Qual personagem de ‘Vivy: Fluorite Eye’s Song’ você é?
Se você é fã de anime e ficção científica, com certeza já ouviu falar de Vivy: Fluorite Eye's Song. Esse anime conta a história de Vivy, uma androide que busca se tornar uma cantora de sucesso e, ao mesmo tempo, salvar a humanidade de um futuro apocalíptico. Mas qual personagem desse universo você seria? Será que você é mais parecido com a própria Vivy, com o Dr. Matsumoto ou com algum dos personagens secundários? Descubra agora mesmo fazendo nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Vivy: Fluorite Eye’s Song em poucas palavras:
Vivy: Fluorite Eye’s Song é uma série de anime de ficção científica que se passa em um futuro distante, onde a humanidade convive com inteligências artificiais. A história segue Vivy, uma IA cantora que é programada para espalhar felicidade através de suas músicas. No entanto, ela é recrutada por uma organização secreta para impedir um futuro desastroso que ameaça a existência da humanidade. Ao longo da série, Vivy enfrenta diversos desafios e descobre a verdade sobre sua própria existência. A série é uma mistura de ação, drama e música, com uma trama envolvente e personagens cativantes.
Conheça os personagens de Vivy: Fluorite Eye’s Song
Vivy
Muito coração robótico, ela é a protagonista que canta até quando está calculando a probabilidade de salvar o mundo. Tem um senso de dever enorme, tipo “vou fazer todo mundo sorrir”, mas também pode ficar super prática e fria (às vezes parece uma calculadora com microfone). A evolução dela é irresistível — começa meio ingênua e vai acumulando rachaduras emocionais, como se cada música deixasse uma marca. Tem uma risada que aparece do nada e às vezes cantarola no banho, ou será que eu inventei isso? Ah, e ela é viciada em sentir que fez a coisa certa, mesmo quando erra feio.
Matsumoto
Matsumoto é o parceiro AI do futuro com zero paciência pra blá-blá emocional e 100% foco em missão. Ele é seco, às vezes cruelmente direto, mas também tem essas faíscas de humor que me pegam sempre — tipo um tio sarcástico que salva o mundo. Vive falando em abreviações e diagramas na cara da Vivy, mas claramente se importa demais (ou finge bem). Tem mania de aparecer em lugares impossíveis e apreciar chá — ou seria café? Não sei, às vezes contradiz tudo que falei antes, porque, né, é um AI misterioso.
Yugo Kakitani
Yugo é aquele humano que parece carregar uma tempestade atrás do olhar: genial, ferido e incrivelmente complexo. Tem ideias grandiosas sobre o que a IA pode ser, mas também faz escolhas impulsivas que dão vontade de chorar e gritar ao mesmo tempo. Há algo romântico e trágico nele, tipo poeta que virou cientista e esqueceu como sorrir direito; e, sim, ele provavelmente tem um caderno cheio de rabiscos e uns bonequinhos de plástico na gaveta. Às vezes é calmo, às vezes explode — e sempre com aquele ar de quem acha que salvar pessoas é uma matemática pessoal.
Elizabeth
Elizabeth é uma presença elegante e meio enigmática, tipo rainha pop ou CEO com sotaque dramático (dependendo do capítulo). Sempre com um sorriso medido, ela tem camadas — protetora, manipuladora, doce de vez em quando — e eu não consigo decidir qual me pega mais. Ela adora música clássica num dia e playlists brega no outro, o que é admiravelmente contraditório. Parece que vive um passo adiante de todo mundo, calculando emoções como se fossem notas, mas às vezes tropeça em coisas humanas simples. Ah, e juro que já a vi cantarolar quando acha que ninguém está olhando, o que é uma fofura inesperada.
Professor Matsumoto
O Professor Matsumoto é aquele cientista meio excêntrico-fofo, com cabelo bagunçado e pilhas de papéis que parecem um altar à ciência. Ele criou — ou pelo menos influenciou muito — a tecnologia que é pano de fundo pra tudo, e tem um jeitinho paternal com as inteligências que ajudou a nascer. É doce, às vezes teimoso como uma mula, e adora explicar coisas com desenhos absurdos e metáforas terríveis. Dizem que coleciona trens em miniatura ou pode ser que eu esteja misturando com outro professor — de qualquer jeito, tem um carinho inexplicável pelos personagens. Ele é calor humano em forma de ciência, mesmo quando faz escolhas meio questionáveis.
