Qual personagem de ‘Kuroshitsuji: Black Butler’ você é?
Se você é fã de anime ou de séries de TV, com certeza já ouviu falar de Kuroshitsuji: Black Butler. Essa história envolvente e misteriosa se passa na Inglaterra do século XIX e conta a história de Ciel Phantomhive, um jovem nobre que faz um pacto com um demônio para se vingar daqueles que mataram seus pais. Mas você já se perguntou qual personagem desse universo você seria? Será que você seria o leal mordomo Sebastian Michaelis, ou talvez a doce e gentil Maylene? Descubra agora com nosso quiz exclusivo! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Kuroshitsuji: Black Butler em poucas palavras:
Kuroshitsuji, também conhecido como Black Butler, é um anime e série de televisão japonesa que segue a história de Ciel Phantomhive, um jovem aristocrata que faz um pacto com seu mordomo demoníaco, Sebastian Michaelis, em busca de vingança pela morte de seus pais. Juntos, eles enfrentam vários desafios e inimigos, enquanto Ciel tenta descobrir a verdade sobre a morte de seus pais e proteger sua posição como chefe da família Phantomhive. A série combina elementos de fantasia, mistério e ação, com personagens cativantes e uma trama envolvente.
Conheça os personagens de Kuroshitsuji: Black Butler
Grell Sutcliff
Grell é praticamente pura energia em forma humana — exagerada, dramática e tão apaixonada que dá vontade de aplaudir (ou de fugir, dependendo do dia). Ama tudo que brilha, especialmente vermelho, e tem um gosto peculiar por romances trágicos e por perseguir o Sebastian como se fosse um hobby profissional. É surpreendentemente eficiente quando precisa — tipo, mortal com uma foice-cor-de-choque — mas também tropeça nas próprias palavras e às vezes esquece onde deixou as chaves da casa. Ah, e tem um senso de moda duvidoso e fabuloso ao mesmo tempo, sério, aquele casaco é um personagem à parte.
Ciel Phantomhive
Ciel é frio por fora, uma tempestade calculada por dentro: jovem lorde, mestre das aparências e rei das decisões que parecem cruéis mas têm sempre um propósito (ou assim ele pensa). Carrega cicatrizes que não são só físicas; há um olhar de quem já negociou com demônios e com pessoas igualmente piores — e faz isso com chá, claro, sempre com chá. Tem um senso de dever beeem britânico, mas às vezes deixa escapar um lado infantil (tipo quando come doces às escondidas, verdade). É pequeno em estatura e enorme em faro para conspirações; contradiz tudo isso com uns risinhos secos que aparecem quando a gente menos espera.
Sebastian Michaelis
Sebastian é o epítome do mordomo perfeito, elegante até na forma de amassar a gravata, insuportavelmente competente e sempre com aquele sorriso frio — e sim, há algo sobrenatural no jeito como ele limpa uma sala. É um demônio em um terno, meticuloso, amante da culinária impecável e de executar ordens com uma eficiência que trespassa o humano (e ele sabe, oh, ele sabe). Ao mesmo tempo é sociável nas horas certas, às vezes até brinca (mas se ri demais é tipo… intencional), e tem um componente misterioso que te deixa desconfortavelmente fascinado. A postura é sempre impecável, mas de vez em quando solta uma observação sarcástica à moda antiga — e claro, tem aquele contrato inquietante que faz tudo parecer parte de um jogo.
Mey-Rin
Mey-Rin é a governanta trêmula e doce que cai com qualquer coisa — literalmente tropeça nas próprias pernas — mas é uma atiradora letal quando a situação exige, o que é tão lindo quanto paradoxal. Ela se comporta como se fosse sonhadora e desligada, com a cabeça sempre nas nuvens, e ao mesmo tempo carrega um passado sério e habilidade prática que surpreende todo mundo. Tem olhinhos de criança, cantaolar desafinado às vezes (e eu juro que isso é fofo), e reage com um blush digno de novela quando elogiada. É um pacote de ternura com dentes afiados escondidos, tipo ursinho fofinho com lâminas nas patinhas.
