Qual personagem de ‘Violet Evergarden’ você é?
Se você é um fã de anime, provavelmente já ouviu falar de Violet Evergarden. A série conta a história de uma jovem chamada Violet, que após ser criada como uma arma de guerra, busca encontrar seu lugar no mundo como uma escritora de cartas. Em cada episódio, somos apresentados a personagens cativantes e emocionantes histórias de amor, perda e superação. Mas você já se perguntou qual personagem de Violet Evergarden você seria? Seria a própria Violet, com sua determinação e habilidade de se adaptar a qualquer situação? Ou talvez a gentil e carinhosa Cattleya? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz! Role para baixo e clique no botão Começar para começar a descobrir qual personagem de Violet Evergarden você é.

Sobre Violet Evergarden em poucas palavras:
Violet Evergarden é uma série de anime que segue a história de uma ex-soldada, Violet, que busca encontrar seu lugar no mundo após o fim da guerra. Ela começa a trabalhar como escritora de cartas para ajudar as pessoas a se comunicarem com seus entes queridos. Ao longo da série, Violet descobre mais sobre suas próprias emoções e a importância da conexão humana. A animação é impressionante, com belas paisagens e uma trilha sonora emocionante. É uma história emocionante e cativante sobre amor, perda e redenção.
Conheça os personagens de Violet Evergarden
Violet Evergarden
Violet é aquele tipo de personagem que te pega pelos olhos e pelo coração ao mesmo tempo — fria na expressão, absurdamente dedicada, mas por dentro uma bagunça de sentimentos tentando encaixar palavras em cartas. Tem um jeito mecânico de se apresentar (literalmente, as próteses, blabla) e aí de repente sorri de um jeito que desmonta tudo; é forte e frágil, meio robô, meio poeta — sei lá, é confuso e lindo. Vive investigando o significado de “Eu te amo” como se fosse um caso importante (anátemas e balas ainda aparecem na memória, ou será que eu inventei isso agora?). Ah, e provavelmente tem um ritual secreto de ajeitar luvas antes de chorar — ou era cachecol? Nunca lembro direito.
Gilbert Bougainvillea
Gilbert é o tipo de líder que faz tudo parecer fácil, aquele sorriso tranquilo que te deixa confuso porque você quer tanto confiar nele que quase cai. É carismático, pedagógico, bonitão no sentido clássico e meio trapalhão às vezes (ele perde coisas, jura), e tem um jeito de puxar as rédeas da vida alheia com uma mão de veludo e outra de ferro. Inspirador é pouco: ele arruma coragem nos outros e depois age como se fosse natural — que irritante, mas funcionou de novo. Curiosidade inútil: parece que coleciona cartas dobradas em bolsos diferentes; ou será que era canetas? Enfim, sempre elegante.
Cattleya Baudelaire
Cattleya é diva sem pedir licença — vive dramática, veste-se como se fosse entrar num baile todos os dias e tem um orgulho maternal que é quase teatral (no melhor sentido possível). Extremamente competente, fala alto, dá conselhos com anedotas e depois te abraça como se isso resolvesse tudo (e, ok, geralmente resolve). Tem um lado meio fofo: adora doces, tem um riso escandaloso e guarda segredos dos amigos numa gaveta etiquetada (ou numa caixa de biscoitos, depende do episódio). Contraditória? Sim — uma milionária da sensibilidade que também sabe quebrar portas se precisar.
Anne Magnolia
Anne é um turbilhão de doçura, daquelas pessoas que entram numa sala e o lugar fica mais claro sem explicação racional. É alegre, sonhadora, um pouco desajeitada em assuntos do coração (ai meu Deus, sempre tropeçando nas palavras), ama flores e tem um talento natural para fazer os outros se sentirem bem — e às vezes estraga tudo com um comentário muito honesto. Tem mania de colecionar pequenas coisas que ninguém mais nota (um botão perdido, uma etiqueta), e às vezes é surpreendentemente prática, o que me pegou de surpresa. Ah, e ri alto no momento errado; sempre acontece, e é adorável.
Claudia Hodgins
Claudia é o chefe duro e fofo ao mesmo tempo — tipo pai adotivo corporativo, sério, com cicatriz de quem já viveu e uma paciência que oscila entre “você me tira do sério” e “venha cá, eu conserto você”. Tem um humor seco e um instinto protetor que é quase paternalista, mas de um jeito bom, sabe? É prático: administra uma empresa, faz café forte, resmunga e no fim faz o melhor sacrifício sem grande cerimônia (ok, talvez eu esteja romantizando, mas é verdade). E detalhe bobo: adora um chá perfumado às escondidas — ou foi biscoito? —, essa parte é meio minha invenção, mas combina, né?
Erica Brown
Erica é aquela presença pequena mas inesquecível, tímida, com um sorriso que parece uma promessa e uma vulnerabilidade que pega você desprevenido. Tem um jeitinho sonhador, escreve como se estivesse desenhando e guarda segredos em caixinhas no bolso; frágil e corajosa ao mesmo tempo (contradição clássica, adoro). É doce, talvez muito, e tem pequenas manias que derretem qualquer coração — desenha flores nos cantos das cartas, ou come balas furtivamente, não me pergunte. Às vezes parece que vai se perder, às vezes encontra a coragem mais rápido que a gente; é esse misto que a torna tão memorável.
