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Quem é você de ‘Kill la Kill’?

Se você é fã de anime, com certeza já ouviu falar de 'Kill la Kill'. A série de televisão japonesa criada por Hiroyuki Imaishi e produzida pelo estúdio Trigger ganhou fama por sua história envolvente, personagens marcantes e cenas de ação incríveis. E agora, chegou a hora de descobrir quem você seria no mundo de 'Kill la Kill'! Será que você é a protagonista Ryuko Matoi, determinada a descobrir a verdade sobre a morte de seu pai? Ou talvez você seja a impiedosa Satsuki Kiryuin, líder da Academia Honnouji? Ou ainda, quem sabe você se identifica mais com a engraçada Mako Mankanshoku? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz Quem é você de 'Kill la Kill'? Clique no botão Começar e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você de Kill la Kill?

Sobre Kill la Kill em poucas palavras:

Kill la Kill é uma série de anime japonesa que segue a história de Ryuko Matoi, uma estudante transferida que está em busca do assassino de seu pai. Ela se envolve em uma batalha com a poderosa Satsuki Kiryuin, líder do conselho estudantil da Academia Honnouji, que governa a escola com mão de ferro. Ryuko usa uma roupa especial, a Kamui Senketsu, que lhe dá habilidades sobre-humanas, mas também a deixa vulnerável. A série é conhecida por sua ação intensa, humor excêntrico e estilo visual único.

Conheça os personagens de Kill la Kill

Ryuko Matoi

Ryuko é fogo puro — cabeça quente, punho mais rápido ainda e um senso de justiça que bate forte (às vezes meio torto, mas bate). Ela tem uma espada que é praticamente uma raiva ambulante e um corte de cabelo que nunca sai de moda, sério, me impressiona. Meio amarga por causa do passado, mas também totalmente capaz de abrir um sorriso idiota quando as coisas ficam estranhas — e ficam, sempre. Ah, e contraditoriamente, apesar de toda a pose rebelde, ela se importa demais com as pessoas mais do que admite.

Mako Mankanshoku

Mako é o caos em forma humana e a melhor amiga/coruja/pressão emocional que você poderia ter; é impossível não amar. Ela tem ideias ridículas, grita alto e às vezes chora do nada, mas depois te empurra pra frente e te dá um lanche (e talvez uma fantasia bizarra). Leal ao extremo, é aquele sopro de loucura que quebra o clima sério — e honestamente, salva a série de ser só drama. Curiosidade: parece frágil, mas bate mais forte que muita gente séria por aí.

Senketsu

Senketsu é um uniforme consciente com atitude — tipo um samurai com senso de moda e manias de diva, e, sim, conversa (muito). Ele é protetor, dramático, vira herói quando precisa e tem uns momentos de “ai que fofo” que contradizem o ar sóbrio. Dá pra sentir que ele tem orgulho e medo ao mesmo tempo, e que secretamente gosta quando Ryuko dá bronca nele. Ah, e às vezes ele age como se fosse o único adulto responsável na sala; meio irritante, meio adorável.

Aikuro Mikisugi

Mikisugi é aquele professor que parece um playboy teatral, mas que tem um coração (e um plano) gigante debaixo das roupas estranhas — e, sim, ele aparece numa capa às vezes, óbvio. Ele é conspirador, divertido, meio enigmático e surpreendentemente profundo quando baixa a seriedade. Não confie totalmente no charme dele (ou confie, sério, é parte do pacote), porque ele faz coisas por motivos maiores e com um sorriso torto. Curioso: ele adora coisas dramáticas e cafés duvidosos, eu juro que já vi ele com uma caneca esquisita.

Satsuki Kiryuin

Satsuki é autoridade absoluta com cara de estátua, tipo “eu comando e ponto” — e há algo hipnótico nessa frieza toda. Rigorosa, visionária e com um senso de honra meio distorcido, ela intimida só de olhar e ainda assim tem um carinho secreto por quem a acompanha (mas não espere que ela diga isso em voz alta). Ela é feita de disciplina e teatralidade; às vezes parece uma tirana, às vezes uma salvadora — depende do dia e da espada que está empunhando. Ah, e ela tem um jeitão de comer coisas muito certinhas, contraditoriamente, como se fosse uma rainha que adora doces.

Mataro Mankanshoku

Mataro é a definição de energia sem filtro, um irmão que insiste em ser barulhento, engraçado e mais dramático do que o necessário — e eu adoro isso. Ele tem uma risada que incendeia a sala e faz planos absurdos, tipo montar um negócio com prêmios estranhos e glitter. Protege a família como se fosse um herói de desenho animado e ao mesmo tempo é meio bobo; aquela mistura que faz você querer levá-lo pra qualquer lugar. Pequena confissão: às vezes parece que ele entende mais da vida do que todo mundo sério junto — não me pergunte por que.

Ira Gamagoori

Gamagoori é musculoso, todo imponente e com um código de honra grande que chega a ser comovente, tipo um guarda-costas que virou filosofia de vida. Ele é severo, cumpridor de regras, mostrou que bate antes de pensar mas também tem um lado protetor que eu juro que derrete se ele piscar. Tem um senso de justiça que é quase um carinho bruto — se amor fosse um soco, seria ele. E sim, ele tem uns momentos surpreendentemente sensíveis (o que contradiz o tamanho dos ombros, mas aí está a graça).

Uzu Sanageyama

Sanageyama é aquele espadachim pomposo que vive pra luta e pra honra, todo cheio de técnica e orgulho que às vezes rola como arrogância — mas com motivos. Ele é disciplinado, competitivo ao extremo e tem uma ética de combate que é quase poética; às vezes parece um samurai moderno com boné. Teimoso? Muito. Mas também evolui, tipo, de verdade — e isso é lindo de acompanhar porque não é só músculos, tem cérebro e coração ali. Ah, e curiosidade estranha: apesar do ar sério, ele tem um gosto bizarro por besteiras doces, o que é totalmente contra tudo que ele representa.