Qual personagem de Outer Banks você é?
Se você é fã de Outer Banks, provavelmente já se imaginou como um dos personagens da série. Agora é a sua chance de descobrir qual deles mais se parece com você! Será que você é o líder natural, John B, ou a destemida Sarah Cameron? Ou talvez você se identifique mais com a inteligente Kiara ou o leal Pope? Não importa qual seja a sua resposta, este quiz vai te ajudar a descobrir qual personagem de Outer Banks você é de verdade. Então, o que está esperando? Clique no botão Começar abaixo e vamos começar!

Sobre Outer Banks em poucas palavras:
Outer Banks é uma série de televisão americana que segue a história de um grupo de adolescentes em busca do pai desaparecido de um deles e de um tesouro lendário. A série se passa nas Outer Banks da Carolina do Norte e mistura aventura, romance e mistério. A trama envolve a rivalidade entre os moradores locais e os ricos veranistas, além de segredos obscuros que podem levar ao tesouro perdido. Com um elenco jovem e talentoso, Outer Banks é uma série emocionante e cheia de reviravoltas.
Conheça os personagens de Outer Banks
John B
John B é aquele herói de praia meio pirado que você ama por causa do coração enorme e da teimosia infinita. É líder nato mas também desleixado com as coisas práticas — o barco sempre tá caindo aos pedaços e ele tá lá com um sorriso, tipo “amanhã eu conserto”… talvez. Vive atrás de tesouros e mistérios, mas, sério, tem um lado romântico brega que aparece nos piores momentos; super protetor, às vezes impulsivo demais. Ah, e acho que tem um talento secreto pra consertar motores? Ou era só sorte — coisas de John B.
Sarah Cameron
Sarah é fogo e seda ao mesmo tempo, sabe? Rica, complicada e com um senso de identidade que balança entre ser doce e cortar com frieza quando precisa — ela protege o que ama com unhas e dentes. Tem aquele olhar que diz “não mexe comigo” mas também manda mensagens fofas às escondidas; é complicada de explicar, o que é ótimo. Parece que ela sabe sempre o que quer, mas tropeça mais do que admite, e isso a deixa humana e imprevisível. E, por algum motivo, sempre consegue se vestir impecavelmente mesmo em situações ridículas — estilo inabalável.
Kiara
Kiara é a alma livre do grupo, tipo natureza, raízes, comida veg e também uma coragem silenciosa que explode em ação quando necessário. Meio surfista, meio ativista, ela é leal até a última onda e tem um humor sarcástico que salva qualquer conversa chata. Às vezes parece calminha mas tem um temperamento — não mexe com os amigos dela — e é aquela que vai se sujar pra ajudar, mesmo reclamando. E detalhe bobo: tem um jeito estranho de colecionar conchas? Ou são pins? Confesso que não sei, mas é fofo.
Pope
Pope é o nerd atlético que ama livros mais do que as pessoas acham e, surpresa, é mais sensível do que demonstra. Sério, o cara tem uma cabeça tática, obcecado por história e estratégias, mas também pode ser um verdadeiro encrenqueiro quando a situação aperta. Às vezes fica meio moralista, tipo “isso é certo e isso é errado”, mas também toma decisões meio sombrias — moral ambígua, basicamente. Ah, e impressiona que ele só precisa de um livro e uma xícara de café (ou era refrigerante?) pra ficar zen.
JJ
JJ é o caos em forma humana — explosivo, leal até o fim e com uma sensação de humor que vem do trauma e da sobrevivência, sabe? Ele faz piada nas piores horas e blusão velho é praticamente sua armadura; quando quer proteger alguém, vira máquina de bravura, mesmo que tudo dê errado. Tem um lado doce que aparece com poucas pessoas e é tão protetor que chega a ser assustador às vezes, mas a gente perdoa porque, bem, é o JJ. E detalhe: ele tem um medo secreto de algo bobo, tipo palhaços? Ou baratas? Não consigo lembrar, mas imagina, JJ com medo de algo minúsculo — adoro.
Topper
Topper parece o típico garoto rico, todo ajeitado e com sorriso de catálogo, mas tem umas inseguranças que esquentam por baixo da superfície — a máscara pode rachar às vezes. Tem aquele lado superficial, sim, gosta de festas e status, mas também mostra pequenos gestos de gentileza que ninguém espera; é bem contraditório. Às vezes ele é engraçadinho e meio perdido, tentando achar o próprio lugar além do sobrenome, o que o torna meio simpático, acredita. E curiosidade: jura que ele toca violão, ou era sax? Pode ser dos dois, estilo versátil.
Ward Cameron
Ward é o vilão charmoso que te faz querer odiar e, ao mesmo tempo, entender — manipulador, calculista e com aquele ar de patriarca que controla tudo. Ele ama família na sua cabeça, mas confunde amor com controle absoluto, e é aí que mora o perigo; frio e sagaz. Tem voz de quem sabe o que faz e presença que enche a sala, e mesmo sendo horrível às vezes você fica pensando “como ele chegou ali?” — brilhantemente assustador. E sim, às vezes parece que sente remorso (ou é só estratégia?), nunca acertei bem esse cálculo.
Rafe
Rafe é tipo uma bomba imprevisível: furioso, impulsivo e muito, muito inseguro — basicamente reage com violência quando não sabe lidar com a própria dor. Quer aprovação, quer poder, e isso o transforma em alguém perigoso e ao mesmo tempo um pouco patético; há algo de trágico nele. Não é só um vilão plano — tem nuances, momentos de arrependimento e umas tentativas de redenção que são confusas e sinceras, às vezes. E ele tem uma energia de atleta raivoso, sempre pronto pra briga, só que também, em off, gosta de música calma? Vai entender.
Deputy Shoupe
Deputy Shoupe é o típico policialzinho local que tenta parecer durão mas vive perdendo o controle das coisas — meio covarde, meio incompetente, e por isso meio divertido. Tem aquele ar de que está sempre um passo atrás dos verdadeiros acontecimentos e faz escolhas questionáveis, com uma mistura de orgulho e insegurança. Ele tenta manter a lei, mas frequentemente age por motivos pessoais, o que complica tudo (e rende bons momentos de tensão). Ah, e sempre penso nele com um café na mão ou rosquinha — clichê, mas não dá pra evitar a imagem.
Rose
Rose é aquela figura maternal que tenta manter a paz, com um sotaque de alguém que viveu muita coisa e guarda segredos por educação, não por maldade. Tem um jeito calmo e acolhedor, mas quando precisa se enxerga uma determinação surpreendente — tipo, não mexe com a família dela. É carinhosa, às vezes meio avoada, e tem pequenas manias fofas que aparecem quando está nervosa (balance os colares? fala demais?), coisas assim. Confesso que às vezes a vejo como frágil e ao mesmo tempo muito mais astuta do que todo mundo imagina.
