Sobre Titans em poucas palavras:

Titans é uma série de televisão americana baseada na equipe de super-heróis da DC Comics com o mesmo nome. A série segue um grupo de jovens heróis liderados por Robin, que lutam contra o crime e enfrentam seus próprios demônios internos. A história é sombria e violenta, com temas pesados ​​como abuso de drogas, trauma e assassinato. A série é conhecida por sua trama complexa e personagens bem desenvolvidos, além de suas cenas de ação intensas e efeitos especiais impressionantes. A série foi lançada em 2018 e atualmente está em sua terceira temporada.

Conheça os membros dos Titãs

Nightwing

Nightwing é aquele líder que tenta ser tranquilo mas que no fundo ama uma boa missão no último minuto — tipo, ele planeja tudo e depois vai de improviso. Charme de velho circo, risada fácil, e uma habilidade com acrobacias que faz a gente querer tentar também (não tente). Tem aquele senso de família enorme, fica sempre pegando os outros pra levantar o astral, embora de vez em quando suma pra pensar sozinho e volte mais sério; às vezes é meio dramático, às vezes é quase um comediante. Ah, e sempre tem a jaqueta preta, embora em algumas noites ele use algo totalmente colorido por motivos que ninguém entende.

Starfire

Starfire é puro calor — literal e emocional — uma força da natureza com jeito ingênuo e coração gigante que te abraça e te parte ao mesmo tempo. Ela é poderosa, sincera e meio perdida nas gírias terrestres (o que rende momentos ótimos), e tem um senso de justiça quase infantil que é inspirador e, bom, às vezes complicado. Tem um apetite por amizade que é contagiante; ela confia nas pessoas rápido, o que é doce e também perigoso. Curiosidade boba: adora experimentar roupas estranhas e coleciona pequenas lembranças de planetas que talvez nem existam, ou existe?

Rachel Roth

Rachel é tipo uma caixa-forte de emoções, controlada e intensa, com aquele visual sério que esconde um turbilhão — melancolia, poder sombrio, poesia. Ela fala pouco, mas quando fala corta; às vezes parece fria e outras vezes chora tudo em cinco minutos e depois ri como se nada. Tem uma relação complicada com a própria identidade, poderes que são maravilhosos e assustadores, e uma sensibilidade que a faz querer proteger todo mundo, mesmo quando ela própria precisa ser protegida. P.S.: vira e mexe ela olha para o nada e compara o mundo a um bolo, não me pergunte por quê.

Beast Boy

Beast Boy é o palhaço do grupo que de repente se transforma num animal enorme e resolve o problema — perfeito, né? Ele é engraçado, leve, faz piada até em momento tenso (alívio cômico profissional), mas tem camadas; é leal e surpreendentemente maduro quando a situação aperta. Ama videogame, pizza e imitações ruins dos outros heróis; e sim, às vezes é irritante, ok? Mas quando a coisa fica séria ele aparece, mesmo que esteja usando um boné bizarro e cantando eco na cabeça dos inimigos.

Wonder Girl

Wonder Girl chega com uma presença clássica: forte, confiante, com um senso de dever meio antiquado e um coração enorme embutido na armadura. Ela é corajosa, um modelo de honra — às vezes até um pouco rígida nas regras, mas está aprendendo a ser flexível (ou pelo menos tenta, e falha com estilo). Tem habilidade de liderança natural, odeia injustiça como se fosse coisa pessoal, e às vezes fica surpresa com as gambiarras modernas do time. Pequeno detalhe: tem uma coleção de cartas de heróis antigos que ela nega amar, mas sempre pega pra olhar quando ninguém vê.

Dove

Dove é quase zen, aquela voz calma no caos; filosófica, ponderada, a pessoa que tenta mediar quando as coisas descambam pro pancadão. Ela é empática demais, sempre tentando entender o outro lado, e tem uma disciplina quase rígida que surpreende — aparentemente frágil, mas firme como uma árvore. Gosto por poesia e por hábitos matinais estranhos (ela leva chá pra tudo), e às vezes fala tão devagar que parece que está traduzindo o mundo. Contradição: pode parecer serena e ao mesmo tempo ter um olhar que corta igual faca quando tá brava; cuidado.

Hawk

Hawk é explosão pura — força bruta, coração em punho, provavelmente vai direto ao ponto com um soco e um grunhido. Ele é protetor e simples sobre suas intenções, tipo “vou te proteger e vou gritar no processo”, e tem essa aura de tumulto que atrai confusão (no bom sentido?). Leal até a última gota de sangue, com passado complicado e uma tendência a agir antes de pensar, o que rende problemas e vitórias épicas. Ah, e tem um gosto musical duvidoso que ele afirma com convicção absoluta.

Rose Wilson

Rose é complexa e afiada como lâmina: inteligente, sarcástica, com um passado cheio de cortes que a deixa super cautelosa — e também com reflexos impressionantes. Ela tende a desconfiar de todo mundo, e com razão, mas na prática é incrivelmente leal quando escolhe alguém; não é de fazer drama, faz as coisas. Tem um senso de humor seco que pega todo mundo desprevenido, e habilidades de combate que são literalmente “não olhe pra ela dormir”. Bônus esquisito: coleciona canetas — não pergunte, ela tem uma ordem e um motivo oculto.

Superboy

Superboy é aquele mix de potência física e confusão emocional, tipo um adolescente gigante com super-força e problemas de identidade. Ele quer ser aceito, às vezes exagera nas tentativas de se enturmar (o que dá umas gafes hilárias) e ao mesmo tempo salva prédios sem fazer muita cerimônia. Tem um senso de justiça bem simples e direto, mas também uma impulsividade que é tanto adorável quanto perigosa. Surpresa: adora desenhos animados antigos e é péssimo em sentimentos subtis — e sim, chora quando um cachorro aparece na TV.

Barbara Gordon

Barbara é cérebro, postura e sarcasmo na medida certa; ex-bibliotecária, ex-Batgirl, sempre com um plano e uma tela pra hackear tudo — e gente, ela é ótima nisso. Ela equilibra inteligência tática com um senso de responsabilidade que inspira; tem aquele jeito de quem cuida do time sem precisar ser carinhosa o tempo todo, mais tipo “vamos resolver”. Às vezes parece fria, mas tem pequenos gestos que dizem o contrário (tipo: guarda bilhetes bobos de antigos colegas). Curiosidade: coleciona marcadores de página, um para cada missão, diz que é superstição — mentiria? Talvez, talvez não.