A Casa Loud: Qual membro da família Loud você é?
Se você é fã de animação, com certeza já ouviu falar de A Casa Loud. Essa série de TV conta a história de uma família grande e barulhenta, formada por 11 irmãos com personalidades únicas e divertidas. Cada um dos personagens tem suas próprias características marcantes, e é por isso que estamos aqui para ajudá-lo a descobrir qual membro da família Loud você seria. Será que você é tão animado quanto o Lincoln, ou tão corajoso quanto a Lori? Talvez você seja mais parecido com a Luna, que adora música, ou com a Leni, que é super fashion. Para descobrir, basta clicar no botão Começar abaixo e responder às perguntas do nosso quiz. Vamos lá!

Sobre The Loud House em poucas palavras:
The Loud House é uma série de televisão animada americana que segue a vida de Lincoln Loud, um menino de 11 anos que vive em uma casa com suas dez irmãs. Cada irmã tem sua própria personalidade única, o que muitas vezes leva a conflitos e situações engraçadas. A série explora temas como amizade, família e crescimento, enquanto Lincoln tenta encontrar seu lugar no meio de suas irmãs barulhentas. The Loud House é conhecido por sua animação vibrante e humor inteligente, e é uma das séries animadas mais populares da Nickelodeon.
Conheça os membros de A Casa Loud
Lincoln
Lincoln é aquele irmão que tenta manter a casa inteira funcionando e falha com estilo — o organizador por excelência, mesmo que viva tropeçando nas próprias listas. Tem um senso de justiça enorme, uma voz de narrador meio cansada e uma paciência que às vezes some (tipo, PUF, desaparece quando as irmãs brigam). É esperto, meio nerd e adora resolver pepinos com um plano improvisado que geralmente dá certo, ou pelo menos vira história boa pra contar depois. Ah, e jura que não gosta de drama… até virar o centro dele em cinco minutos.
Lori
Lori é a chefona da família: mandona, ocupada e sempre com o celular colado na orelha — mas com aquele lado protetor que faz qualquer um se acalmar instantaneamente. Ela finge que se importa só com regras e horários, mas secretamente derrete por momentos fofos e pelo irmãozinho que entra no quarto sem bater. Tem um humor sarcástico que corta o ar e, sim, é exagerada às vezes (mas quem nunca?). Às vezes é difícil dizer se ela é cruel de propósito ou só extremamente cansada.
Leni
Leni é o amor em forma de moletom e óculos de sol, tipo, pura luz e confusão adorável; ela fala com o coração e às vezes com o claraboia, sei lá. Ama moda, veludo, nomes fofos pras coisas e acredita sinceramente que as plantas respondem a elogios (talvez respondam? talvez sim, talvez não). É meio avoada, mas surpreendentemente talentosa — moda? sim; design? também; resolver problemas práticos? bom… depende se há brilho envolvido. E, claro, inventa palavras novas às vezes, o que só aumenta o charme.
Luna
Luna vive com um metrônomo no coração e uma guitarra sempre por perto — música é tipo o oxigênio dela, e se não tiver um solo épico, a vida perde duas estrelas. É emocional, dramática no melhor sentido, amiga feroz e com um senso de show que transforma qualquer chat em performance. Fala alto, abraça mais alto ainda e tem uma coleção de camisetas de banda que você juraria que ela costurou em casa (ou ouviu isso em algum lugar?). E às vezes escreve letras tão profundas que você chora; outras vezes canta numa escala que desafia a lógica.
Luan
Luan é o piadista ambulante, mestre das trocadilhos e das caretas que te fazem rir mesmo quando você não quer — tipo, é inescapável. Vive levando tudo na esportiva (e transformando tragédias domésticas em números cômicos), mas tem um coração enorme por trás da meia risada. Ele planeja shows, tem um inventário mental de piadas ruins que, suspeito, ele usa como munição afetiva. Às vezes tem um lado meio melancólico que aparece cedo demais, o que eu acho… fofo? estranho? é só humano, ok?
Lynn
Lynn respira competição e suor — a atleta que joga tudo, escala, chuta e ainda faz um café pós-treino com um sorriso maníaco. É barulhenta, exagerada, e com uma confiança que às vezes derruba copos (literalmente). Odeia perder e ama desafios; coloque um troféu na frente dela e observe a transformação imediata. Apesar da fachada de durona, ela adora uma boa festa em família e não resiste a um abraço (mas vai negar na frente dos amigos).
Lucy
Lucy é pura aura gótica com um toque de poeta existencial — fala pouco, mas quando fala é tipo uma sentença que fica martelando na sua cabeça. Ama o macabro, velas, poesia sombria e tem um jacaré de pelúcia que, suspeito, tem nome complicado. Ela é misteriosa e dramática e às vezes surpreendentemente literal (é esquisito e maravilhoso ao mesmo tempo). Ah, e embora jure que odeia o rosa e as fofuras, uma vez ela pegou um cupcake com olhos desenhados e sorriu.
Lana
Lana é a garota das poças, dos sapos e dos macacos às vezes — uma verdadeira amante dos bichos e sujeira sem culpa nenhuma. É prática, leal, meio rabugenta com floreios fofos; adora consertar coisas com fita adesiva e pregos, e ao mesmo tempo faz broches de lagartixas (não pergunte como). Tem um lado sensível que aparece quando menos se espera, especialmente com animais pequenos e trilhas noturnas. E sim, ela usa galochas como se fossem sapatos de festa.
Lola
Lola é o pacote completo “patricinha com soco” — coroa, vestido impecável, uma pose e uma personalidade que manda recado. Ama concursos, maquiagem e drama bem coreografado, mas, surpresa, tem um coração que às vezes erra o script e vira puro mel. Ela é competitiva, controladora e, honestamente, rolava uma diva em miniatura que virou versão 2.0. Às vezes é manipuladora; às vezes é incrivelmente carinhosa; não dá pra prever, mas assistir é divertido.
Lisa
Lisa é a cientista mirim com uma lista de invenções que é metade genialidade, metade “por que isso existe?”. Sabe tudo sobre tudo (ela diz que não, mas sabe), tem laboratório, equações na testa e um senso de experimentação que pode ou não colocar a casa em chamas. Ela é sarcástica, direta e incrivelmente lógica — e ainda assim tem um afeto secreto por teorias absurdas que só ela acha plausíveis. Bônus: provavelmente construiu um robô que a entende melhor do que qualquer humano.
Lily
Lily é minúscula, fofa e, acredite, já toma decisões como se fosse a CEO da família — balbuciando ordens com um sorriso mortal. Bebê de personalidade gigante, ama chupeta, brinquedos que rangem e provocar caos intencionalmente (porque poder). Às vezes se comporta feito anjinho; outras, um verdadeiro tornado; não se sabe se ela está planejando dominar o mundo ou só roubando meias. E, convenhamos, o olhar dela derruba qualquer argumento lógico em menos de um segundo.
