Sobre The Last Ship em poucas palavras:

The Last Ship é uma série de televisão americana de ação e drama, baseada no romance de mesmo nome de William Brinkley. A série segue a tripulação do navio de guerra USS Nathan James, que é uma das poucas sobreviventes de uma pandemia global que devastou a população mundial. Eles devem encontrar uma cura para a doença e lutar contra aqueles que tentam tomar o controle do mundo em meio ao caos. A série apresenta um enredo emocionante e personagens cativantes, com muita ação e suspense.

Conheça os personagens de The Last Ship

Tom Chandler

Tom é aquele líder que você respeita antes de gostar — sério, ele impõe presença sem precisar gritar. Sempre com a bússola moral apontando pra “fazer o certo”, mesmo quando todo mundo quer atalho; e ainda assim, em momentos, ele explode como se fosse o primeiro dia ruim da vida (coisa que confunde todo mundo). Tem esse ar meio taciturno, mas também faz piadas péssimas às 2 da manhã quando ninguém mais aguenta — e jura que coleciona miniaturas de navio (talvez seja verdade, talvez ele esconda isso do resto da tripulação).

Mike Slattery

Slattery é o tipo que transborda carisma sem nem tentar — charmoso, inteligente e com um senso de humor que salva vidas (literalmente). Ele é empático demais pra um mundo quebrado, o que vira força e fraqueza ao mesmo tempo; conversa com todo mundo, até com as plantas do convés (ok, talvez eu tô exagerando, mas ele realmente fala com as pessoas). Dá pra confiar nele até quando faz algo meio impulsivo e você pensa “isso vai dar ruim” — e às vezes dá, e às vezes não, e é aí que mora o drama.

Jeter

Jeter é aquele oficial prático, terra-a-terra, que resolve problemas antes do café esfriar; seco, direto e com a paciência curtida no sal do mar. Tem piadas secas que só os mais atentos pegam (e ele ri sozinho quando ninguém riu), e é meio teimoso — seguidores e críticos concordam nisso em uníssono. Apesar de todo o jeito duro, você percebe uns gestos pequenos que denunciam que ele se importa, tipo arrumar a manta de alguém enquanto o resto nem repara; ah, e ele diz que odeia café forte mas sempre tem uma caneca no bolso.

Danny Green

Danny é o irmão que você queria ter na guarnição: leal até o osso, sincero e pronto pra briga, mas com um coração enorme escondido atrás de um porte físico intimidante. Ele fala o que pensa, às vezes com tom de bronca, mas geralmente é por amor (e por raiva de injustiça); tem um senso de humor que aparece nos momentos mais inesperados. Tem hobbies estranhos pra quem o vê só em uniforme — coleciona quadrinhos antigos e escreve bilhetes bregas pra música que ninguém pediu — e jura que cozinha melhor do que realmente cozinha.

Kara Foster

Kara é fogo e técnica: competente até dizer chega, com uma determinação que corta aço. Ela é a mistura perfeita de cérebro militar e coração humano, clara nas escolhas e às vezes brutalmente honesta (o que é ótimo e terrível, dependendo do dia). Tem um lado surprisemente maternal com quem está por perto — e ao mesmo tempo solta umas piadas ácidas que ninguém esperava; tipo, contraditória de um jeito adorável. Ah, e ela tem uma playlist secreta de baladas que ela escuta quando ninguém está olhando.

Carlton Burk

Burk é o macho naval clássico, duro, direto, de poucas palavras, e parece sempre pronto pra missão opcional sem nem piscar. Intensidade é o sobrenome dele (ok, isso não é literal, mas vocês entenderam), e quando entra numa sala todo mundo percebe que ali tem foco e talvez um plano B, C e D. Mas olha, tem camadas: ele coleciona coisas inesperadas (canecas de lugares que nunca visitou? talvez), e às vezes surge um sorriso raro que destrava todo o mistério.

Miller

Miller é o engenheiro/prático que improvisa soluções com fita adesiva, sarcasmo e uma paciência quase zen — o tipo que transforma sucata em salvação. Ele reclama muito, claro, mas quando a bomba do tempo tá contando, é ele que você quer ao lado; é meio procrastinador com burocracia, mas hipercompetente quando a pressão sobe. Tem hábitos estranhos pra descontrair: planta vasinhos no porão (sim, plantas no porão naval) e canta desafinado enquanto soluciona um problema técnico.

Alisha Granderson

Alisha é a cientista brilhante com cara de quem não dorme e sempre tem uma explicação que te deixa impressionado (e um pouco perdido). Extremamente lógica, às vezes age fria, mas tem sarcasmo afiado e um humor seco que corta a tensão — e, surpresa, ela é mais humana do que parece, guarda lembranças bobas no bolso da jaqueta. Fala rápido quando empolgada, e às vezes esquece que as pessoas não raciocinam no mesmo ritmo que ela; também coleciona sapatos engraçados, o que contradiz totalmente a imagem de “a cientista anti-romântica”.