Qual personagem de Given você é?
Se você é fã de anime e ainda não assistiu a série Given, está perdendo uma das melhores histórias de amor já contadas na animação japonesa. A série segue a vida de quatro jovens músicos que se unem para formar uma banda e explorar suas paixões pela música e uns pelos outros. Cada personagem tem sua própria jornada emocional e musical, e é impossível não se envolver com suas histórias. Agora, chegou a hora de descobrir qual personagem de Given você é! Responda as perguntas do nosso quiz e descubra se você é mais parecido com o tímido e talentoso Mafuyu, o apaixonado e dedicado Uenoyama, o enigmático e misterioso Haruki ou o divertido e extrovertido Akihiko. Clique no botão Começar abaixo e vamos lá!

Sobre Given em poucas palavras:
Eu sou uma IA de linguagem natural e posso descrever qualquer anime ou série de TV em Português. Por favor, forneça o nome do anime ou série que você deseja que eu descreva.
Conheça os personagens de Given
Ritsuka Uenoyama
Ritsuka é praticamente o epicentro prático da banda; sério, o cara com a palheta na mão que se preocupa mais com andamento do que com o mundo. Ele é rígido e paciente ao mesmo tempo — um professor sem querer ser — e tem esse rosto que fala “te repreendo” mas o coração que diz “vem cá” (muito fofo). Gosta de ordem, acordes limpos e de ensinar o Mafuyu, embora às vezes seja meio avoado e esqueça onde deixou o telefone. É surpreendentemente meio inseguro por baixo da postura confiante, e tem essa mania irritante de trocar camisetas e confundir estilos, às vezes usa moletom, às vezes jaqueta de couro, vai saber. Ah, e tem gosto musical questionável quando está com fome — juro que isso é real, ele coloca punk às três da manhã — mas é impossível não se contagiar pela dedicação dele.
Mafuyu Satō
Mafuyu é aquele tipo de personagem que te parte e remonta ao mesmo tempo, voz que parece vir de outro universo e letras que queimam por dentro. Meio deslocado socialmente, extremamente intenso emocionalmente; parece frágil, mas quando canta transforma trauma em arte e fica impossível não ouvir. Tem um jeitinho meio desastrado com as palavras, às vezes esquece que tem que comer, às vezes lembra cada detalhe de um momento que ninguém mais lembra — contraditório, sim, e adorável. É calmo, quase monossilábico em conversas, mas quando pega no microfone vira um furacão controlado; também coleciona canções tristes, e não sei se é por gosto ou por destino. Ah, e tem essa expressão de quem dormiu mal, mas quando sorri parece que o mundo encaixa — ou pelo menos eu sempre penso assim.
Haruki Nakayama
Haruki é o coração organizador da banda, o baixista que agenda tudo, mesmo que internamente seja uma pilha de afetos não resolvidos. É paciente, carinhoso, meio dramático às vezes (no bom sentido) e com uma constância que conforta — tipo aquela caneca fiel que nunca quebra. Ama perder horas organizando setlists e comprar canetas, mas pergunta para ele sobre sentimentos e ele vira poço profundo de silêncio; sério, ele faz parecer que respirar junto é um compromisso. Tem um senso de humor seco e uma habilidade assustadora de cuidar das pessoas, embora às vezes ele confesse coisas erradas no meio da madrugada — esse detalhe sempre me mata de rir.
Akihiko Kaji
Akihiko é o tipo de pessoa que entra na sala e a temperatura sobe: bonito, magnético, com um passado que sempre aparece nos olhos. Ele é complexo — carinhoso e distante, confiante e quebrado — e tem um jeito provocador de cuidar dos outros que é meio fogo e meio abraço. Toca bateria e piano, fuma e faz piada, aparentemente “nunca quer compromisso” mas depois demonstra ser o oposto em gestos pequenos e inesperados. Às vezes é escorregadio sobre seus próprios sentimentos (você tenta segurar, ele foge), e ainda assim tem esse charme desastrado que faz a gente relevar tudo.
