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Quem é você de ‘Overlord’?

Se você é fã de anime ou de séries de televisão, provavelmente já ouviu falar de 'Overlord'. Essa série japonesa de ficção científica e fantasia é um sucesso entre os fãs do gênero e agora chegou a sua vez de descobrir quem você seria nesse universo incrível. Será que você seria o protagonista, o poderoso Ainz Ooal Gown, ou um dos seus leais subordinados? Ou talvez você se identifique mais com um dos vilões da série? Descubra agora mesmo com o nosso quiz 'Quem é você de Overlord?' e comece a sua jornada nesse mundo fantástico. Clique no botão 'Começar' abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de Overlord?

Sobre Overlord em poucas palavras:

Overlord é uma série de anime e light novel que segue a história de um jogador de MMORPG chamado Momonga, que fica preso dentro do jogo após o servidor ser desligado. Ele decide governar o mundo virtual como o poderoso feiticeiro Ainz Ooal Gown e liderar seus subordinados leais enquanto explora o mundo e enfrenta desafios cada vez mais difíceis. A série é conhecida por sua ação intensa, personagens complexos e uma trama envolvente que mantém os espectadores presos do início ao fim.

Conheça os personagens de Overlord

Ainz Ooal Gown

Ainz é aquele esqueleto gigante que manda e é aterrorizante, mas também meio perdido socialmente — sério, é impossível não rir quando ele tenta fingir que entende piadas humanas. Calculista até dizer chega, adora planos longos e magias absurdas, e ao mesmo tempo tem uma nostalgia bizarra por épocas que — bem — ele não viveu de verdade (ou será que viveu?). Líder absoluto, frio quando precisa, mas com momentos de insegurança estranhos que aparecem às vezes, tipo quando alguém elogia outra pessoa por um feito menor. Ah, e ele é inexplicavelmente fanfarrão com itens mágicos; colecionador orgulhoso e meio dramático, juro que isso combina e não combina ao mesmo tempo.

Albedo

Albedo é a verdadeira rainha do drama e do ciúme, tipo, ela é linda, elegante, e absolutamente obcecada por Ainz — e isso é tanto fofo quanto extremamente desconfortável dependendo do dia. Chefe das NPCs, controladora quando precisa, mas tem um lado maternal que aparece do nada (ela faz anotações, cuida da decoração do trono, e às vezes chora com romances, sério). É possessiva, mortífera em combate e, surpreendentemente, responsável com contabilidade — sim, a chefe da guarda também confere os livros, odeio que isso faça sentido. Tem aquela mistura de artista romântica e assassina fria que é tão exagerada que a gente só consegue amar.

Demiurge

Demiurge é o arquiteto do mal com um terno e um sorriso gelado; ele planeja tudo com carinho quase paternal, e se você cair no plano dele vai perceber que foi um passeio guiado até o abismo. Calculista, culto e absolutamente sádico, ele tem um prazer quase artístico em executar estratégias — e fala com uma calma que dá arrepios, tipo professor psicopata (no bom sentido). Curiosamente, ele também aprecia literatura humana e coisas refinadas; o homem tem gosto, como quem exige vinho após massacrar exércitos. Ah, e tem esse detalhe engraçado: às vezes age como um mordomo impecável e outras como um demônio que adora tortura intelectual — escolha seu lado favorito.

Lakyus

Lakyus é daquelas heroínas humanas que você quer proteger e também deixar liderar porque ela é competente demais, sério, coragem pura com um senso de justiça que brilha. Líder das Blue Roses (ou próxima disso, meh, me confundo às vezes), ela tem aquele ar nobre mas também conversa com as pessoas como amiga — meio rude quando estressa, mas honesta até o osso. Gosta de cantar baixinho para acalmar o grupo (sim, ouço isso em algum lugar) e é incrivelmente tática em combate, não subestime a dona. E embora pareça super séria, tem dias de besteirol total — tipo a guerreira que esquece que tomou conta de tudo e come bolo escondido.

Shalltear Bloodfallen

Shalltear é vampira, é linda, é cheia de fru-fru e, ao mesmo tempo, é um perigo ambulante — amor e sangue, a combinação clássica. Ela é dramática, sensual, obcecada por Ainz (outro candidato ao prêmio “todo mundo ama o mesmo chefe”), mas também pode entrar num modo absoluto de massacre que é, francamente, assustador e um pouco espetacular. Tem um lado infantil que aparece do nada (tem hobbies estranhos, coleciona alguma coisa fofa? talvez), e ainda por cima é religiosa às avessas — adoraria entender a lógica dela algumas vezes. Contraditória é seu nome do meio: elegante e frágil num segundo, sanguinária no outro, é tipo um desfile gótico com tempéramento explosivo.

Mare Bello Fiore

Mare é o elfo tímido que todo mundo quer proteger, um mago prático, doce e com aquele silêncio contemplativo que dá vontade de abraçar (mas ele pode derrubar seu exército também, cuidado). Extremamente leal, é submisso a ordens mas tem uma competência tática que aparece quando o bicho pega; adora flora e jardins (sim, o mago que planta flores apesar de ser sombrio — adoro isso). Muito quieto, às vezes age com uma ingenuidade quase infantil, e em outros momentos mostra um poder sombrio e calculista que te lembra que subestimá-lo é burrice. Ah, e sempre parece inseguro perto da irmã, o que é adorável e confuso ao mesmo tempo.

Aura Bella Fiora

Aura é a oposta eletrizante do irmão: energética, provocadora e absolutamente viciada em monstrinhos — tipo, ela cria bichos como hobby e depois os manda lutar por diversão. Caçadora e domadora, tem um senso de humor afiado, adora provocar Mare e vive puxando-o para a confusão; ela é meio irmã mais velha bagunceira com armadura. Especialista em bestas e estratégias rápidas, também é surpreendentemente carinhosa quando ninguém está olhando (sim, tem um lado fofo que aparece entre pegadinhas). E, claro, ela tem um fetiche por piadas ruins e por aparecer em momentos dramáticos com uma entrada triunfal — eu nunca sei se a amo ou tenho medo dela.

Cocytus

Cocytus é o guerreiro insetoide que vive por honra, estratégia e batalhas épicas — pensa num general severo que também coleciona troféus de guerra psicológica. Respeitoso até o fim, ele tem um código samurai meio estranho (mas coerente dentro da própria cabeça), e se você forçar uma luta justa ele sorri — um sorriso do tipo “vamos dançar na lama”. Apesar da carapaça dura, às vezes demonstra um romantismo esquisito por coisas como poemas de batalha e pores-do-sol, o que é inesperado e adorável. E sim, ele é sério demais, mas às vezes aparece com uma vontade repentina de discutir táticas com fervor quase infantil — é lindo e perturbador.