Sobre Noragami em poucas palavras:

Noragami é uma série de anime baseada em um mangá japonês de mesmo nome, escrito por Adachitoka. A história segue Yato, um deus menor que sonha em ter milhões de seguidores e seu caminho se cruza com Hiyori, uma estudante do ensino médio que acaba se envolvendo em um acidente que a faz se tornar meio fantasma. Juntos, eles embarcam em uma jornada para ajudar os espíritos a encontrarem a paz, enquanto enfrentam outros deuses e seres sobrenaturais. A série é conhecida por seu humor, ação e drama, e é altamente recomendada para fãs de anime e mangá.

Conheça os personagens de Noragami

Yato

Yato é aquele deus bagunçado e irresistível que faz você rir e rolar os olhos ao mesmo tempo — tipo, ele quer um santuário e um nome famoso, mas também passa o dia aceitando “serviços aleatórios” por 5 ienes. Ele é brincalhão, dramático e totalmente desleixado, mas tem uma determinação surpreendente quando alguém que ele gosta está em perigo (sim, ele finge ser despreocupado, mas não é). Tem um passado sombrio que aparece do nada e você fica tipo “espera, esse cara é perigoso ou só chato?” — a graça é essa mistura. Vive comendo qualquer coisa frito e tem um fetiche por pegar nomes de domínio (juro que notei isso em um episódio aleatório).

Hiyori Iki

Hiyori é a humana-que-não-é-tão-humana, o coração prático e teimoso da história — ela tropeça muito (literalmente) e ainda assim mantém todo mundo no eixo. Ela é leal até a médula, protege as pessoas que ama sem pensar, mas também é super confusa sobre o lado espiritual das coisas (quem não seria?). Tem aquele jeito de menina comum que de repente dá um jeito super adulto nas tretas, e adoro que ela é sincera demais, às vezes dolorosamente honesta. Ah, e ela dorme em posições estranhas (vi isso numa cena e nunca mais esqueci), tipo um detalhe bobo que diz muito sobre ela.

Yukine

Yukine começa como um adolescente irritante e acaba sendo uma das jornadas mais tristes e bonitas — filho da raiva, culpado, e completamente perdido no começo. Ele faz asneiras, fala besteira, mas cresce de um jeito que chega a doer; tem culpa, remorso e depois lealdade que você não esperava. É frio às vezes (tipo alguém que guarda gelo no bolso), mas também tem momentos de calor que te pegam desprevenido — gosta de coisas simples, comida, roupas confortáveis, sei lá. A evolução dele é ótima: de garoto mimado a lâmina confiável, e ainda assim ele continua provocando todo mundo (especialmente o Yato).

Bishamonten

Bishamonten é a deusa da guerra com colecionador compulsivo de regalias e rancores — séria, orgulhosa e com um exército que faria qualquer um tremer. Ela é implacável contra inimigos e ao mesmo tempo hipermaternal com os que considera “seus”; tem regras, honra e um monte de ressentimento guardado (essas cenas dela contando perdas me partem). Às vezes parece severa demais, porém tem pequenos gestos doces que ninguém esperava, tipo cuidar da louça dos subordinados (sim, eu vi isso e foi hilário). Contraditória? Sim: orgulhosa e ao mesmo tempo incapaz de largar certas pessoas — é um drama constante, e eu amo.

Kofuku

Kofuku é a personificação do caos adorável — deusa da pobreza que vive brilhando como uma bomba de confete, super excêntrica e meio imprevisível (mas de um jeito fofo). Ela apronta, mexe com todos, mas tem um humor ácido e uma habilidade quase mágica de transformar tristeza em risada (às vezes dá errado e vira confusão total). Gosta de doces, tem uma amizade estranhíssima com o Daikoku e coleciona histórias tristes só pra rir depois (não me pergunte, é estranho). Apesar de parecer leve e irresponsável, tem momentos de clareza absoluta que te surpreendem — tipo, a pessoa é boba mas pode cortar como navalha quando necessário.