treina duro, fala sério sobre honra e diplomacia, mas também ri alto de piadas ruins (sério, ela tem um riso contagiante). Tem uma coleção de braceletes e lendas familiares, e adora ensinar os outros a levantarem a cabeça quando as coisas ficam difíceis. Às vezes parece severa demais, mas é só porque acredita mesmo que todo mundo pode ser melhor.

Robin

Robin é aquele acrobata espertinho que organiza a equipe como se fosse um jogo de estratégia — sempre cinco passos à frente, às vezes até seis, o que é meio obsessivo, mas funciona. Líder nato (ou líder em treinamento), tem senso de humor sarcástico e uma habilidade irritante de resolver enigmas no meio de uma perseguição. É leal demais aos amigos e secreto demais com os problemas pessoais, o que causa umas tretas e depois abraços dramáticos, sabe? Ah, e aparenta não se assustar com altura, embora de vez em quando cuspa um “ai” baixinho quando pula.

Flash

Flash é pura energia — fala rápido, age mais rápido ainda, gosta de piadinha e tem um apetite assustador por snacks (sempre pronto com uma barra de cereal, sempre). A velocidade dele é também emocional: às vezes é brilhante e engraçado, outras vezes demora uma eternidade pra encarar algo que não seja resolver um crime em 0,2 segundos. Tem um coração gigante, ajuda sem pensar e é aquele amigo que aparece mesmo quando a gente esquece de pedir; e irônico: sendo o mais rápido, ele chega atrasado nas conversas importantes. Coleciona relógios “só por zoar”, mesmo sabendo que não precisa.

Green Lantern

Green Lantern (sim, de novo — porque o anel tem muitas versões e esse cara é multifacetado) aqui é mais do tipo enérgico e brincalhão, usa o poder pra criar coisas absurdas e úteis, tipo um sofá que vira escudo. Tem um senso de humor meio seco, adora trocadilhos com “luz” e às vezes faz construções que ninguém mais entendeu (mas funcionam, então tá ótimo). Leva a responsabilidade a sério, mas não perde a chance de fazer cosplay do próprio anel nas festas escolares (quem nunca?). E detalhe bobo: coleciona crachás de eventos que nem lembra por quê tem.

Mr. Chapin

Mr. Chapin é aquele diretor meio sisudo que tenta manter a ordem com uma pasta de documentos e um olhar julgador, mas no fundo é quase um avô preocupado que trabalha com regras como se fossem receitas. Ele tem medo de caos (literalmente se estressando se os alunos fazem barulho demais), mas às vezes faz coisas inesperadas tipo participar de uma aula experimental só pra entender melhor — e acaba se empolgando, vá entender. Tem uma coleção de gravatas que provavelmente falaria de si se tivesse Instagram, e um senso de justiça administrativo que é tanto comovente quanto exasperante. No final das contas, tenta ser justo, tropeça em burocracia e sempre tenta um novo método de “organizar” a escola (nem sempre eficaz, mas sempre bem-intencionado).