Quem é você em ‘Legend of the Galactic Heroes’?
Se você é fã de anime ou de séries de televisão, com certeza já ouviu falar de 'Legend of the Galactic Heroes'. Essa série de ficção científica é uma das mais aclamadas em todo o mundo, e conquistou milhares de fãs ao longo dos anos. Mas você já se perguntou quem seria você nesse universo fascinante? Seria um líder carismático como Reinhard von Lohengramm, ou um estrategista genial como Yang Wen-li? Ou talvez você se identifique mais com algum dos personagens secundários, como o leal Kircheis ou a corajosa Frederica Greenhill? Descubra agora mesmo com o nosso quiz exclusivo! Clique no botão 'Começar' abaixo e comece a responder as perguntas para descobrir qual personagem de 'Legend of the Galactic Heroes' é a sua cara.

Sobre Legend of the Galactic Heroes em poucas palavras:
Legend of the Galactic Heroes é uma série de anime que se passa no futuro, onde a humanidade colonizou o espaço e está em guerra por controle do universo. A história segue duas personalidades carismáticas: o jovem almirante Reinhard von Lohengramm, que busca vingança contra a nobreza corrupta, e o veterano almirante Yang Wen-li, que luta por uma sociedade mais justa. A série aborda temas como política, guerra, filosofia e moralidade em um universo complexo e fascinante.
Conheça os personagens de Legend of the Galactic Heroes
Reinhard von Lohengramm
Gente, o Reinhard é aquele tipo de personagem que faz o chão tremer só de aparecer — ambicioso até o osso e brilhante como poucos, mas sempre com aquele ar de criança que quer mudar tudo porque acha que sabe o que é justo. Ele tem uma honra meio teatral e um amor quase trágico por uma pessoa (sim, aquela história do cabelo dela que ele fica lembrando, não falo mais), e ao mesmo tempo é frio como gelo quando precisa ser; contraditório, eu sei, e é isso que o torna viciante. Estrategista monstruoso, inspira lealdade quase religiosa, mas também mete medo — às vezes parece que sorri mais para o futuro do que para as pessoas. Ah, e rumor dizem que ele não sabe escolher gravatas, mas guarda uma que provavelmente é importante, ou talvez ele só colecione coisas sem motivo.
Wolfgang Mittermeyer
Mittermeyer é o cavaleiro perfeito no meio da loucura: disciplinado, leal, sempre com um plano tático e também com uma reverência boba pela honra, tipo cortes ao vento e tudo mais. Ele é feroz em batalha, mas tem um lado romântico que aparece em pequenos atos, tipo cuidar do cavalo ou elogiar um pôr-do-sol — eu juro que ele sairia em um quadro de cavalaria. Gosta de disciplina, detesta improviso… mas às vezes improvisa de um jeito estiloso, porque ele pode. Ah, detalhe: coleciona facas? Ou são canetas? Nunca sei, mas imagino que ele tenha algo brilhante numa gaveta.
Julian Mintz
Julian é o queridinho encantador que começa meio tímido e vai virando núcleo moral e cérebro à medida que cresce, sabe? Leal até dizer chega, inteligente, com aquele senso de justiça que parece simples mas é finíssimo — e, surpresa, ele não decorou todas as regras sociais mesmo tentando muito. É um estrategista mais humano, não precisa de glória, só quer ver as coisas certas acontecendo e proteger quem ama; às vezes se perde em dramas burocráticos e come doces para lidar com isso (sim, ele tem um pote de biscoitos escondido). Gosto que ele é mandão quando precisa e atrapalhado quando quer, o que o torna real, meio atrapalhado às vezes e totalmente adorável.