Tanaka
Tanaka é o tiozão simpático da mansão que parece viver num estado olímpico de preguiça, mas que sabe de TUDO — inclusive de coisas que ele jura não saber, claro. É leal, tem uns olhinhos que piscam e conta histórias que podem ou não ter acontecido (a maioria provavelmente não), e tem um bom humor contagiante; às vezes parece beber mais chá do que água, ou será que é outra coisa? Ele brinca com os outros servos como se fossem netos, mas na hora do aperto vira um braço forte e confiável, e há um senso de honra bem enraizado nele mesmo quando finge que não liga. Ah, e insiste que sabe lutar, mesmo que ninguém o tenha visto de verdade — ou será que alguém viu?
Finnian
Finnian — Finny! — é a mistura perfeita de força bruta e coração mole; um jardineiro com músculos quilométricos e um amor incondicional por plantas (e por qualquer coisa fofinha também, tipo gatos imaginários). Tem um jeito meio inocente, fala demais às vezes, e é propenso a explosões de entusiasmo que envolvem ferramentas de jardinagem e risadas histéricas. É absurdamente forte (tipo, perigo público), mas tem medo de praticamente tudo que envolva castiçais elegantes ou etiqueta social, o que é hilário. E sim, ele lava mais copos do que deveria, reclama menos do que devia e às vezes faz doces terríveis que, misteriosamente, todo mundo come.
Alois Trancy
Alois é puro caos embebido em charme amargo — imprevisível, teatral e intensamente manipulador, com uma risada que oscila entre infantil e aterrorizante. Ele coleciona dramas como se fossem acessórios, muda de humor com a mesma frequência que troca de chapéu e tem uma necessidade quase doentia de atenção (e amor? será amor?). Por outro lado, há um lado profundamente ferido, uma solidão tão grande que às vezes dá vontade de abraçar e chorar junto — depois de uma cena histriônica, claro. Tem mania de cantar alto às vezes, ou talvez só grite, depende do dia, mas é impossível não ficar grudado quando ele entra na sala.
Snake
Snake é o tipo de mordomo que te observa como se te devorasse com os olhos — calmo, quase hipnótico, e com movimentos precisos como uma cobra (brincadeira, mas sério, tem algo rasteiro aí). Tem um comportamento educado e distante, fala pouco, guarda segredos como quem guarda jóias e parece gostar de coisas pequenas e estranhas (coleciona miniaturas? talvez — ninguém confirma). Mesmo parecendo alguém frio, surge nos momentos mais inesperados com um ato de lealdade que corta, e tem um humor meio ácido que aparece só às vezes. E confessa: às vezes dá vontade de esbarrar nele só para ver se ele se mexe; duvido que ele caia no truque, porém.
Beast
Beast é bruto, primal, e ao mesmo tempo protetor de um jeito meio desajeitado — pensa num bicho de guarda que também se emociona assistindo filmes melosos (ou isso é só boato?). Não é muito de palavras; prefere mostrar lealdade com ações que implacavelmente resolvem problemas, geralmente com força excessiva e pouca sutileza. Tem um lado surpreendentemente sensível (gosta de pôr cobertores nas cadeiras? Não me pergunte por que, só aceito), e há uma certa melancolia animal no olhar que te faz imaginar histórias antigas. Contraditório, vulnerável e perigoso num pacote só — basicamente aquela pessoa que você quer por perto, mas nunca numa briga.
Baldroy
Baldroy (Bardy, o cozinheiro explosivo) é o chef da casa que transforma qualquer refeição em evento — às vezes delicioso, outras vezes literalmente incendiário, porque fogo é sua linguagem própria. Ele é exagerado, dramático e vive um romance secreto com sua própria cozinha; diz que é um ex-soldado com histórias de bravura, mas também chora com novelas sentimentais entre uma fritura e outra. Tem um senso de humor ácido, gosta de mulherengos (ou finge que gosta) e ainda assim é profundamente protetor com os colegas; no fundo é um papai-coruja com faca de cozinha. Ah, e jura de pé junto que suas receitas não explodem, só… acontecem incidentes ocasionais.
