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Qual personagem de ‘Into the Badlands’ você é?

Se você é fã de animes e séries de televisão, com certeza já ouviu falar de 'Into the Badlands'. Essa série de artes marciais é repleta de personagens interessantes e cada um deles possui habilidades únicas que os tornam úteis em diferentes situações. Mas você já se perguntou qual personagem de 'Into the Badlands' você seria? Será que você é um guerreiro habilidoso como Sunny ou um estrategista astuto como Lydia? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e responda as perguntas para descobrir qual personagem da série mais se parece com você.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Into the Badlands você é?

Sobre Into the Badlands em poucas palavras:

Into the Badlands é uma série de televisão americana que se passa em um futuro pós-apocalíptico. A história é centrada em um guerreiro chamado Sunny, que é o melhor lutador de um barão da guerra em um mundo sem lei. Ele é encarregado de proteger o barão e sua família, mas quando Sunny conhece uma jovem chamada M.K., ele começa a questionar suas lealdades e a verdadeira natureza do mundo em que vive. A série é conhecida por suas cenas de luta coreografadas e sua mistura de elementos de artes marciais e ficção científica.

Conheça os personagens de Into the Badlands

Sunny

Sunny é aquele guerreiro frio por fora e completamente fervendo por dentro — tipo um estoicismo elegante, com lâminas afiadas e um código de honra que às vezes ele próprio esquece. Ele é protetor, pragmático e silent killer, mas jura que tem um lado bobão que só aparece com crianças ou com… hum, algumas plantas (sim, ele cuida de uma samambaia, estranho, eu sei). Tem esse jeitão de liderança sem querer ser líder, sempre calculando cada passo, embora de vez em quando jogue tudo pro alto e faça algo totalmente impulsivo. Ah, e ele é meticuloso: limpa as espadas como se fosse um ritual — às vezes demora tanto que esquece do almoço.

Lydia

Lydia é fogo devagar: charmosa, manipuladora na medida certa e com uma risada que engana quem olha de fora. Ela sabe jogar política, mas não é só vilã de novela — tem camadas, inseguranças e um apego bizarro a canecas com desenhos de animais (mais útil do que parece). Às vezes age com crueldade fria, noutras é surpreendentemente maternal — ou talvez só calculando, vai saber — mas a verdade é que faz você ficar olhando pra ela tentando entender. Tem um senso de estilo impecável e uma rancorosa colecionadora de segredos, guarda tudo como se fossem troféus.

Jade

Jade é pura lâmina e sarcasmo, uma das melhores lutadoras e com um timing cômico que ninguém esperava (ela acerta um corte e solta uma piada — triste, eu sei). É independente até dizer chega, meio feroz, meio encantadora quando quer; não facilita pra ninguém, e isso é lindo. Às vezes ela parece fria, outras vezes age como uma irmã mais velha superprotetora — total contradição que funciona. E huuum, pequena obsessão por café amargo e meias com buracos, detalhe que ninguém pede mas eu preciso dizer.

M.K.

M.K. é aquele garoto que muda tudo — inteligente demais pra idade, com poderes que são assustadores e lindos ao mesmo tempo. Tem uma mistura de criança curiosa e espírito perigoso, tipo um pacote explosivo com gosto por doces (sério, ele ama biscoitos) — então cuidado. A relação dele com moralidade é complicada; às vezes é invasivo, às vezes incrivelmente terno, e você fica o tempo todo sem saber se o aplaude ou o segura. Ah, e sim, ele coleciona pedrinhas que considera “boas vibrações” — não pergunte por que, algumas coisas só ele entende.

Minerva

Minerva foi feita de aço e histórias não contadas; é velha escola, direta, com uma disciplina que dá medo e respeito ao mesmo tempo. Tem aquele ar de mentora que foi ferida e agora ensina com punhos, não só palavras — duro, mas honesto. Contraditoriamente, às vezes demonstra um humor seco que derrete corações (ou assusta). Gosta de tricotar? Talvez não; mas ela certamente guarda um lenço com cheiro de nostalgia e ordens bem entregues.

Tilda

Tilda é uma tempestade elegante — há bondade ali, mas é letal quando precisa ser, tipo guerreira-mãe-que-não-brinca. Tem empatia no olhar e brutalidade nas mãos; ama comunidade e estratégia, constrói coisas (literal e figurativamente), e surpreende com ideias que mudam o jogo. Ela pode parecer calma, mas pensa cinco passos à frente e tem um plano B, C e D escondidos na manga. Pequeno detalhe aleatório: às vezes canta baixinho enquanto afia uma lâmina; eu juro que isso é ultra humano.

Bajie

Bajie é o alívio cômico com alma de herói — comilão, grande coração e uma habilidade inesperada para lutar (ah, e histórias absurdas sobre animais que podem ou não ser verdade). É companheiro leal, meio atrapalhado, e sempre pronto pra uma desculpa pra comer algo estranho (já vi ele tentar fritar folhas, sério). Tem uma honestidade quase infantil que encanta e irrita na mesma medida; não é perfeito e não tenta ser, e isso é maravilhoso. Ele tem medo bobo de coisas pequenas (aranhas? vento forte?) mas encara monstros de frente, vai entender esse mix.

Nathaniel Moon

Nathaniel Moon é o vilão elegante que adora tirar selfies com vitórias — metódico, sangrento e fã de etiquetas sociais, tipo um gentleman com coração de pedra. Ele controla ambientes como quem organiza um jantar chique: tudo no lugar certo e com uma pontinha de crueldade artística. Ao mesmo tempo, é teatral, adora bons tecidos e talvez tenha um frasco secreto de perfume que usa pra pensar — detalhe talvez inventado, mas combina, né? Tem paciência de monge e sede de poder, e você sente que cada sorriso dele esconde um plano afiado.