Sobre Killing Eve em poucas palavras:

Killing Eve é uma série de televisão britânica que conta a história de uma agente de segurança do MI5, Eve Polastri, que se torna obcecada em capturar uma assassina em série altamente habilidosa, Villanelle. A série é baseada no livro Codename Villanelle, de Luke Jennings, e é conhecida por suas cenas de ação emocionantes e humor negro. A relação complexa entre Eve e Villanelle é o ponto focal da série, e os fãs são atraídos pela química entre as duas personagens principais. Killing Eve é uma série vencedora de vários prêmios, incluindo o Emmy e o BAFTA.

Conheça os personagens de Killing Eve

Eve Polastri

Eve é aquela investigadora obcecada que parece calma até que não parece mais — curiosa ao extremo, meio atrapalhada e totalmente determinada. Ela persegue pistas como se colecionasse figurinhas, tem um senso de justiça esquisito e um fascínio quase infantil pelo que é perigosamente belo. Às vezes parece querer uma vida normal (casinha, café, rotina) e ao mesmo tempo corre para o abismo quando algo a chama; contraditória? com certeza, e por isso é ótima de se ver. Ah, e juro que em algum episódio ela tem um hobby bizarro que ninguém explica direito — anotando nomes, checando detalhes, é praticamente uma detetive compulsiva.

Villanelle

Villanelle é o tipo de personagem que dá vontade de aplaudir e se esconder ao mesmo tempo, uma assassina estilosa com senso de humor macabro. Ela é brincalhona, letal, e tem um gosto impecável por roupas de seda — mas também gosta de fazer coisas por puro tédio, tipo experimentar novos instrumentos de morte como se fosse colecionar sapatos. Às vezes parece uma criança brilhante e cruel; noutras, mostra uma ternura totalmente deslocada, especialmente com a pessoa errada (oi, Eve). É imprevisível, magnética e tem manias estranhas, tipo dançar no meio da rua ou abandonar um plano porque se cansou.

Carolyn Martens

Carolyn é aquela figura fria e elegante dos corredores do serviço secreto: calculista, experiente e com uma paciência que corta como navalha. Ela manda com um olhar, toma decisões impiedosas e tem um humor seco que aparece em momentos inconvenientes — adoro quando ela solta uma frase e todo mundo engole. Por baixo da couraça há lealdades sempre suspeitas: ela protege a organização, protege interesses próprios e às vezes demonstra um afeto raro e bem guardado. Detesta perder tempo com sentimentalismo, mas guarda lembranças e objetos como se fosse alguém que coleciona segredos.

Konstantin Vasiliev

Konstantin é o manipulador clássico — aquele handler prático, exasperado e com um código moral todo torto, mas que no fundo cuida das suas peças. Ele tem piadas secas, ama um copo de vodka e parece ter um lado paternal que aparece em momentos aleatórios (muito aleatórios). Às vezes age como se não se importasse com nada, mas se alguém mexe nos seus interesses ele reage como um animal acuado; é astuto, cansado e surpreendentemente sentimental em coisas pequenas, tipo uma planta que ele jura regar. Tem uma relação complicada com lealdade: troca favores, guarda rancor e às vezes é redundante nas explicações — mas funciona, de um jeito meio caótico.

Niko Polastri

Niko é o “cara normal” que tenta navegar o caos com bom humor e paciência, marido-que-tenta-entender, dentista zen (ou pelo menos tenta ser). Ele é carinhoso, às vezes meio cego pro que acontece ao redor, e tem momentos de brilho — tipo saber exatamente quando dar um abraço ou desligar o assunto. Às vezes parece mais forte do que eu esperava, noutras falha e se perde no jogo de segredos; ora é suporte confiável, ora é surpreendido por coisas que parecem maluquices. Ah, e dizem que ele cozinha bem e que tem playlists incrivelmente ruins, o que é adorável e humilhante ao mesmo tempo.

Kenneth “Kenny” Stowton

Kenny é o hacker sarcástico que leva tudo na ironia, um herói relutante com dedos rápidos e língua afiada. Ele vive entre piadas, referências pop e uma lealdade que às vezes aparece quando menos precisa — é o tipo que reclama mas aparece com uma solução tecnológica milagrosa. Tem gosto por coisas simples (canecas estranhas, séries ruins, fast food às 3 da manhã) e ao mesmo tempo é surpreendentemente corajoso quando a situação pede; contraditório como a internet, basicamente. E sim, ele fofoca, é intrometido e guarda rancor, mas também protege quem importa como se fosse um irmão mais novo com opiniões fortes.