Avançar para o conteúdo

Qual personagem de ‘Classroom of the Elite’ você é?

Se você é fã de anime e procura uma série que mistura drama, suspense e romance, Classroom of the Elite é a escolha perfeita para você. A trama se passa em uma escola de elite em que os alunos são divididos em classes de acordo com seu desempenho acadêmico. A história gira em torno de um grupo de estudantes que precisam competir entre si para alcançar o topo da classe. Cada personagem tem sua própria personalidade, habilidades e segredos, o que torna a série ainda mais interessante. Se você quer descobrir qual personagem de Classroom of the Elite mais se parece com você, clique no botão Começar abaixo e faça o nosso quiz.

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Classroom of the Elite você é?

Sobre Classroom of the Elite em poucas palavras:

Classroom of the Elite é uma série de anime que se passa em uma escola de elite, onde apenas os melhores alunos são selecionados. A história segue o protagonista Kiyotaka Ayanokouji, que é transferido para essa escola e logo descobre que há um jogo de poder entre as diferentes classes. Ele se junta a uma estudante chamada Suzune Horikita para tentar subir na hierarquia da escola e descobrir os segredos por trás desse sistema. A série é cheia de reviravoltas e mistérios, mantendo o espectador preso até o final.

Conheça os personagens de Classroom of the Elite

Ayanokojie Kiyotaka

Kiyotaka é o tipo que te olha como se soubesse mais do mundo do que qualquer um — e provavelmente sabe, mas finge indiferença porque é elegante assim. É misterioso, calculista e irresistivelmente entediante de propósito (sério, ele pode fingir sono no meio de uma conversa estratégica). Tem esse hábito esquisito de colecionar chaveiros bizarros e tomar café morno, detalhe totalmente contraditório com a precisão cirúrgica das suas manipulações. Às vezes parece que não liga pra nada, mas na verdade está 10 passos à frente e talvez escreva notas sobre você num caderno que você nem imaginava que existia.

Sakayanagi Arisu

Arisu é basicamente a rainha do tabuleiro, fria, impecável e tão brilhante que dói — tipo uma obra de arte que também dispara instruções. Ela coordena tudo com aquele sorriso cortante e ama estética, etiqueta e, juro, chá caríssimo (ou talvez só chocolate, nunca sei). Extremamente confiante, às vezes beira a crueldade, mas tem um lado vaidoso que coleciona canetas caras — contradiz a imagem austera, eu sei. Dá a impressão de ser inalcançável e ao mesmo tempo acontece de ela rir de piadas ruins, coisa que ninguém espera.

Horikita Manabu

Manabu é o clássico perfeccionista: regras, disciplina, eficiência — tipo um manual humano de “como ser impecável”. Leva as coisas a sério demais, fica roxo de raiva quando alguém faz algo por preguiça, mas secretamente acredita que o potencial das pessoas pode ser consertado (ou consertado à força, depende). Tem mania de organização, guarda todos os recibos e provavelmente corrige a gramática das notas passadas por telegrama — é aquele tio que te manda planilha no Natal. E, engraçado, de vez em quando ele solta um comentário sarcástico que te pega de surpresa, meio sensível por baixo de tanta rigidez.

Miyabi Nagumo

Miyabi passa uma vibe calma e maternal, tipo “eu cuido disso” — e às vezes é literal: parece que vai te aconselhar com bolo e, sei lá, uma playlist relaxante. Ela é pragmática, confiável, meio espírito de união da turma, mas não se engane — há uma resolve fria ali quando a situação pede. Adora coisas fofas (adesivos, ursinhos?) o que contrasta com decisões duras que toma sem pestanejar em provas ou negociações. Ah, e juro que já vi ela cochichar estratégias num canto e depois fingir que tava só escolhendo um marcador de página, clássico.

Koenji Rokusuke

Koenji é aquele caos encantador que você adora odiar: teatral, imprevisível, faz piada enquanto arma um plano ninja. Ele tem um senso de humor ridiculamente peculiar (mais sombrio às vezes), e usa de irreverência pra confundir os outros — tipo, é brincadeira até não ser. Vive com chapéus estranhos e uma assinatura dramática nas tarefas (sim, ele assina com flourish), mas por baixo é esperto, cortes e oportunista, e meio canastrão também. Às vezes dá a impressão de ser só barulho, mas quando fecha a boca, você percebe que tava sendo manipulado com mestre.

Ichika Amasawa

Ichika parece meiga à primeira vista, tipo sorri e todo mundo relaxa, mas não subestime — ela tem astúcia escondida atrás daquela gentileza. É simpática, social, ótima em fazer alianças (e anota tudo em post-its coloridos, adorei essa). Tem um jeitinho quase ingênuo que contradiz uma capacidade incrível de observação — ela lembra detalhes que você nem sabia que contado. E ah, ama músicas fofas e pode derramar lágrimas com filmes bregas, o que a torna estranhamente humana e adorável.

Ryuen Kakeru

Ryuen é o vilão charmoso do rolê: manipulador, sádico nas brincadeiras e deliciosamente calculista — aquele que se diverte jogando pessoas como peças. Ele tem um senso de superioridade que é quase performático (mas às vezes é real, e aí é aterrorizante). Costuma usar cortes e palavras afiadas, e tem um sorriso que sempre parece prometer problemas — mas também pode ser surpreendentemente elegante nas apresentações públicas. Ah, detalhe: adora dar nomes dramáticos aos seus esquemas, como se fossem obras de teatro, e isso é assustadoramente estiloso.

Ichinose Honami

Honami é o equilíbrio ambulante — charmosa, justa, a pessoa que todo mundo fala bem e que, sim, tem um arsenal de conselhos práticos escondidos. É empática sem ser melosa, faz as pessoas se sentirem vistas, e tem um instinto quase maternal sem ser pegajosa (muito difícil, eu sei). Tem um gosto por chocolate e agendas bonitinhas, mas quando a coisa aperta vira pedra e toma decisões firmes, contradizendo a imagem só gentil. Sério, é aquela que salva situações com um sorriso e uma regra muito bem pensada — escondendo uma vontade de controle que aparece às vezes.

Horikita Suzune

Suzune é a garota durona e ambiciosa que te dá vontade de bater palmas — tá sempre estudando, criticando e tentando subir a escada sozinha. Extremamente orgulhosa e autossuficiente, ela repele ajuda mas no fundo quer ser reconhecida (é meio contraditório e adorável). Tem manias de organização, fala direto, e quando perde a paciência solta umas frases que ficam na cabeça — é frio e afiado, mas também vulnerável quando você menos espera. Ah, e às vezes aparece com uma comida estranha pra lanchar, tipo picles com algo doce, juro que vi isso uma vez e ficou marcado.