Qual personagem de ‘His Dark Materials’ você é?
Se você é fã de séries de fantasia, provavelmente já assistiu ou ouviu falar de 'His Dark Materials'. A série é baseada na trilogia de livros de mesmo nome, escrita por Philip Pullman, e conta a história de Lyra Belacqua, uma garota órfã que vive em um mundo paralelo ao nosso. Em sua jornada, Lyra descobre segredos sobre sua própria vida e sobre a natureza do universo em que vive. Agora, chegou a hora de descobrir qual personagem de 'His Dark Materials' você é! Responda às perguntas do nosso quiz e descubra se você é mais parecido com Lyra, Will, Serafina Pekkala ou algum outro personagem da série. Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre His Dark Materials em poucas palavras:
His Dark Materials é uma série de televisão baseada na trilogia de livros homônima do autor britânico Philip Pullman. A história se passa em um mundo alternativo onde as almas das pessoas são representadas por animais, chamados de daemons, e segue a jornada da jovem Lyra Belacqua em busca de seu amigo sequestrado e da verdade por trás de uma conspiração envolvendo a Igreja e um misterioso elemento chamado de pó. A série conta com um elenco de renome, incluindo Dafne Keen, Ruth Wilson e James McAvoy, e é elogiada por sua adaptação fiel e visualmente impressionante dos livros.
Conheça os personagens de His Dark Materials
Iorek Byrnison
Iorek é o urso de armadura que você não esquece — grande, direto e com um orgulho que estala como ferro quente. Tem uma lealdade brutal e uma ética de batalha quase simples, tipo: respeito nas lutas, e pronto, acabou — mas tem um lado meio poeta que aparece às vezes (sim, ele se importa, eu juro). É ferreiro nato, ama metal como outras pessoas amam bolos — ou era o contrário? — e tem uma rispidez que esconde gentilezas inesperadas. Às vezes parece que prefere conversar com martelos do que com pessoas, o que tem sentido e não tem, dependendo do dia.
Will Parry
Will é o tipo sério que te dá vontade de proteger, ainda mais porque ele meio que se protege sozinho o tempo todo. Tá sempre lutando com segredos enormes, cara fechada, olhar decidido, mas tem brechinhas suaves quando fala com quem confia (e olha que é raro). Prático, excelente com instrumentos (facas, mapas, portas — ok, facas especialmente), e às vezes parece mais velho do que realmente é; às vezes age como um adolescente que esqueceu de fazer o dever. Tem um humor seco, quase nunca solta frases românticas, mas quando solta você percebe que elas pesam.
Mary Mallone
Mary é cientista, é curiosa, é calma… e também tem uns surtos de entusiasmo que pegam você desprevenido, tipo: “ela está explicando partículas e depois quer te contar um conto de fadas” — é estranho e maravilhoso. Trabalha com coisas muito teóricas mas tem um coração prático; é cuidadosa com pessoas e com ideias, um tanto maternal mas não no sentido piegas. Às vezes parece perdida em pensamentos sobre energia e depois sai dançando com as crianças — ou eu tô inventando? — o fato é que ela surpreende. Tem uma paciência enorme, e uma coragem silenciosa que vira o jogo quando menos se espera.
Lyra Silvertongue
Lyra é fogo: curiosa, travessa, impossível de domesticar totalmente — e tem um talento para meter os pés pelas mãos e ainda assim resolver as coisas. Ela é esperta, fala o que vem à cabeça (por isso Silvertongue, duh), ama aventuras e tem um apego bizarro por objetos estranhos que guarda como se fossem tesouros. Às vezes é cruamente honesta, às vezes incrivelmente afetuosa; contraditória? Sim. Charmosa? Muito. E tem uma coragem improvisada que convence até os céticos.
Lee Scoresby
Lee é o aviador texano que toma whisky como se o balão fosse parte do corpo — leve, brincalhão e com uma lealdade que dói de bonita. Conta histórias como se estivesse vendendo poeira de estrelas, faz piadas até na tempestade e é aquele amigo que você quer do seu lado na bagunça. Tem uma sensibilidade surpreendente (quem diria, um cowboy filosófico) e odeia injustiça, mesmo quando tenta se mostrar só desleixado. Às vezes perde a paciência, às vezes perde as chaves; no fim é puro coração.
Carlo Boreal
Carlo é o tipo de vilão elegante que te hipnotiza com um chá e depois rouba teu mundo com um sorriso — sofisticado, calculista e um pouco nojento quando a máscara cai. Ele transita entre civilizações e retira vantagem com classe, sempre com um ar de superioridade polida, quase aristocrática. Há momentos em que parece genuinamente divertido, quase gentil, e aí você lembra: não confie, sério. Tem hobbies esquisitos (coleciona coisas, talvez colheres? ou mapas? não me peça pra escolher), e isso só aumenta o ar sinistro.
Serafina Pekkala
Serafina é a rainha bruxa que anda com vento nos cabelos e olhos que parecem atravessar tempos; tem dignidade e uma calma que intimida. É maternal e distante na medida certa, e quando decide mover uma tempestade você sente que o mundo mudou de lugar — respeita tradições, mas não tem pudores em quebrá-las quando precisa. Às vezes fala em enigmas, às vezes faz piadas secas (não muito frequentes, mas existem), o que a torna ainda mais interessante. Guarda segredos antigos e tem lealdades profundas; ah, e ama uma boa xícara de chá frio, ou seria quente?
Marisa Coulter
Marisa é pura elegância com um núcleo afiado — brilhante, manipuladora e hipnótica, alguém que você quer assistir de longe e, ao mesmo tempo, tem medo de admirar muito. Ela domina o charme como arma e usa ciência e política com a mesma destreza, mas é complexa: capaz de atos cruéis e, surpreendentemente, de amor intenso e possessivo. Usa luvas (sempre) e perfumaria pesada, e tem esse ar de “tudo calculado” — até que não está, às vezes perde o controle de um jeito humano e perturbador. É fascinante, perigosa e estranhamente maternal quando bate vontade.
Lord Asriel
Asriel é ambição encarnada: implacável, visionário e frio o suficiente para sacrificar o que for preciso pelo que acredita. É carismático em um tom áspero, professor e revolucionário, sempre dois passos à frente e com uma aura de mistério científico que dá arrepios. Ele inspira medo e admiração ao mesmo tempo, e sua determinação tem algo quase trágico — um pai distante que faz escolhas gigantes e aterrorizantes. Às vezes parece perder a noção do humano, às vezes se pega em flashes de ternura; é poderoso e, honestamente, meio impossível de prever.
