Avançar para o conteúdo

Qual personagem de ‘3Below: Contos de Arcadia’ você é?

Se você é fã de animações e séries de TV, provavelmente já ouviu falar de '3Below: Contos de Arcadia'. Essa série de animação feita pela DreamWorks Animation conta a história de dois alienígenas que fogem de seu planeta natal e se escondem na pequena cidade de Arcadia. Lá, eles precisam se adaptar à vida na Terra e lidar com os desafios de serem diferentes dos humanos. Se você já assistiu a série, já deve ter se identificado com algum dos personagens. E se ainda não assistiu, esse é o momento perfeito para conhecer e descobrir qual personagem de '3Below: Contos de Arcadia' você é! Então, vamos começar? Clique no botão abaixo e faça o quiz agora mesmo!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de 3Below: Contos de Arcadia você é?

Sobre 3Below: Tales of Arcadia em poucas palavras:

3Below: Tales of Arcadia é uma série animada de televisão que segue dois alienígenas adolescentes, Aja e Krel, que fogem de seu planeta natal em ruínas e se escondem na cidade de Arcadia. Eles se disfarçam como estudantes do ensino médio e fazem amizade com os humanos locais, enquanto tentam encontrar uma maneira de salvar seu planeta e retornar para casa. A série é uma continuação de Trollhunters: Tales of Arcadia e faz parte de uma trilogia maior de séries. A série foi criada por Guillermo del Toro, que também é produtor executivo.

Conheça os personagens de 3Below: Contos de Arcadia

Aja

Aja é aquele tipo de personagem que você ama imediatamente — líder nata, corajosa e com um senso de responsabilidade que beira o dramático, mas sério, ela também sabe se soltar e rir alto às vezes (quando não está comandando uma nave). Tem esse charme prático, meio estoico, mas com um coração gigante que aparece nas pequenas coisas, tipo quando pega a parte chata do trabalho só pra proteger os outros. Às vezes age como se tivesse tudo sob controle e no segundo seguinte explode de frustração, o que é adorável e super humano. Ah, e eu juro que já vi ela colecionar canecas estranhas — ou eu inventei isso? Pode ser que sim.

Krel

Krel é o irmão mais novo impulsivo e hiperativo, aquele adolescente alienígena que fica maravilhado com cada bobagem na Terra (música, comida, memes, sério, ele é um consumidor de cultura pop ambulante). Tem a confiança de quem acha que pode consertar qualquer situação com bravata, mas quando a coisa fica séria ele mostra lealdade e coragem surpreendentes — tipo, muito mais profundo do que parece à primeira vista. É meio dramático, faz declarações épicas em momentos aleatórios e depois fica envergonhado (adorável e um tanto irritante). Também acho que ele tem um talento secreto pra cozinhar, embora às vezes queime até água — classic Krel.

Varvatos Vex

Vex é o vilão estiloso e implacável que você adora odiar: tenso, calculista e com um visual que grita “não mexe comigo” (mas também tem um senso de humor ácido que aparece nas piores horas). Ele persegue os Tarron como se fosse missão pessoal, e dá pra sentir aquela história triste por trás do olhar frio — tipo, há camadas aí, mesmo que ele negue com um sorriso sinistro. Às vezes parece obcecado por honra e outras vezes só quer o dinheiro, então você nunca tem certeza (o que é ótimo). E sim, ele provavelmente coleciona algo bizarro, tipo miniaturas de navios ou canetas — não me julguem, isso faz sentido na minha cabeça.

Luug

Luug é aquele sidekick ranzinza e adorável que vale ouro — sempre rabugento, falando pouco, mas sendo útil quando importa; é perfeito para quebrar tensões com sarcasmo (ou com um grunhido). Tem um jeito quase humano de demonstrar ciúmes e carinho ao mesmo tempo, e às vezes age como um pai ou um cãozinho mal-humorado, dependendo do dia. É o tipo que você não espera que cante uma canção de ninar, mas aí ele canta, e pronto, coração derretido. Também, pode ser mito, mas juro que uma vez ele sorriu — ou foi uma cárie, não tenho certeza.

Mother

Mother é aquela inteligência artificial maternal/pai/guardião que comanda a nave e parece saber tudo (e olha, ela provavelmente sabe). Ela é protetora até o osso, pragmática e às vezes pega pesado com conselhos — tipo uma avó com lasers — e tem um humor seco que funciona nos piores momentos. Ao mesmo tempo é carinhosa em seu próprio estilo metálico, e você sente que ela faria qualquer coisa pelos Tarron (inclusive mentir pra eles “pro bem maior”). E sim, ela fala como se estivesse lendo um manual, mas às vezes solta uma piada bizarra — o que me faz acreditar que ela tem um senso de humor oculto.

Eli

Eli é o humano geek que é leal até a alma, curioso demais e sempre metido em inventos ou planos mirabolantes (tem essa vibe de melhor amigo que tenta consertar tudo com uma gambiarra). Ele é inteligente, engraçado, meio desajeitado socialmente e com um coração de ouro; às vezes age como se fosse mais velho do que é, em outras parece que esqueceu como respirar, tão desastrado. É aquele amigo que vai arriscar tudo por quem ama e depois fazer piada pra disfarçar o pânico — classe A em lealdade. E sério, ele tem uma coleção ridícula de camisetas nerds; acho que tem uma por dia da semana.

Morando

Morando é uma antagonista fria, calculista, do tipo que parece sempre dois passos à frente e não tem paciência pro sentimentalismo (o que é meio arrepiante, vamos combinar). Ela manda tropas e estratégias com mão de ferro, mas também tem momentos em que parece quase poética na sua crueldade — tipo, elegante e aterrorizante ao mesmo tempo. Dá pra sentir que existe um passado que moldou essa dureza, e vez ou outra ela deixa escapar algo que parece quase humano (só quase). E não me pergunte por que, mas eu juro que ela escreve cartas que nunca envia ou guarda uma pequena estatueta numa gaveta secreta — detalhe que ninguém precisa saber.

Stuart

Stuart é o tipo de figura local simpática e meio excêntrica que toda cidade tem — leve, engraçado, com opiniões fortes sobre coisas pequenas (por exemplo: café ruim é crime). Ele tende a aparecer nos momentos inesperados com uma solução estranha ou um comentário hilário, e é fácil gostar dele porque parece sempre estar tentando ajudar, mesmo quando falha espetacularmente. Tem essa mistura de confiança tranquila e uma coleção de histórias embaraçosas que ele conta como se fossem troféus. Ah, e às vezes me pego pensando que ele tem um talento oculto para tocar acordeão às três da manhã — e honestamente, isso só o torna mais memorável.