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Qual personagem de ‘King of the Hill’ você é?

Se você é fã de animações adultas, provavelmente já assistiu ou ouviu falar de 'King of the Hill'. A série animada americana, criada por Mike Judge e Greg Daniels, acompanha a vida do patriarca Hank Hill e sua família em Arlen, Texas. Com um humor sutil e personagens cativantes, a série conquistou uma legião de fãs ao longo de suas 13 temporadas. Se você sempre se identificou com algum dos personagens da série e quer descobrir qual deles é o mais parecido com você, chegou a hora de fazer o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de King of the Hill você é?

Sobre King of the Hill em poucas palavras:

King of the Hill é uma série de televisão animada americana que segue a vida de Hank Hill, um vendedor de propano no Texas, e sua família e amigos. A série explora temas como a vida suburbana, a cultura texana e a relação de Hank com seu filho adolescente, Bobby. A série é conhecida por seu humor seco e sutil, personagens memoráveis ​​e abordagem realista da vida americana. King of the Hill foi exibido por 13 temporadas e é considerado um clássico da televisão americana.

Conheça os personagens de King of the Hill

Hank

Hank é aquele tipo de cara que você reconhece pela postura e pelo amor inabalável ao propano — sério, propano é quase religião pra ele. Tem um senso de certo e errado muito forte, é prático até demais e às vezes parece um homem de 50s em corpo de 30s (ou era o contrário, sei lá). É teimoso, muito orgulhoso do seu trabalho e, mesmo quando irrita, você sabe que ele vai tentar consertar as coisas do jeito certo. Ah, e ele cozinha um churrasco perfeito mas também tem um caderno de receitas que nunca abre; às vezes arreganha o pé pra música country e às vezes vira nerd de jardinagem, contraditório mas adorável.

Peggy

Peggy é aquela professora obcecada por sucesso — autoconfiante até o talo e com um orgulho que faz a cena inteira. Ela se acha incrível em tudo que faz (e provavelmente tem razão, na cabeça dela), entrega discursos dramáticos sobre autoestima e também sobre literatura infantil, dependendo do dia. Tem um jeitinho meio exagerado, ama certificações e diplomas e vai conversar com qualquer pessoa sobre pedagogia às três da manhã se deixarem. Às vezes é quase cômica na insistência e outras vezes é vulnerável de um jeito inesperado; também jura que sabe dançar flamenco, por algum motivo.

Bobby

Bobby é uma caixinha de surpresas: meio desajeitado, totalmente criativo e com um senso de humor que é puro coração. Ele quer tentar tudo — comédia, luta livre, culinária; qualquer coisa que o faça sentir vivo, e raramente tem vergonha disso. Tem essa mistura de inocência sincera e ideias estranhas que funcionam, sabe? Às vezes parece imaturo, às vezes um filósofo; às vezes diz que odeia esportes e no minuto seguinte tá praticando um golpe de sumô imaginário na sala.

Dale

Dale é o conspiracionista profissional; se existe um esquema, ele já tem duas teorias, uma página de anotações e um chapéu de alumínio pra combinar. Paranoico e leal, ele protege seus segredos como se fosse um agente secreto — e acredita piamente que o governo, as empresas e possivelmente os pombos estão todos contra ele. Tem um senso de humor ácido e gosta de fazer pegadinhas sofisticadas (pelo menos na cabeça dele são sofisticadas). Ah, e ele cuida de pragas com métodos impensáveis; às vezes é um gênio, às vezes parece ter inventado uma nova espécie de maluquice.

Bill

Bill é a alma sensível do grupo, meio triste mas tão carinhoso que parte o coração só de olhar. Ele é leal até o fim, sempre pronto pra ajudar, mesmo quando a vida bate nele — e bate bastante, coitado. Tem um humor melancólico que vira ouro em momentos inesperados e uma ternura que faz todo mundo querer abraçá-lo (ou ignorar por vergonha alheia). Às vezes é péssimo com decisões; outras vezes tem insights surpreendentes sobre amizade e amor — contraditório, dócil e humano demais.

Luanne

Luanne é puro otimismo com um toque de caos controlado; ela acredita que tudo vai dar certo e faz cabelo e sonho combinar. É doce, meio ingênua, mas tem uma força própria que surge quando menos se espera; faz cursos de cabeleireiro, às vezes vira atriz, às vezes entra em negócios duvidosos — tudo com sorriso. Vira-latas de confiança, tem um coração enorme e coleciona ideias meio malucas como se fossem adesivos. E sim, ela provavelmente tem um gato, ou três, ou esqueceu quantos tem hoje; quem sabe?

Kahn

Kahn é competitivo até o talo — classe e status importam pra ele como oxigênio, e humilhar o Chinook? Jamais! Ele tem um orgulho cultural bem forte, quer o melhor para a família e para sua “respeitabilidade” (palavra favorita). Arrogante, perfeccionista e com aquele olhar de “eu disse que daria certo”, ele manda nos detalhes e nas festas de churrasco como se organizasse uma conferência internacional. Às vezes tropeça em social skills, às vezes revela um lado trágico que ninguém espera; e sim, ele lava a louça com luvas brancas, ou pelo menos finge.

Buckley

Buckley é o tipo de chefe/figurão caricato — pomposo, cheio de histórias e com um senso de moral meio flexível dependendo do pagamento. Ele gosta de mandar, fumar charuto (ou trair charutos com chicletes, vai saber) e aparecer nas reuniões como se estivesse em um palco. Tem um charme meio decadente, de quem já viveu demais e acha que sabe tudo, mas cai na própria armadilha de vez em quando. E por baixo da pose tem um coraçãozinho esquecido, que aparece quando menos convém; coleciona canecas estranhas ou talvez colheres de chá, algo assim.

Nancy

Nancy é a tranquila do bairro, meio calma, elegante na sua preguiça — jornalista de profissão, e de coração, mestres dos sorrisos contidos. Ela tem essa aura de mulher que sabe o que quer (e não fala alto sobre isso), com segredos que dão camadas à personagem — às vezes fria, às vezes incrivelmente calorosa. Mantém uma fachada de normalidade enquanto gerencia dramas — vida profissional, amor, e, bom, a vida extra que aparece de vez em quando. Ah, e ela tem um gosto musical suspeito por músicas dos anos 90 que ninguém acredita; sim, ela canta escondido às vezes.

John Redcorn

John Redcorn é o homem sério, espiritual e com uma presença que pesa sem precisar falar muito; há uma dignidade ancestral ali. Ele tem orgulho de suas raízes e uma paciência que chega a ser implacável, mas também guarda mágoas e desejos que fazem sua história complexa. Curandeiro por vocação (ou perfil alternativo), ele mistura tradição com um toque moderno às vezes inesperado — e toca flauta? Ou seria violão? Acho que flauta, mas posso estar lembrando errado. Ele é ao mesmo tempo quieto e profundamente sentido; isso o torna fascinante.

Boomhauer

Boomhauer é o enigma falante — acelera as palavras como se fossem tiros e ainda assim você entende o coração por trás do turbilhão. Charmeiro, mulherengo ocasional e conselheiro meio louco, ele tem uma sabedoria estranha que aparece entre um “dang ol'” e outro. Relaxado, fiel ao grupo e com histórias que parecem inventadas até você checar e perceber que eram reais (ou não). Às vezes fala devagar só pra zoar, às vezes é o mais sensato da roda; e sim, ele ama carros antigos e refrigerantes estranhos, por que não?