Yang Wen-li
Yang é a personificação do historiador preguiçoso e genial — ele odeia receber ordens, ama democracia, prefere um bom livro a um desfile e ainda assim vira um comandante brilhante quase por acidente. Sarcástico, cansado do mundo, mas cheio de insights realistas que cortam como lâmina, ele faz piadas sobre táticas enquanto salva todos, tipo herói relutante de camiseta amassada. Tem mania de chá e gavetas cheias de mapas, e é péssimo com etiqueta social; no entanto, guarda memórias com uma precisão que irrita e encanta. Ah, e ele fala sobre guerras como se fosse um hobby triste, mas chora no final de filmes que ninguém mais percebeu — contraditório e perfeito.
Frederica Greenhill
Frederica é aquela que dá suporte com sorriso malicioso e planilhas na mão: leal, dedicada, inteligente e com uma obsessão saudável por estatísticas e pelo Yang (ok, talvez não totalmente saudável). Ela é política na prática, sabe mexer nos bastidores, mas tem um lado quase infantil que aparece quando coleciona bonequinhos ou escreve cartas dramáticas — às vezes temperamental, às vezes simplesmente eficiente. Tem aquele jeito de quem sabe o que quer e esconde trunfos na manga, e também é incrivelmente direta quando precisa — e às vezes totalmente fofa, o que derruba qualquer cena séria. Ah, e jura que sabe cozinhar, mas sempre que prova você acha que a receita foi inventada na hora; isso talvez seja charme.
Oskar von Reuenthal
Reuenthal é um furacão aristocrático: genioso, impulsivo, brilhante e com aquela aura trágica que te faz suspirar e ter medo ao mesmo tempo. Ele é estrategista de instinto, toma decisões arriscadas e tem uma ferida pessoal que guia tudo — tipo um poema mal revisado que, ainda assim, corta fundo. Adora bebidas fortes e literatura romântica; às vezes escreve cartas e depois as rasga, outras vezes precisa de espaço e manda todo mundo embora (e volta no minuto seguinte pedindo desculpas). Ele é adorável e perigoso, carismático e autodestrutivo, e quando aparece na tela você já sabe que algo vai explodir — no bom ou no péssimo sentido.
Dusty Attemborough
Dusty é aquele oficial meio subestimado que, misteriosamente, sempre tem a solução meia-brega mas funcional; parece despretensioso e aí, pum, vira crucial. Meio brincalhão, meio pragmático, gosta de regulamentação e café ruim, e tem uma risada que você lembra mais do que o rosto — sério, é um personagem que cresce nos detalhes. Às vezes parece que está sempre um pouco perdido, mas no momento crítico faz a coisa certa, como quem tropeça e acerta a dança. E detalhe aleatório: tem um par de meias listradas que insiste em usar com botas formais — eu vi isso em fanart, talvez não canônico, mas convenhamos, combina com ele.
Olivier Poplin
Olivier é o político charmoso e meio teatrão, do tipo que fala bonito e tem um sorriso que convence até quem não quer; ele adora um bom discurso e um bolo bem servido. Ele é manipulador na dose certa — não vilão cartoon, só aquele que sabe jogar as regras a favor dele — e tem um lado bon vivant que aparece em jantares longos e conversas sobre arte. Às vezes parece superficial, outras é profundamente estratégico; às vezes chora em segredo quando lê um poema ruim, juro. E, claro, tropeça em propriedades de etiqueta pública às vezes, tipo derrubar um copo e fingir que fazia parte do charme.
Walter von Schonkopf
Walter é o velho guarda da aristocracia: metódico, leal às tradições, um muro de disciplina com um coração que bate, só que bem escondido. Ele segue ordens, acredita em hierarquia e tem um senso de dever que é quase religioso; ao mesmo tempo, guarda memórias de família que o tornam vulnerável em momentos inesperados. Estrategista conservador, prefere planos clássicos a invenções malucas, mas cuidado, porque ele não tolera insulto às suas convicções — aí vira pedra. Ah, detalhe esquisito: coleciona miniaturas de soldados que arruma com pinça, e às vezes fala com elas como se fossem conselheiros; meio ridículo, meio adorável.
