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Qual personagem de ‘Çukur’ você é?

Se você é fã de séries turcas, com certeza já ouviu falar de Çukur. A trama acompanha a história da família Koçova, que governa um bairro perigoso em Istambul. Com muita ação, drama e romance, a série conquistou o coração dos espectadores ao redor do mundo. Agora, chegou a hora de descobrir qual personagem de Çukur você seria! Será que você é mais parecido com Yamaç, o líder da família Koçova? Ou será que sua personalidade se assemelha mais à de Vartolu ou Cumali? Não perca mais tempo e faça o teste agora mesmo clicando no botão Começar abaixo!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Çukur você é?

Sobre Çukur em poucas palavras:

Çukur é uma série de televisão turca que estreou em 2017. A história segue a família Koçova, que controla o bairro de Çukur em Istambul. Eles são uma família poderosa e respeitada, mas também estão envolvidos em atividades criminosas. A série é conhecida por suas cenas de ação intensas e emocionantes, bem como por seus personagens complexos e intrigantes. A série tem sido um grande sucesso na Turquia e em outros países, e tem uma grande base de fãs em todo o mundo.

Conheça os personagens de Çukur

Yamaç Koçovali

Yamaç é aquele líder que você não espera, tipo metade herói trágico, metade irmão mais velho pronto pra arrancar o mundo pelos que ama. Tem cara fechada, fala pouco mas quando fala corta, e mesmo assim às vezes solta umas piadinhas secas que ninguém pediu — eu amo isso. Protetor até o fim, toma decisões no calor do momento e depois fica com cara de “oquei, errei?” (mas raramente admite). Ah, e jura que ele toca um pouco de violão às escondidas; pode ser mentira, pode ser verdade, que fique o mistério.

Aliço

Aliço é lealdade em forma humana, tipo seu melhor amigo/guardião/estrategista tudo junto, sempre com um plano ou uma expressão que diz “já pensei nisso”. Tem uma calma inquietante, aquele olhar que avalia tudo e depois age com precisão cirúrgica — e às vezes com um soco também, claro. Ele é meio sábio de botequim, faz piadas ruins e oferece conselho profundo na mesma frase, o que é inexplicavelmente fofo. Curiosidade: parece que tem mania de guardar bilhetes velhos no bolso; sentimental confuso, sabe?

Metin

Metin tem aquela postura de patriarca que impõe respeito só de entrar na sala, mas não é só bronca e tá certo; ele também tem um monte de histórias e umas risadas profundas quando bebe chá demais. É rígido, tradicional, mas quando aperta o botão certo vira um avô carinhoso, praticamente contraditório e humano — adoro isso. Lidera com mão firme e coração ainda mais firme (ou pelo menos tenta), e às vezes canta uma música antiga que ninguém esperava. Pequeno detalhe: imagino ele escondendo chocolates na gaveta da gaveta — um clássico.

Meke

Meke é aquela figura imprevisível da vizinhança: esperto, rápido, fala alto e faz coisas que você só entende depois quando já é tarde demais. Tem humor afiado, é meio trapalhão, mas pode se transformar num aliado perigoso em segundos; tipo um gato com faca — perigoso e fofo? Não sei. Vive sozinho das próprias manias (coleciona teclas de bicicleta? talvez…), e ama quebrar expectativas, o que o torna surpreendente e irritante ao mesmo tempo. Ah, e definitivamente tem uma superstição estranha com meia direita — ou era esquerda?

Sultan Koçovali

Sultan é a matriarca que segura tudo com um olhar e um avental — ao mesmo tempo acolhedora e assombrosa quando necessário, a mistura perfeita de açúcar e aço. Ela cuida da família como se fosse uma fortaleza, faz comida que cura quase qualquer coisa e tem uma paciência que acaba quando você menos espera, e aí, pum, avisa: “acaba agora”. A presença dela é calorosa, mas quando briga, meu Deus, você sente isso até na alma; e ainda assim ela canta pra acalmar bebê e inimigo. Curiosidade boba: dizem que Sultan coleciona tigelas rachadas — pensa num hobby estranho e amoroso.

Medet

Medet parece calmo à primeira vista, aquele tipo que fala pouco e observa muito; mas aí ele solta uma piada ou uma defesa feroz e você percebe que era só tranquila antes da tempestade. Tem um senso de honra enorme e uma paciência que beira o estoicismo — mas tem momentos de impulsividade, claro, porque ninguém é perfeito. Leal até o miolo, protege a família com unhas e dentes, e sempre parece carregar uma lembrança triste no bolso. Pequeno detalhe estranho: às vezes ele arruma flores do nada, como se lembrasse de algo bom e tentasse trazer de volta.

Saadet

Saadet é doce, sábia e meio intrometida no melhor sentido — aquela tia que sabe de tudo e te dá conselho até sobre amor (mesmo sem ser pedida). Tem humor sutil, gosta de consertar coisas e de remendar amizades, e sua presença acalma como um cobertor quente. Apesar da aparência calma, ela tem um jeito de tomar decisão que surpreende, sabe? Tipo, tranquila mas capaz de dar ordens firmes quando precisa — e às vezes conta histórias contraditórias sobre o passado só pra ver se você presta atenção.

Salih Koçovali

Salih é o tio mais sério do clã, daqueles que equilibra tradição e justiça; fica no meio da balança tentando não se quebrar, e isso é nobre e cansativo. Ele é reservado, mas quando fala é porque tem peso — palavras medidas e ação certeira; às vezes parece até advogado de família. Tem um senso de responsabilidade que beira obsessão, e isso o torna admirável e um pouco triste (mas hey, também há risadas escondidas). E detalhe que ninguém conta muito: ele tem um caderno de receitas que anota tudo, desde conselhos até pratos estranhos que ninguém mais entende.

Emmi

Emmi é aquele tio fofo, divertido, sabe das fofocas de todo mundo e sempre tem um chá pronto — o remédio de todos os problemas, sério. Ele dá conselho com piscadelas e histórias épicas que podem ser verdadeiras ou não, e você nunca sabe qual é qual, e isso é parte do charme. Tem humor, é amigo de todo mundo e às vezes age meio irresponsável, mas o coração tá sempre certo. P.S.: provavelmente coleciona canecas com frases ruins e as usa todas.

Ayse Yilmaz

Ayse tem fogo nos olhos e língua afiada, se mete nas situações sem pedir licença e, surpresa, faz tudo dar certo (ou pelo menos tenta com muito estilo). Independente, prática, mas com um lado sensível que aparece em momentos esquisitos, tipo quando ela cuida de um animal perdido e quase chora — drama gratuito, eu sei. Ela não foge de confronto e, ao mesmo tempo, às vezes é a primeira a dizer desculpa (contradição clássica). Coisa estranha e adorável: jura que não gosta de romance, mas tem uma pilha de livros com capas floridas escondida no armário.

Karaca Koçovali

Karaca é fogo e ternura misturados em pessoa, meio tagarela, meio fechada, ama moto e também bonecas numa contradição linda. É destemida, impulsiva, enfrenta qualquer desafio e depois fica pensando por dias se fez a coisa certa — drama adolescente com nível pro. Protege os mais fracos como se fosse missão de vida e tem um humor sarcástico que te pega de jeito. E detalhe besta: coleciona fitas de cabelo que usa sem sentido prático nenhum, só porque acha bonito — adorável.