Avançar para o conteúdo

Qual personagem de ‘Virgin River’ você é?

Se você é fã de dramas românticos, certamente já ouviu falar de 'Virgin River'. Essa série original da Netflix conta a história de Melinda Monroe, uma enfermeira que decide recomeçar sua vida em uma pequena cidade no interior da Califórnia. Lá, ela conhece Jack Sheridan, um ex-fuzileiro naval e dono do bar local, e juntos eles enfrentam os desafios da vida e do amor. Mas você já parou para pensar em qual personagem de 'Virgin River' você seria? Será que você se identifica mais com a doce e sensível Melinda ou com o forte e protetor Jack? Ou talvez com algum dos outros personagens cativantes da série? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Virgin River você é?

Sobre Virgin River em poucas palavras:

Virgin River é uma série de TV americana baseada na série de livros de Robyn Carr com o mesmo nome. A série segue a enfermeira Melinda Mel Monroe, que se muda para uma pequena cidade na Califórnia chamada Virgin River para escapar de seu passado doloroso. Lá, ela começa a trabalhar em uma clínica local e se envolve com o dono do bar local, Jack Sheridan. A série explora temas como amor, perda, amizade e recomeços. A primeira temporada estreou na Netflix em 2019 e a segunda temporada em 2020.

Conheça os personagens de Virgin River

Melinda Monroe

Melinda é aquela protagonista que parece calma na superfície mas, gente, por dentro é um turbilhão — tipo, controlada e caótica ao mesmo tempo. Ela é cuidadora, forte, e passa a maior parte do tempo remendando vidas (literalmente e figurativamente), mas tem noites que só quer ficar no sofá com sorvete — ou era chá? — sempre confundo. Tem uma paciência de santa com todo mundo, embora às vezes exploda como uma panela de pressão; é irresistível ver esse equilíbrio instável. E sim, ela insiste em ajeitar as coisas com jeitinho prático, mesmo quando tudo grita pelo contrário.

Jack Sheridan

Jack é o típico herói da cidade pequena: centrado, prático e com aquele olhar que diz “eu já vi de tudo” — mas também é um enigma romântico, sério, preparem os suspiros. Ele é protetor até o exagero, sempre pronto pra consertar barcos, corações e problemas alheios (às vezes tudo ao mesmo tempo), e finge não ligar para dramas quando claramente liga muito. Tem aquele ar de quem tem passado pesado, mas também ri de piadas bobas e é surpreendentemente terno — ah, e dirige mal de propósito às vezes? Não tenho certeza, mas combina com ele.

John ‘Preacher’ Middleton

Preacher é um coração ambulante e, meu Deus, que personagem adorável e meio torto (no melhor sentido). Ex-padre, ex-amigo de todo mundo, tem essa leve aura de sabedoria e culpa que o faz dizer a coisa certa na hora errada — e é hilário e trágico ao mesmo tempo. Adora fazer churrasco, contar histórias longas com muitos detalhes que às vezes ninguém pediu, e tem um passado que insiste em aparecer nos momentos menos oportunos. É do tipo que acolhe com as mãos e esconde lembranças nas mangas da camisa; misterioso, mas gente como a gente.

Doc Mullins

Doc é o rabugento de bom coração que você ama odiar — sério, ele vive resmungando e ao mesmo tempo salva vidas, literalmente. Médico da cidade, seco nas palavras, mas quando importa ele abre espaço e mostra um cuidado genuíno que é quase paternal (ou paternal demais, dependendo do dia). Vive reclamando da juventude, da modernidade e de café fraco, mas, surpresa, tem um closet secreto de pequenos agrados e fica todo bobo com cachorros. Às vezes parece um fósforo queimado, outras vezes acende uma fogueira de apoio — meio contraditório, como todo mundo.

Dan Brady

Dan é aquele cara que tenta ser simpático e moderno, mas, ai, complica tudo com escolhas impulsivas e orgulho mal colocado. Ele tem energia de quem quer ser bem-visto e às vezes se perde na própria defesa; é meio carismático quando quer, e terrivelmente teimoso quando não quer. Quer a família por perto, mas acha que sabe mais que todo mundo; dá para amar e querer bater na mesma pessoa em minutos. Tem momentos de vulnerabilidade que aparecem como relâmpagos, inesperados e intensos — e, claro, sempre com uma desculpa pronta depois.

Ricky

Ricky é aquele burburinho ambulante da cidade — jovem, impulsivo e com um coração grande demais pra cabeça dele. Às vezes cabeça-dura, às vezes surpreendentemente sábio; parece que vive testando limites (os próprios e dos outros), e acaba se metendo em encrencas que acabam expondo lealdade genuína. Ele tem jeitos meio atrapalhados de mostrar afeto, tipo consertando coisas sem ser pedido e deixando bilhetes estranhos, e é totalmente capaz de gestos românticos exagerados. E tem uma risada que é contagiante, ou irritante, dependendo de quem conta a história.

Charmaine Roberts

Charmaine é complicada, gente, tipo uma novela em pessoa — às vezes irresistível, às vezes desesperadora, e sempre no centro de confusão. Ela é manipuladora com classe (argh), mas também tem momentos de sinceridade que pegam todo mundo de surpresa; contraditória é pouco. Vive buscando aprovação, mudando alianças como muda de roupa (às vezes em público), e ainda assim consegue ser humana e, eu juro, ter instantes de real remorso. Tem um jeito glam de cidade pequena e uma tendência a dramatizar tudo — o que é, francamente, puro entretenimento.

Connie

Connie é o tipo de personagem que você subestima e depois percebe que tem camadas, muitas camadas — doce, prática e com um senso de comunidade gigante. Ela é dona de casa, amiga leal, e uma espécie de conselheira não oficial; fala pouco, mas quando fala, a galera cala — é impressionante. Às vezes parece hesitante, outras vezes toma decisões rápidas e firmes; tem um humor seco que aparece nas horas mais estranhas. E tem pequenos hábitos fofos, tipo colecionar xícaras (ou era imãs?), que a tornam adoravelmente humana.