Sobre Gintama em poucas palavras:

Gintama é uma série de anime e mangá japonesa que segue as aventuras de um samurai chamado Gintoki Sakata, que vive em uma versão alternativa do Japão feudal. A história é ambientada em um mundo onde alienígenas invadiram a Terra e proibiram o uso de espadas. Gintoki e seus amigos trabalham como freelancers, realizando trabalhos diversos em troca de dinheiro. A série é conhecida por seu humor excêntrico e referências culturais, abordando temas como amizade, lealdade e luta contra o sistema.

Conheça os personagens de Gintama

Gintoki Sakata

Gintoki é aquele samurai preguiçoso com cabelo prateado que você jura que só come doce e lê mangá o dia todo — mas que na real detona qualquer inimigo quando precisa. Ele vive fazendo piada, reclamando da vida e fingindo ser inútil, mas tem um código moral bizarro e aparece sempre no momento certo. Ama parfaits, é péssimo com dinheiro e às vezes parece que chora por dentro (ou isso é só açúcar em excesso?), e usa uma madeira como espada que, surpreendentemente, funciona muito bem. Sério, mistura de pai preguiçoso, herói trágico e comediante sem noção; impossível não amar.

Shinpachi Shimura

Shinpachi é o “cara normal” que tenta segurar a sanidade do trio, com óculos e paciência curta — mas não pense que ele é fraco, porque tem um senso de honra bem firme. Ele reclama o tempo todo, corrige todo mundo (especialmente Gintoki) e é o coração humanoizante da turma, tipo o lembrete de “tudo bem ser responsável”. Ama sua irmã, tenta administrar as confusões do dojo e às vezes age como se fosse o adulto da casa, mesmo que esteja sempre sendo puxado para o caos. Tem fases de covarde e de herói inesperado; ô mistura curiosa.

Kagura

Kagura é uma força da natureza em forma de menina: come como dois, bate como dez e ainda pede colo quando quer, coisa mais contraditória e adorável. Vinda da raça Yato, tem força sobre-humana e instintos de luta, mas também tem um lado infantil que quer brincar com tudo — inclusive com os ânimos alheios. Ela tem processos afetivos bem diretos, chora rápido, ri alto, e às vezes fala coisas chocantes com voz de tédio; tipo, imprevisível mas sincerona. Honestamente, ela é uma mistura de bomba e ursinho de pelúcia e isso é exatamente o que você não sabia que precisava.

Toshiro Hijikata

Hijikata é o vice-líder do Shinsengumi, cara sério, cruel quando quer e com um amor inabalável por maionese — sim, ele é obcecado, e não é piada. Ele passa a imagem de “gelo” e mandou ver em todo mundo, mas tem pequenos destemperos emocionais (e um relacionamento de gato e rato com Okita que é doce/assustador). Cadeado de disciplina, fuma como se fosse parte do uniforme e guarda um senso de lealdade que torce o estômago de tão forte — tipo, ele tacitamente se importa, mesmo negando. Ah, e há dias que ele é só um tiozão brigão e em outros, um estrategista frio; escolha sua versão.

Isao Kondo

Kondo é o comandante que parece saído de uma comédia romântica mal escrita: apaixonado, dramático e eternamente otimista sobre o amor (por mulheres bonitas, claro). Ele lidera o Shinsengumi com honra e uma teimosia de dar inveja, mesmo quando tudo ao redor desaba — e sim, ele é competente, só que a vida adora trollá-lo. Chora fácil, faz declarações épicas e é terrivelmente romântico; frequentemente é o alvo de piadas, mas consegue comandar com um certo charme desengonçado. Tem essa aura tragicômica que faz você rir e torcer ao mesmo tempo.

Sogo Okita

Okita é pequeno, sarcástico e provavelmente a pessoa mais perigosa da sala; ele sorri enquanto planeja matar (brincadeira, mais ou menos), e é brilhante com espadas. Ele tem esse humor sádico, adora provocar Hijikata/quem estiver por perto e é surpreendentemente infantil em vários momentos — tipo, um psicopata adorável? — e ao mesmo tempo um profissional nato. Mostra afeição com cutucadas e piadas cruéis, e tem uma habilidade em ser fofo e aterrorizante simultaneamente. Em suma: encantador, letal e absolutamente imprevisível — e você nunca sabe quando ele vai te matar… metaforicamente (espero).

Tae Shimura

Tae é a irmã adulta que bate, manda e cuida de todo mundo; dona de um kendo-espírito, forte e com zero paciência pra bobagem. Ela trabalha duro, protege o irmão e tem um senso de justiça que não se negocia — tipo uma versão maternal que também te dava uma surra se preciso. Às vezes ela é super doce e acolhedora, outras é a pessoa que te larga um murro com cara de “aprende”, e parece que tem um histórico de paquerar todo mundo bonito da cidade (oi, Kondo). Pessoa prática, coração grande e punhos rápidos; ela é básica e ao mesmo tempo complexa, adorei.

Kotaro Katsura

Katsura é o revolucionário sério que vive num dueto constante entre planos épicos e crises de identidade/disfarces ridículos — “Zura” pra sempre. Ele quer derrubar o governo, é idealista ao extremo, mas também se pega em situações absurdas e tem um drama existencial digno de sitcom. Leal aos amigos, sentimental às vezes, e inexplicavelmente bom em criar estratégias, apesar de passar metade do tempo dormindo em lugares aleatórios. Sério, ele é essa mistura de líder charmoso, tolo romântico e conspirador desleixado — impossível não rir e sofrer com ele.