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Qual personagem de Big Little Lies você é?

Se você é fã da série de TV Big Little Lies, com certeza já se perguntou qual personagem mais se identifica. Será que você é a Madeline, forte e decidida, ou a Celeste, que esconde segredos sombrios? Ou talvez a Jane, que luta para superar traumas do passado? Ou ainda a Renata, que não mede esforços para proteger sua família? Descubra agora mesmo com o nosso quiz Qual personagem de Big Little Lies você é? Responda as perguntas e descubra qual dessas mulheres incríveis mais se parece com você! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

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Sobre Big Little Lies em poucas palavras:

Big Little Lies é uma série de televisão americana baseada no romance homônimo de Liane Moriarty. A série segue a vida de três mães que moram em Monterey, Califórnia, cujas vidas aparentemente perfeitas começam a desmoronar quando um assassinato ocorre durante uma noite de arrecadação de fundos da escola. A série é estrelada por Reese Witherspoon, Nicole Kidman e Shailene Woodley, entre outros. Big Little Lies explora temas como maternidade, casamento, violência doméstica e amizade. A série foi aclamada pela crítica e ganhou vários prêmios, incluindo o Emmy de Melhor Série Limitada.

Conheça os personagens de Big Little Lies

Madeline Martha Mackenzie

Madeline é um furacão em forma de pessoa — alto-astral, controladora e incrivelmente leal, tipo aquela amiga que organiza tudo e, às vezes, esquece que você também tem opinião. Ela tem senso de humor ácido, ama fofocas (quem não?) e usa roupa com cores muito vivas, provavelmente tem mais de um par de sapatos com glitter escondido no armário. Às vezes dá a impressão de que sabe exatamente o que fazer e noutras parece que entrou na própria confusão — é parte do charme. Ah, e ela fala rápido quando está empolgada; cuidado, você pode ficar hipnotizado.

Celeste Wright

Celeste é calma na superfície como uma lagoa brilhante, mas tem tanta força contida que dói só de olhar; é elegante, maternal e com uma presença que muda a energia da sala. Ela sorri como se não houvesse problema, mas há camadas — trauma, escolhas difíceis, amor complexo — tudo junto e misturado (e ela às vezes fala como se fosse poeta sem querer). Tem um lado muito protetor, quase feroz, e ao mesmo tempo uma doçura quase ingênua que engana todo mundo. Confusa? Sim. Profunda? Também.

Jane Chapman

Jane chega com aquele mistério todo e você quer abraçá-la e interrogá-la ao mesmo tempo — reservada, inteligente e com uma raiva justa que não pede desculpas. Ela observa demais (no bom sentido) e tem uma determinação que é quase séria demais, tipo “vou descer até o fundo do mar por isso”. Às vezes parece fria, noutras você vê a menina vulnerável tentando respirar; há uma honestidade crua que corta. Também aposto que ela tem um caderno escondido com poemas ruins — e sinceramente, eu pagaria pra ler.

Bonnie Carlson

Bonnie é um mix de força tranquila e caos emocional que surpreende — abençoada com calma zen, mas com uma tempestade interior que pode explodir em qualquer conversa. Ela é leal até o fim, faz plantas viverem só de olhar e tem a vibe de quem sabe mais do que diz (coisa mística? talvez). Às vezes ela é doce e maternal, noutras é quase selvagem, e isso é incrível porque a torna imprevisível (no bom sentido). Tem um senso de culpa que pesa, e ao mesmo tempo uma coragem silenciosa que merece medalha.

Ed Mackenzie

Ed é o cara que tenta ser o pilar, meio desajeitado às vezes, mas com um coração enorme e uma vontade genuína de consertar as coisas. Ele é prático, tipo “vamos resolver”, e tem um senso de humor meio bobo que é adorável e constrangedor ao mesmo tempo. Pode parecer meio apagado perto de furacões como Madeline, mas é essencial — quem mais cuidaria dos detalhes? Também acho que ele tem um par de meias que nunca combinam, sério.

Renata Klein

Renata é aquela mãe feroz que vem com uma lista de direitos civis na mão e uma paixão quase militar por controle e status. Inteligente, cortante e com um senso de justiça muito afiado, ela não engole desaforo e faz questão de vencer (às vezes de forma… intensa). Ao mesmo tempo é humana — insegura sobre relacionamentos e com um medo bizarro de perder o controle das aparências — super contraditória e por isso fascinante. Ah, e ela provavelmente tem um perfume muito caro que você nota no corredor.

Nathan Carlson

Nathan é simpático, meio descomplicado, o tipo que tenta manter todo mundo calmo e parece sempre meio perdido — no melhor sentido. Ele ama a família e tem uma paciência bem grande; às vezes parece que poderia tocar ukulele e cantar para acalmar o mundo, não sei por quê eu imagino isso. Não é o mais explosivo nem o mais ambicioso, mas sua presença é como um cobertor velho e confortável. Tem coisas sobre ele que confundem (será que ele entende tudo que acontece? talvez não), e isso é parte do apelo.

Perry Wright

Perry é o tipo que você sente vindo antes de ver — charmoso, controlador e assustadoramente calculista quando quer. Ele tem todo o sex appeal manipulador do mundo, e isso é o que o torna tão perigoso; é óbvio que há algo podre por trás do terno perfeito. Às vezes parece genuíno e atencioso (cuidado), outras é frio como gelo; os sorrisos dele têm placa de “cuidado”. E sério, ele deveria ter aula de empatia urgente.

Gordon Klein

Gordon é o marido tipo “sempre ocupado”, com um humor seco e uma incapacidade adorável de entender nuances emocionais — ele fala o que pensa, nem sempre é bom. Ele é prático, às vezes frio, mas com alguns momentos inesperadamente ternos que quebram tudo (ufa). Tem um lado meio inseguro por trás do senso de controle, e pode ser tanto executivo quanto desajeitado na vida familiar. Ah, e imagino ele colecionando canecas estranhas — juro que sim.

Ziggy Chapman

Ziggy é a tempestade adolescente em forma de criança — às vezes explosivo, às vezes doce como pudim, e com um senso de justiça muito intuitivo para a idade. Ele tem uma percepção que supera muitos adultos e reage com violência quando magoado, o que parte o coração e faz sentido ao mesmo tempo. Tem um charme meio esquisito, gosta de desenhos e às vezes faz caretas estranhas quando está pensando no mundo. Não é simples; é intenso, confuso e sinceramente real.

Chloe Mackenzie

Chloe é a filha perfeita para fazer qualquer pessoa rir: mandona, falante, hilária e um pouco dramática (porque por que não?). Ela tem a confiança explosiva que vira lider de torcida de pequenas brigas, ama aparecer e adora criar histórias exageradas só pra ver a reação. Ao mesmo tempo, é sensível e percebe as tensões que os adultos tentam esconder, às vezes com uma maturidade surpreendente. Aposto que coleciona adesivos e tem um esconderijo secreto com coisas que ninguém mais entenderia.

Abigail Carlson

Abigail é quieta e observadora, aquela pessoa que guarda tudo e revela só quando acha seguro — cheia de pequenas ironias, às vezes com um sorriso travesso que derruba qualquer protocolo. Ela tem uma bondade sincera e momentos de frieza que confundem — tipo, não é maldade, é proteção. Observadora demais para a idade, com olhares que parecem dizer “eu sei”, e se envolve mais do que mostra. E, ah, talvez adore passar horas desenhando pequenos universos que só ela entende.