Qual lutador de ‘Cobra Kai’ você é?
Se você é fã da série 'Cobra Kai', já deve ter se perguntado qual lutador da academia você seria. Será que você se identifica mais com o temperamental Johnny Lawrence ou com o determinado Daniel LaRusso? Ou talvez você seja mais parecido com o leal Miguel ou a destemida Sam? Com o nosso quiz exclusivo, você pode descobrir qual lutador de 'Cobra Kai' representa sua personalidade e estilo de luta. Então, não perca mais tempo e clique no botão 'Começar' abaixo para começar a jogar agora mesmo!

Sobre Cobra Kai em poucas palavras:
Cobra Kai é uma série de televisão americana que é uma continuação da trilogia de filmes Karatê Kid. A série segue os personagens de Daniel LaRusso e Johnny Lawrence, agora adultos, e como suas vidas se entrelaçam novamente quando Johnny reabre o dojo Cobra Kai. A série é uma mistura de drama, comédia e ação, mostrando a rivalidade entre Daniel e Johnny, bem como a relação entre eles e seus alunos. Cobra Kai tem sido elogiada por sua abordagem fresca e moderna para a história clássica de Karatê Kid.
Conheça os lutadores de Cobra Kai
Aisha
Aisha é aquele tipo de pessoa que entra na sala e você já sabe que alguma coisa boa vai acontecer — energia alta, piadas rápidas e um senso de justiça que não dá trégua. Ela é competitiva, mas também bota os amigos pra cima; às vezes parece durona demais e de repente chora com um comercial de comida, vai entender. Tem um jeito meio nerd com tecnologia, manda memes no grupo e também arrebenta no tatame, curiosamente. Ah, e jura que não gosta de brigar por gosto, mas quando precisa… não tem conversa.
Xander
Xander é a calma antes da tempestade, um cara baixo perfil que surpreende quando abre a boca — sarcástico, observador e com uma lealdade quase irritante. Gosta de futebol, talvez música antiga, e sempre tem um comentário estranho sobre filmes que ninguém pediu, o que é ótimo. Às vezes parece inseguro, às vezes assume o comando como se fosse natural, tem uns altos e baixos que o tornam real. E sério, ele guarda doces na mochila como se fosse um ritual, eu prometo.
Hawk
Hawk é fogo puro, aquele visual que ninguém esquece e um jeito meio selvagem que funciona muito bem na tela. É agressivo, de postura intimidadora, mas tem um coração enorme que aparece em momentos que ninguém espera — tipo, contraintuitivo, eu sei. Vive num pé e no outro, impulsivo, às vezes choca por ser tão direto, outras vezes protege com uma ferocidade quase paternal. Ah, e tem dias que parece que só ele entende moda de rua e garras de verdade.
Tory
Tory é intensa e debochada, com uma atitude que gruda na cabeça; ama provocar e sabe usar isso como arma e escudo. Forte, perigosa em confrontos, e tem uma vulnerabilidade escondida que aparece em flashes — tipo quando ela fala sobre música ou escreve algo meio triste no celular e depois apaga. Não é fácil ganhar sua confiança, mas quando rola é pra valer. Tem um lado meio artista, jura que prefere silêncio, mas fala demais quando está animada.
Robby
Robby é aquele cara cheio de cicatrizes (físicas e emocionais) e com um olhar que diz muitas coisas sem som. Meio rebelde, meio arrependido, tenta se reencontrar e às vezes toma decisões péssimas só para ver se ainda sente algo, clássico drama. Tem um jeito protetor que aparece com certas pessoas e um passado que pesa — ele não finge que não pesa. E, sim, ele dirige um carro que é seguramente parte da personalidade dele, como se fosse um personagem extra.
Samantha
Samantha é prática, direta e absolutamente afiada; tipo, você quer um plano? Chama ela, sério. Ela equilibra ambição com empatia de um jeito que às vezes surpreende, e tem hobbies que ninguém imagina — coleciona canecas ou joga videogame até de madrugada, quem sabe. Às vezes parece impiedosa, outras vezes é a voz da razão que salva o dia, é complicado e maravilhoso.
Miguel
Miguel é o herói meio relutante que todo mundo quer torcer por — leal até o osso, esforçado, e com esse carisma simples que encanta. É competitivo, aprende rápido e tem um orgulho que o faz tropeçar, mas volta mais forte; e às vezes canta no chuveiro, juro. Tem uma mistura de humildade e fogo que funciona demais em cena e fora dela; proteja-o. E sempre tem aquele momento dramático de “eu vou dar tudo” que é meio clichê e funciona.
John Kreese
Kreese é puro veneno com um passado de durão, o cara que transforma medo em tática e tem frases que grudam na cabeça. Implacável, doutrinador, com um senso distorcido de honra que aterroriza e fascina ao mesmo tempo. Há momentos em que você vê vestígios de alguém que já foi diferente e pensa “será?”, e daí ele volta a ser Kreese de novo. Ele é o vilão clássico que, por mais que a gente critique, dá uma trama deliciosa — e provavelmente usa aftershave forte.
Johnny Lawrence
Johnny é um enigma com jaqueta de couro e carisma bagunçado; falho, simpático, redentor e às vezes infantiloide, tudo junto. Tem um senso prático de vida, faz piada de tudo, mas quando precisa pula na frente por alguém sem pensar muito. A jornada dele é meio troncha, cheia de erros e pequenas vitórias que a gente comemora alto, tipo torcer pro underdog que virou treinador. E não me peça pra decidir se ele é mais competente com bonzai ou com socos — ele é ambos e aí quebra tudo.
Daniel LaRusso
Daniel é aquele tradicionalista romântico com o coração na mão e uma tonelada de carisma do tipo “hoje vou salvar a loja e amanhã faço terapia”. Mestre do wax-on wax-off, sentimental com carros e bons conselhos, às vezes parece viver em dois mundos: empresário e sensei meio dramático. É conciliador, teimoso em princípios e às vezes irritantemente firme em “valores”, mas você entende porque ele tenta tanto. E sim, ele tem frases de efeito que funcionam demais quando a situação pede.
