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Tóquio Ghoul: Qual Ghoul você é?

Se você é fã de animes e séries de televisão, com certeza já ouviu falar de Tóquio Ghoul. A história emocionante e sombria do jovem Kaneki Ken, que se transforma em um ghoul após um encontro fatídico, conquistou milhões de fãs em todo o mundo. Agora, chegou a sua vez de descobrir qual ghoul você seria se vivesse no mundo de Tóquio Ghoul. Será que você se identifica com o lado humano de Kaneki ou prefere a fúria e a força dos ghouls mais poderosos? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz Tóquio Ghoul: Qual Ghoul você é? Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Tóquio Ghoul: Qual Ghoul você é?

Sobre Tokyo Ghoul em poucas palavras:

Tokyo Ghoul é uma série de anime que se passa em um mundo onde seres humanos convivem com ghouls, criaturas que se alimentam de carne humana. A história segue Kaneki, um jovem estudante que se transforma em ghoul após um encontro com uma dessas criaturas. Ele se vê dividido entre sua natureza humana e sua sede por carne, enquanto tenta descobrir mais sobre a sociedade ghoul e enfrentar seus inimigos. A série é conhecida por sua violência e temas sombrios, além de explorar questões como identidade, preconceito e moralidade.

Conheça os ghouls de Tóquio Ghoul

Big Madam

Big Madam é aquela figura imponente que entra na sala e todo mundo sente, tipo presença física mesmo — enorme, barulhenta e absolutamente irresistível. Ela comanda com vozerão e um senso de humor meio torto, mas também tem um lado maternal que aparece do nada (ela pode te abraçar e depois te esfaquear, não sei, funciona). Adora ostentação, roupas exageradas e talvez colecione chapéus — ou seria facas? — enfim, é extravagância com um toque de mistério. Impossível não reparar, e também meio fácil de subestimar se você não ligar pra seu olhar afiado.

Noro

Noro é… estranho de um jeito hipnotizante, todo sorriso bizarro e força descomunal, tipo um brinquedo que deu errado. Ele fala com um jeitinho singelo e às vezes parece inocente, mas mata sem pestanejar — e ainda canta baixinho, sério, ele canta. Tem um ar quase infantil que contrasta com a frieza absoluta, e a sensação que não é inteiro humano (porque realmente não é). Fica na memória porque é imprevisível e meio perturbador, no melhor sentido macabro.

Tatara

Tatara é o vilão estratégico que gosta de eficiência; elegante na violência, com raciocínio frio e olhos que parecem analisar sua vida inteira em dois segundos. Não é barulhento, mais tipo cálculo metódico, e tem um charme ameaçador — também meio teatral, juro, ele gosta de uma apresentação. Às vezes parece calmo demais, como se nada pudesse surpreendê-lo, mas tem traços de alegria doentia quando as coisas saem como planejado. Dá pra imaginar ele tomando chá enquanto organiza o caos; não sei por que, mas faz sentido.

Hinami Fueguchi

Hinami é a doçura que corta o coração mas é bem mais forte do que parece — tímida, sensível e com uma coragem silenciosa que gente adora. Tem um jeito infantil às vezes, gosta de se pendurar no colo do primeiro adulto confiável, mas também consegue ser severa quando precisa proteger quem ama. A dor está nela, claro, mas também uma esperança irritantemente resiliente; às vezes ela sorri sem querer e você chora. E sim, tem o hábito de colecionar lembranças bobas, tipo pedaços de papel e pulseirinhas; fofo e meio triste, né?

Roma Hoito

Roma é aquela personagem excêntrica que mistura charme e loucura num pacote só — elegante, meio teatral, e com uma risada inconveniente. Sabe ser gentil e depois virar tempestade, tudo numa hora só; adoro essa dualidade irritante. Tem estilo, gosta de moda esquisita e talvez de inventar regras próprias pra tudo — a lógica dela é única, não tente entender tudo. Quando entra numa cena, tudo muda, tipo controlador de clima emocional; imprevisível e viciante.

Donato Porpora

Donato é o artista macabro, aquele tipo que sorri enquanto cria caos com classe — cheio de gestos dramáticos e um amor genuíno pela estética do grotesco. Ele trata a morte como se fosse performance, fala coisas filosóficas no momento mais impróprio e adora um olhar perturbador; mas também é surpreendentemente carinhoso às vezes. Tem mania de usar maquiagem estranha e de tocar piano (ou seria um cachimbo?) — detalhes confusos mas icônicos. No fim, você nunca sabe se ele é cruel por gosto ou por curiosidade científica, e isso é assustadoramente fascinante.

Seidou Takizawa

Seidou começa como aquele aluno esforçado e meio bonzinho, mas depois explode numa versão aterradora — transformação tremenda que dói só de pensar. Tem agressividade descontada e trauma à flor da pele; a luta interna dele é o que faz tudo tão trágico. Às vezes age impulsivamente, mas também tem momentos de clareza bizarra, tipo um relance de humanidade que desaparece rápido. Você quer o melhor pra ele e ao mesmo tempo fica com medo do que ele pode virar — conflito puro.

Yoshimura

Yoshimura é o gerente calmo do café, pai adotivo, conselheiro e, surpresa, ex-caçador temível; mistura bondade com passado pesado e fica perfeito nisso. Sempre com uma xícara de café na mão (acho que é chá algumas vezes, detalhes), ele tem paciência infinita e um olhar que carrega memórias demais. Protege os jovens ghoul com um misto de dureza e carinho, tipo avô que bate na mesa quando precisa. No fundo, é enigmático e acolhedor — alguém que você quer por perto, mesmo suspeitando que guarda segredos sombrios.

Eto Yoshimura

Eto é caos criativo, autora enigmática e líder furiosa; parece uma mistura de gênio e bomba-relógio. Ela é brilhante, sarcástica, explosiva e ama manipular narrativas — tanto na escrita quanto no mundo real. Tem uma personalidade polarizadora: carismática e cruel, mas com um código próprio que às vezes faz sentido (ou não). E claro, tem um lado performático, adoro a sensação de que ela está sempre encenando algo, com sorrisos e olhos que prometem confusão.

Ken Kaneki

Ken é o protagonista tragicômico que todo mundo sofre e ama ao mesmo tempo; inseguro, gentil até doer e com uma transformação que é lenda. Vive num conflito eterno entre humanidade e monstro, o que rende momentos de beleza devastadora e algumas decisões duvidosas (sou parcial, ok?). Gosta de livros, chá (ou café? sempre muda), e tem uma vulnerabilidade que te arrasta — e quando vira alguém mais duro, é doloroso e impressionante. Ele é o coração partido da história, aquela pessoa que você quer proteger e também estranhamente idolatra.