Os Boondocks: De qual membro da família Freeman você é?
Os Boondocks é uma série de animação americana que conquistou muitos fãs ao redor do mundo. A história gira em torno da família Freeman, composta pelo avô Robert, e seus dois netos, Huey e Riley. Cada personagem tem uma personalidade única e marcante, o que faz com que os espectadores se identifiquem com um deles. Se você é fã da série, chegou a hora de descobrir qual membro da família Freeman você é! Responda às perguntas do nosso quiz e descubra se você é o rebelde Huey, o engraçado Riley ou o sábio avô Robert. Não perca mais tempo, clique no botão Começar e divirta-se!

Sobre The Boondocks em poucas palavras:
The Boondocks é uma série de televisão animada baseada na história em quadrinhos de mesmo nome, criada por Aaron McGruder. A série segue a vida dos irmãos Freeman, Huey e Riley, que se mudam do sul para um bairro predominantemente branco nos subúrbios de Chicago. A série aborda temas como racismo, política, cultura pop e questões sociais, com um humor satírico e irreverente. Com quatro temporadas, The Boondocks é conhecida por sua animação única e personagens icônicos, como o avô Robert Freeman e o vizinho excêntrico Ed Wuncler III.
Conheça os membros da família Freeman em Os Boondocks
Huey
Huey é aquele radical com cérebro de professor e o humor de quem leu Marx antes de tomar o café — sério, ele é uma máquina de citações e teoria política (mas também às vezes fica ranzinza só porque alguém tocou no rádio). Tem uma presença meio messiânica: sempre calmo, calculista, pronto pra discursar sobre justiça social — e, claro, luta kung fu quando a hora pede. Gosta de leitura pesada, jazz baixo no fundo e de vez em quando solta um sorriso quase imperceptível que te deixa em dúvida se ele é só tenso ou secretamente divertido. Ah, e ele odeia superficialidade mas vive olhando com curiosidade pra tudo, tipo um professor que secretamente coleciona figurinhas — contraditório? sim, e é isso que o faz ótimo.
Riley
Riley é puro caos canalizado em estilo: gangsta wannabe, artista de rua, vendedor de slogans e problemas em miniatura — ele fala alto, age mais alto ainda e acha que tudo se resolve com atitude (ou com um rap bem colocado). É infantil, teatrinho, mas tem umas manobras mentais afiadas; ele idolatra um certo tipo de violência estética e às vezes, surpreendentemente, chora por causa de um desenho animado — tipo, sério, acontece. Vive aprontando, inventando esquemas que desandam e depois culpa o mundo, e mesmo assim volta a aprontar de novo (persistência?). Tem carisma megawatt e usa boné de jeito errado como arma secreta.
Robert
Robert (o avô) é um personagem clássico: rabugento, egoísta às vezes, mas com uns momentos de tiozão carinhoso que aparecem bem no final do episódio — atitude que mistura mau humor e puro oportunismo sentimental. Vive no sofá, tem opinião sobre tudo (e sobre nada) e jura que sabe mais do que sabe; compra coisas por impulso e depois reclama de ter gastado (mas volta a comprar, claro). Adora contar histórias exageradas do passado, se acha o cara mais esperto e tenta ser moderno usando gírias erradas — é engraçadíssimo quando tenta “ser descolado”. Por baixo da casca existe um carinho bobo pelos netos, embora ele negue com veemência sempre que alguém pergunta.
Cookie
Cookie é aquela tia/irmã/figurante faminta por drama e comida, tipo a mistura perfeita entre chef de família e comentarista-da-vida-alheia — ela cozinha que é uma beleza e comenta queimar ou salvar relacionamentos com a mesma colher de pau. Tem uma língua afiada, gargalhada alta e, pasme, um coração grande que aparece quando ninguém tá olhando (mas ela vai negar, claro). Vive dando conselhos meio tortos e usando receitas como metáforas para a vida (às vezes dá certo, às vezes vira desastre culinário). Ah, ela tem um gosto inexplicável por chapéus ridículos, e jura que são “necessários” — nunca confie totalmente, mas adore-a.
Jericho
Jericho chega quase como o sensível da família, poeta relutante, coração grande e cabeça cheia de teorias e música — tipo um quadro sensível no meio de tanta gritaria. Fala baixo, observa demais e escreve coisas que ninguém pediu, mas que depois todo mundo quer ler porque, surpresa, tem sentido. É meio esquecido com as contas, mas lembra de nomes de todas as músicas que ouviu (detalhe inútil mas verdadeiro, talvez), e tem uma mistura de timidez com explosões criativas que sempre pegam a família de surpresa. Às vezes se comporta como adulto, às vezes some por horas, então confiar nele é emocionante — ou perigoso, depende do seu gosto por aventura.
Nique
Nique (Monique? Nique? chama do que quiser) é fogo e glitter: estilosa, direta, ativista nas horas vagas e dramática quando a situação pede, ou quando não pede, porque por que não? Ela posta opiniões fortes, veste cores berrantes e tem um senso de justiça misturado com um desejo mortal por sapatos novos — contraditório? com certeza, e ela usa isso como acessório. Sabe fazer piada, cortar alguém com um olhar e ainda por cima aparecer com a solução prática no bolso (às vezes depois de criar o problema, mas tudo bem). É tipo a prima que você ama e teme ao mesmo tempo; impossível ficar entediado com ela por perto.
