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Qual personagem de ‘A Lenda do Buscador’ você é?

Se você é fã de anime ou de séries de televisão, com certeza já ouviu falar de 'A Lenda do Buscador'. Essa história épica e cheia de aventuras conquistou milhares de fãs ao redor do mundo, e agora chegou a hora de descobrir qual personagem desse universo fascinante você seria! Será que você é o protagonista Richard Cypher, um guerreiro destemido e corajoso? Ou talvez a bela e misteriosa Kahlan Amnell, uma poderosa feiticeira? Ou quem sabe o enigmático Zedd, um sábio e poderoso mago? Não perca mais tempo e descubra agora mesmo qual personagem de 'A Lenda do Buscador' você é! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de A Lenda do Buscador você é?

Sobre Legend of the Seeker em poucas palavras:

Legend of the Seeker é uma série de televisão de fantasia baseada na série de livros A Espada da Verdade de Terry Goodkind. A série segue o jovem Richard Cypher, que descobre que é o Seeker, um escolhido destinado a proteger o mundo dos perigos do mal. Junto com seus amigos Kahlan e Zedd, eles embarcam em uma jornada para derrotar o tirano Darken Rahl e salvar o mundo. A série é cheia de ação, romance e magia, e é uma aventura emocionante do começo ao fim.

Conheça os personagens de A Lenda do Buscador

Richard Cypher

Richard é aquele herói meio relutante que a gente quer abraçar e sacudir ao mesmo tempo — guerreiro com alma de fazendeiro, sério! Tem um senso de justiça enorme, apanha como um desajeitado às vezes (sério, tropeça em pedra), mas encara o destino com uma coragem que dá arrepio; e ainda assim ama o silêncio da floresta e pesca quando pode. Ele sente demais, pensa demais, age de vez em quando no impulso e depois passa dias se culpando — clássico, né? Ah, e tem um cabelo que, juro, devia ter ficha no fandom; vive mudando, às vezes bagunçado, às vezes heróico demais.

Kahlan Amnell

Kahlan é poderosa de um jeito que corta o ar — Confessora, comando absoluto, e também um coração que derrete em meio segundo (não me pergunte como funciona isso). É firme, direta, e tem um olhar que faz qualquer um confessar até segredos que nem sabia que tinha; ao mesmo tempo, cuida das pessoas como se fosse avó e comandante em uma só pessoa. Tem um senso de dever que dói, mas também pequenas manias, tipo colecionar fitas ou comer doces escondida quando ninguém está olhando — contraditória e perfeita. Ela é a mistura de autoridade e aconchego que não deixa ninguém esquecer: manda muito, ama mais.

Zeddicus Zu’l Zorander

Zedd é o arquétipo do mago rabugento que, oh meu Deus, a gente ama muito — sábio, excêntrico e sempre com um comentário espirituoso na ponta da língua. Sabe coisas que deixam a gente boquiaberto e faz piada das piores horas, fica meio esquecido sobre assuntos mundanos (onde deixou a bengala? onde deixou a bengala?), mas quando vira sério ninguém segura. Tem mania de inventar palavras, testar poções duvidosas e tratar os outros como filhos/peões dependendo do dia; e mesmo sendo pomposo, tem um coração enorme, só que bem escondido atrás de livros e bigode. Ah, ele também parece gostar de chá às 3 da manhã — ou seria às 4? Alguém me corrija.

Darken Rahl

Darken é a vilania personificada, com calma calculista e um ego tão grande que deveria ter seu próprio reino (e talvez tem, sei lá). Frio, racional, acredita que o fim justifica tudo e trata poder como uma ciência, mas às vezes explode em ataques de ira infantil — sim, tipo birra de quem não ganhou o brinquedo. É cruel, brilhante e terrivelmente carismático; você quer odiar, mas não consegue parar de observar como ele pensa. Curioso: tem gostos refinados e hábitos quase meticulosos, como se organize suas conquistas como se fossem selos, e isso só o deixa mais assustador.

Cara Mason

Cara é mord-sith e parece pura pedra, mas olha, há camadas, sempre camadas — é implacável, leal até a raiz do osso e incrivelmente prática (adora objetos úteis; nada de enfeites inúteis, sério). Tem essa presença intimidadora que paralisa gente só olhando, mas vez ou outra solta uma gargalhada curta e você percebe que existe humor ali, muito seco e inesperado. É corajosa a ponto de doer e tem um código de honra torto que a torna fascinante; gosta de cuidar das feridas como quem conserta ferramentas (às vezes massageia o ego também). Ah, e há boatos de que ela tem um fraco por flores — não sei se é verdade, mas imagina o contraste.