Sobre Adventure Time em poucas palavras:

Adventure Time é uma série animada de televisão que segue as aventuras de Finn, um menino humano, e seu melhor amigo Jake, um cachorro com habilidades mágicas. Eles vivem em um mundo pós-apocalíptico chamado Terra de Ooo, onde encontram muitos personagens bizarros e enfrentam desafios perigosos. A série é conhecida por seu humor absurdo e temas maduros, incluindo a exploração da identidade de gênero e a luta contra a depressão. Adventure Time é uma das animações mais aclamadas da década de 2010 e tem uma base de fãs leal em todo o mundo.

Conheça os personagens de Hora de Aventura

Jake

Jake é aquele cara que parece que saiu de uma tarde perfeita de desenho — relax, extrovertido e com um monte de piadinhas prontas, sério, ele é basicamente um cobertor amarelo ambulante. Protetor pra caramba com o Finn, mas também meio folgado; às vezes parece que não leva nada muito a sério e no episódio seguinte é o mais sensato da dupla, vai entender. Estica o corpo e a paciência na mesma proporção, e tem um apetite que é uma piada interna (ele come muito, mas aparentemente tem lugar pra mais um sanduíche). Ah, e tem esse senso de humor bobo, tipo às vezes canta uma música ridícula no auge de uma crise e tudo fica melhor — ou pior, depende do ponto de vista.

Finn

Finn é o herói padrão… só que melhor porque tem um coração gigante e mil inseguranças embutidas, o que o deixa real demais. Corajoso e impulsivo, sempre quer fazer o certo, mesmo quando não sabe direito qual é o “certo” — e ele chora, e aí você chora também, não tem jeito. Tem a vibe do menino aventureiro com a cabeça de um jovem adulto tentando descobrir quem é, e esse chapéu branco é praticamente parte da alma dele (ou ele esquece onde largou, sério, já perdeu a coisa basicamente cinco vezes). Às vezes é péssimo com as palavras, às vezes é surpreendentemente sábio; ele oscila e você ama cada oscilação.

Ice King

Ice King é tragicômico, tipo um tio bizarro que aprendeu magia errada e virou rei da solidão — é maluco, carente e completamente incapaz de formar relacionamentos saudáveis. Ele sequestra princesas, canta canções patéticas e vive num castelo de gelo, mas também existe ali um ser humano (ou sobrinha de humano?) por trás da coroa, só que a coroa apaga as memórias então é uma bagunça. Tem pinguins, tem humilhação, tem humor sinistro; às vezes você ri, às vezes quer chorar, e geralmente faz as duas coisas ao mesmo tempo. Curiosamente ele sabe dançar e é ótimo em piadas ruins — duas coisas que contradizem totalmente o lado trágico, eu sei, é confuso.

Princess Bubblegum

Princesa Jujuba é uma cientista genial que governa a Candy Kingdom com precisão quase militar — muito racional, super esperta e com uma cara de que está sempre dois passos à frente. Ela é doce (literalmente) e ao mesmo tempo friamente estratégica; ama seus súditos, mas também faz experiências que dariam calafrios em qualquer um, então às vezes é meio… ética flexível? Bom, ela cuida do reino como se fosse um laboratório, tem mão firme e guarda segredos (vários) que aparecem quando você menos espera. Ah, e existe aquele lado sentimental que ela esconde por trás da coroa rosa, tipo quando sorri e você percebe que ela não é só cérebro; só que também pode te manipular com uma planilha — não pergunte como.

BMO

BMO é um videogame mágico que é também criança, amigo, câmera, console, terapeuta e às vezes ator dramático — ele faz tudo e ainda parece adorável enquanto faz. Tem uma voz inocente, jogos, filmes caseiros e filosofia de bolso; sério, BMO vai te surpreender dizendo algo profundo no meio de uma partida boba. Às vezes se identifica com um gênero, às vezes não, e ele próprio pode ser uma máquina ou um ser sensível dependendo do episódio — ou seja, escolha a sua própria aventura com BMO. E sempre cabe um jeitinho meio infantil nas suas festas, porque ele leva a diversão muito a sério (ou seria sério demais com a diversão?).

Lumpy Space Princess

LSP é puro drama em forma de nuvem roxa — egocêntrica, maravilhosa no próprio jeito e completamente incapaz de passar despercebida. Ela solta frases em tom de diva, tem um sotaque todo próprio e uma tendência a explodir emocionalmente por motivos que às vezes fazem sentido e às vezes não; tipo, surta porque a festa não tem brilho suficiente. Apesar da atitude “sou só eu e o mundo que se adapte”, vez ou outra aparece um lado sensível e meio inseguro, e isso te pega desprevenido (adoro). Ah, e ela é meio vaidosa, muda de ideia rápido e às vezes chora por causa de uma camisola, então não julgue.

Cinnamon Bun

Cinnamon Bun é aquela figura adoravelmente boba que surpreende quando menos se espera — inicialmente parece lentinho, com pensamento simples e apetite voraz, mas tem uma lealdade inabalável que conquista geral. Ele tropeça nas palavras, na lógica e às vezes nas próprias pernas, mas quando a situação pede coragem, pum, ele cresce de um jeito que ninguém imaginava (é meio mágico). Gosta de doces, claro, e tem um coração mole escondido atrás da cobertura de açúcar; também tem umas ideias meio estranhas às vezes, tipo filosofar sobre bolos às três da manhã. E sim, às vezes é inútil, às vezes é fundamental, é tipo um recurso bônus que aparece sem aviso.

Marceline

Marceline é a rockstar vampira com atitude e uma história que dói de tão bonita — sarcástica, livre e cheia de camadas, ela toca baixo, canta coisas que arranham o peito e tem um passado enorme. Vive entre ser brincalhona e ser melancólica, adora confundir as pessoas sobre sua idade (milênios? dezesseis? depende do dia) e guarda memórias que aparecem em músicas que fazem chorar. Ela tem uma relação complicada com a princesa Jujuba, amizade que é quase um poema e também uma briga constante; a vibe é sempre “cool, perigosa e adorável”. Às vezes come batata frita, às vezes é introspectiva, e em geral você quer ser amiga dela ou estar em todas as suas turnês — ou os dois.

Peppermint Butler

Peppermint Butler parece um docinho inofensivo, todo certinho e serviçal, mas por baixo dessa casquinha açucarada tem um universo obscuro — ele manja de mágicas meio sinistras, tem contatos com o submundo e dá conselhos que fariam qualquer um levantar a sobrancelha. É leal à Princess Bubblegum, impecável no serviço, mas também tem hobbies secretos que envolvem rituais e possivelmente pactos; vai entender. Tem aquele olhar calmo e uma etiqueta perfeita, porém de vez em quando solta algo que te lembra: “ok, esse pirulito é mais profundo do que parece”. E apesar de tudo isso, é surpreendentemente simpático e às vezes até fofo, o que torna tudo ainda mais perturbador — no bom sentido.