Sobre HouseBroken em poucas palavras:

HouseBroken é uma série de televisão animada americana que estreou em maio de 2021. A série segue um grupo de animais de estimação que frequentam sessões de terapia juntos para lidar com seus problemas pessoais. Os personagens incluem um cão de terapia, um gato narcisista, um hamster hiperativo e um porco que sonha em ser uma estrela de cinema. A série é repleta de humor irreverente e situações hilárias, enquanto aborda temas mais profundos, como solidão, ansiedade e auto-estima. HouseBroken é uma série divertida e emocionalmente envolvente que é perfeita para amantes de animais de estimação e comédias animadas.

Conheça os personagens de HouseBroken

Chief

Chief é aquele líder rabugento e surpreendentemente fofo que você não sabia que precisava, tipo um pai que ronrona (ou não, sei lá). Ele manda em tudo com cara de poucos amigos, mas dá conselhos estranhos e às vezes até canta no chuveiro — juro, já vi isso! Tem uma aura de “eu já vi de tudo” e ainda assim se assusta com sacolas plásticas, o que é maravilhoso e contraditório. Gosta de ordem, mas coleciona meias perdidas por alguma razão sentimental que ninguém entende.

Diablo

Diablo é puro drama e glamour felino, a diva da casa, sempre fazendo escândalo por nada e aos poucos conquistando todo mundo — inclusive você, claro. Ele age como se o mundo fosse um palco e as plantas do apartamento fossem seus fãs (sim, ele conversa com samambaias). Tem um lado travesso que adora mexer nas coisas proibidas, embora finja que nunca fez nada; às vezes é sério e depois some por horas, como um artista temperamental.

Chico

Chico é energia em forma de bichinho: corre, pula, persegue sombras e às vezes parece que vai decolar, é incrível. Meio desajeitado, superleal, sempre pronto pra uma aventura boba, e também adora se enfiar em caixas — ou ficar tremendo de medo de caixas, depende do dia. Tem um coração enorme e uma capacidade impressionante de fazer amigos (até com a torradeira, aparentemente).

Honey

Honey é doce que engana, olha o nome e cai na armadilha; ela é meiga, mas com uma pontinha de maquiavelismo adorável. Ama carinho, mas também tem momentos de “vou dominar a casa com olhares”; ela é estrategista emocional nível chefe. Tem um hábito esquisito de guardar um pedaço de papel embaixo do travesseiro — dizem que é para sonhos, eu acredito.

Elsa

Elsa é elegante e ligeiramente dramática, tem a pose de quem veio de um filme antigo e sempre tem um plano sutil. É carinhosa quando quer, distante quando precisa, e de alguma forma sempre sabe quando tem petiscos escondidos (como isso?). Curte chá às três (talvez só às duas e meia) e coleciona pequenas verdades que solta no momento mais inesperado.

Shel

Shel é meio paranoia tranquila: nervoso em geral, organizado até demais e com manias que te fazem rir (ou chorar, depende). Fala que não é herói, mas tem coragem escondida que aparece nas piores horas — tipo quando alguém derrama ração, aí ele vira justiceiro. Às vezes se contradiz, diz que odeia água e logo depois está nadando como se fosse verão eterno; quem entende, ganha um biscoito.

Tabitha

Tabitha é a senhora sarcasmo em pessoa, olhos que julgam e um coração que derrete só quando quer (um pouco diva, ok?). Ama rotinas e etiquetas, mas tem dias de punk rock interior — é imprevisível no melhor sentido. Tem um histórico de roubar meias por motivos artísticos e escreve listas mentais de vingança contra o aspirador de pó.

Lyle

Lyle é aquele amigo bobo e adorável que você esquece que precisava; faz piada ruim e ainda assim todo mundo ri. É curioso até demais, cabe em qualquer buraco e coleciona tampinhas (ou eram pedras? às vezes confundo), e acredita piamente que consegue conversar com plantas. Meio esquecido, mas quando vira sério é verdadeiramente fofo e surpreendentemente sábio.

Nibbles

Nibbles parece frágil e quieto, mas tem um espírito travesso e uma boca que não respeita nada (comeu o controle remoto uma vez, pode acreditar). É pequeno, rápido e tem hábitos mecânicos de guardar migalhas como se fosse ouro; também gosta de se camuflar em bolsos, sério. Tímido na maior parte do tempo, mas se você tirar a casquinha vai descobrir um lado corajoso e um tantinho teatral — tipo “pequeno grande herói”.