Sobre Vanitas no Carte em poucas palavras:

Vanitas no Carte é uma série de anime baseada no mangá homônimo de Jun Mochizuki. A história se passa em um mundo onde vampiros e humanos coexistem, mas nem sempre em harmonia. O protagonista, Vanitas, é um vampiro que carrega um livro mágico capaz de curar as maldições dos vampiros. Ele se une a uma humana, Noé, para encontrar um vampiro lendário chamado O Livro de Vanitas e desvendar os mistérios por trás da maldição dos vampiros. A série é uma mistura de ação, fantasia e romance, com personagens cativantes e uma trama intrigante.

Conheça os personagens de Vanitas no Carte

Vanitas

Vanitas é aquele personagem que parece saído de um teatro meio gótico—exagerado, irônico e impossível de não olhar quando entra na sala. Doutor dos vampiros, carrega o Livro de Vanitas como se fosse uma reliquia e uma piada interna ao mesmo tempo; ele é brilhante, messiânico e às vezes completamente implacável (mas jura que faz por amor, sério!). Tem um senso de humor cortante, fica nervoso com flores murchas e, olha, às vezes age como um canalha só para testar os limites dos outros — ou porque esqueceu qual é a verdade de novo. Dá vontade de abraçar e também de chutar, às vezes no mesmo minuto, e isso é exatamente o que o torna viciante.

Noé Archiviste

Noé é o tipo de personagem calmo que disfarça um turbilhão interno com um sorriso tímido; parece distraído, mas tá sempre dois passos à frente na cabeça. Ele ama livros, mapas e organizar coisas (às vezes demais), e tem uma paciência quase infinita — até que não tem, aí vira uma parede e pronto. Tem uma lealdade profunda e confusa ao Vanitas, meio protetor sem declarações dramáticas, e esse contraste entre gentileza e firmeza é tão… humano. Ah, e ele parece tranquilo, mas guarda umas memórias que pesam, dá pra ver nos olhos — tipo um coelinho que sabe lutar.

Dominique de Sade

Dominique é puro exagero glamouroso; pensa em renda, cravos e um sorriso que pode ser tanto convite quanto faca escondida. Aristocrata, elegante até nas péssimas decisões, tem um orgulho que às vezes é só pose e outras vezes é ferro quente, sério. É imprevisível: às vezes faz piada besta e em seguida desmonta um plano inteiro como se fosse brincar de xadrez — e eu juro que já vi ele comer doces enquanto planejava diplomacia. Tem um fraco secreto por coisas bonitas (roupas, porcelana, talvez corvos), e essa vaidade rende momentos deliciosamente humanos.

Jeanne

Jeanne é aquela figura imponente que entra e cala a sala sem nem tentar; dura, direta e com um senso de justiça quase militar — mas tem um humor seco que aparece do nada, e aí você ri e se sente culpado. Extremamente eficiente em combate e em tomar decisões, guarda um lado surpreendentemente sentimental por trás da armadura (às vezes escreve cartas que depois rasga, falha romântica clássica). Tem códigos, tem feridas, e um carinho secreto por pequenas rotinas, tipo café preto e arrumar as coisas com cuidado extremo — control freak com alma, basicamente. Ela é feita de contrastes: impiedosa quando precisa, estranhamente ternurenta em momentos realmente inconvenientes.