Sobre The Shannara Chronicles em poucas palavras:

The Shannara Chronicles é uma série de televisão americana baseada nos livros de fantasia de Terry Brooks. A história se passa em um mundo pós-apocalíptico onde a magia é real e as criaturas míticas existem. A trama segue a jornada de um grupo de jovens heróis que precisam proteger o mundo de um mal antigo que ameaça destruí-lo. A série é conhecida por seus efeitos visuais impressionantes e por apresentar um elenco diverso e talentoso. The Shannara Chronicles é uma aventura emocionante que cativa o público com sua trama envolvente e personagens carismáticos.

Conheça os personagens de As Crônicas de Shannara

Wil Ohmsford

Wil é aquele herói relutante que a gente torce sem nem saber bem por quê. Metade humano, metade elfo (ou seria o contrário?) e totalmente inseguro, ele carrega os Elfstones e um senso de dever que costuma pesar mais do que ele queria — mas quando precisa, vira bombeiro emocional e físico. Tímido e meio bobo às vezes, tem um coração enorme e uma tendência irritante de subestimar a própria coragem, embora às vezes aja como se já soubesse tudo (mentira, né?). Curioso detalhe: adora plantas e sabe dar nó em corda melhor do que parece, e também come demais quando está nervoso — jura que é só pra acalmar.

Amberle Elessedil

Amberle é a princesa elfa que quebra todos os rótulos: ao mesmo tempo delicada e de cortar o silêncio com uma decisão só. Protetora da Ellcrys, ela tem uma fé e uma força moral que confundem quem espera uma donzela padrão; ela cresce drasticamente ao longo da história — sem spoilers, mas é intenso. Tem um lado doce, ama livros (cof cof coleciona coisas estranhas) e também é capaz de gestos absolutamente radicais quando algo importa de verdade. Pequeno detalhe: às vezes ela parece tímida como uma estudante nova, noutras vezes age como uma comandante de milícia; combinação estranha, eu sei, mas funciona.

Eretria

Eretria é fogo andante: rover criada nas ruas, ladra com coração mole e meio besta nas melhores formas, tipo irresistível. Ela é prática, sedutora quando quer, feroz na briga e surpreendentemente leal — e sempre com uma réstia de culpa ou dúvida no olhar, o que a torna humana demais. Adora brilho (óbvio), tem um senso de sobrevivência que beira o teatral e às vezes age por interesse próprio antes de perceber que ama todo mundo por acidente. Coisa fofa: adora cheirar botas novas (sim, juro), e é contraditoriamente romântica mas também não quer compromisso demais, mistura deliciosa.

Allanon

Allanon é o druidão misterioso que chega como tempestade: sombrio, sarcástico, e com um ar de quem já viu tudo — e viu mesmo. Mentor implacável, ele manipula informações, some por anos e aparece de novo com um plano que ninguém pediu mas funciona; tem um passado torto, fala pouco e, quando fala, você presta atenção. Ele finge ser duro, mas no fundo tem um apego estranho às pessoas (tipo avô rabugento), e tem umas manias esquisitas que incluem não tomar banho? (talvez eu esteja inventando, não sei). Às vezes parece infalível, noutras vezes parece apenas cansado e humano — dá vontade de abraçar e também de ter medo.

Ander Elessedil

Ander é o jovem nobre que tenta ser rei e ainda tropeça nas próprias ambições — adivinha? ele amadurece bonito. No começo meio inseguro, ele tem um senso de responsabilidade que cresce na marra e uma lealdade à sua gente que é comovente; não é o mais bravo em espada, mas compensa com coração e cabeça. Gosta de detalhes (mapas, etiquetas, bolinhos talvez) e às vezes é surpreendentemente direto quando menos se espera, o que é adorável. Confesso que às vezes parece um pouco perdidinho e noutras um líder nata — contraditório, mas real, como todo mundo.

Bandon

Bandon é a sombra que aparece sorrateira: carisma frio, ambição doentia e aquela sensação constante de que algo vai explodir quando ele abre a boca. Inteligente e manipulador, ele aprende rápido (muito rápido) e vira uma força corrosiva, cheio de rancor, inveja e frustrações que se transformam em perigo puro. Tem momentos quase tristes, com lampejos de humanidade — às vezes escreve poesia? — e noutras vezes é só sede de poder mesmo, sem filtro. Traço curioso: é culto e cruel ao mesmo tempo, tipo alguém que vai recitar um soneto antes de apertar o gatilho; perturbador e fascinante.