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Qual personagem de ‘Rurouni Kenshin: Samurai X’ você é?

Se você é fã de anime, com certeza já ouviu falar de Rurouni Kenshin: Samurai X. A série, que conta a história de um samurai errante durante a era Meiji no Japão, conquistou milhares de fãs ao redor do mundo com seus personagens marcantes e tramas emocionantes. E se você já se perguntou qual personagem de Rurouni Kenshin você seria, este é o seu momento de descobrir! Responda às perguntas do nosso quiz e descubra se você é mais parecido com o protagonista Kenshin, a valente Kaoru, o enigmático Saito ou outro personagem da série. Então, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para começar o quiz!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Rurouni Kenshin: Samurai X você é?

Sobre Rurouni Kenshin: Samurai X em poucas palavras:

Rurouni Kenshin, também conhecido como Samurai X, é uma série de anime e mangá que conta a história de Kenshin Himura, um ex-assassino que busca redenção por seus crimes passados. Ele se torna um andarilho e chega a Tóquio, onde conhece Kaoru Kamiya, uma jovem instrutora de kendo que o acolhe em sua dojo. Juntos, eles enfrentam vários inimigos e desafios, enquanto Kenshin tenta manter sua promessa de nunca mais matar. A série é conhecida por suas cenas de luta emocionantes e personagens cativantes.

Conheça os personagens de Rurouni Kenshin: Samurai X

Himura Kenshin

Kenshin é aquele tipo de personagem que você ama sem saber exatamente por quê — calmaria ambulante com um passado que te dá calafrios (sim, o Battōsai existe, e sim, ele sorri enquanto fala besteira). Ele jura nunca mais matar e vive carregando culpa como se fosse uma cicatriz ambulante — literalmente, olha o X na cara — mas pode rasgar qualquer inimigo em silêncio quando a situação exige, o que é meio assustador e fascinante ao mesmo tempo. Tem momentos totalmente bobos, come doces como se não houvesse amanhã e some por dias só pra pensar em… sei lá, filosofia samurai? Ah, e é incrivelmente carinhoso com gente fraca, embora finja que não liga nadinha.

Kamiya Kaoru

Kaoru é o coração palpitante do enredo, professora de kenjutsu que grita, chora e perdoa na mesma cena — tipo emocionalmente a pessoa mais intensa do dojo. Ela é teimosa até dizer chega, acredita na bondade das pessoas com teimosia romântica (às vezes até ingênua), mas também dá uma surra moral quando precisa, e não é só aparência, ela treina duro. Tem um lado maternal enorme e ainda assim faz cara de quem não sabe costurar direito (mas convenhamos, ela se vira). Às vezes é dramática demais, às vezes é só sinceramente adorável — confusa, né? Mas é impossível não torcer.

Myōjin Yahiko

Yahiko é aquele moleque brigão que promete virar samurai de verdade, fala demais e se mete em encrenca como se fosse esporte nacional. Começou como órfão das ruas e mantém essa dureza de fundo, mas tem um código de honra que já é maior que ele — cresce aos poucos, muito teimoso, mas tem um coração enorme escondido atrás da pose. É orgulhoso, às vezes egoísta, chora por besteiras (e por coisas importantes também), e vive com um kimoninho surrado que aparentemente nunca lava (?) — detalhe que pode ou não ser verdade. Ele fica irritante quando se acha o dono da razão, mas é impossível não querer proteger esse pirralho.

Sagara Sanosuke

Sanosuke é literalmente energia pura — socos, piadas, uma faca nas costas da hipocrisia e uma súbita vontade de largar tudo pra lutar por alguém. Ex-sekihoutai com uma dívida de honra gigante, ele vive no limite entre o petulante e o profundamente leal; adora brigar, mas só por uma causa (ou por dinheiro, vai saber). Tem um humor grosseiro, come feito um ogro e, pasme, às vezes é o ser humano mais doce com animais e crianças — contradições vivas. Vocifera ameaças e no segundo seguinte te dá um conselho meio filosófico e totalmente inesperado.

Takani Megumi

Megumi é a médica que aparece com uma mistura de culpa e genialidade, sabe mil remédios e tem medo de um milhão de coisas sociais (gente, conversar com estranhos que terror!). Foi forçada a fazer coisas horríveis no passado e isso deixou marcas, mas também forjou uma mulher prática e ferozmente inteligente; ela monta antídotos como quem faz poesia. Tem um lado vaidoso e às vezes age com nervosismo infantil, bate papo surreal sobre remédios e cosméticos ao mesmo tempo — pode chorar e sarar você no mesmo episódio. Às vezes parece que odeia o mundo, outras vezes faz um bolo pra equipe; humaníssima e imprevisível.

Shinomori Aoshi

Aoshi é o tipo de personagem que te cala: frio, calculista, obcecado por força e com uma presença que chama atenção só de aparecer na sala. Liderou os Oniwabanshu e depois virou uma sombra buscando redenção, lembra sempre de cada derrota como se fosse uma tatuagem, e isso o deixa meio distante (mas só por fora). Tem um orgulho enorme, fala pouco, e seu jeito silencioso esconde uma coleção de lembranças que ele nega até o osso — tipo, ele jura que nada o toca, mas traz lembrancinhas escondidas, eu aposto. Às vezes é inescrupuloso, às vezes é o protetor mais leal, depende do dia e do humor samurai dele.

Saitō Hajime

Saitō é o sicário burocrático da série — “Aku Soku Zan” é tipo seu mantra, seco, direto, eficiente e com um senso de justiça bem particular (e um olhar que te corta). Ele é frio, faz piadas ácidas e tem aquela calma quase assustadora; não demonstra muito, mas quando age, você sabe que vai doer. Educaçõezinhas sarcásticas e uma louca admiração profissional por adversários dignos (sim, Kenshin incluso) fazem dele alguém complexo e, surpresa, com valores próprios que nem sempre batem com o óbvio. Às vezes parece que vive de chá e desdém, outras vezes proteje com o mesmo afinco daqueles que menos demonstram merecê-lo.

Makimachi Misao

Misao é uma explosão de energia ninja em forma de menina — atrapalhada, corajosa, com uma fome absurda de aventura e um senso de lealdade que derrete qualquer coração. Ela é kunoichi dos Oniwabanshu, usa armas esquisitas e corre como se o chão fosse lava; tem um crush óbvio por Aoshi (é um pouco óbvio demais, sério), mas também admira Kenshin como um herói que ela quer imitar e detestar ao mesmo tempo. Tem tiques bobos, coleciona bugigangas e dorme em lugares impossíveis, e jura que nunca chora (mentira, chora sim, escondida). É meio caótica, às vezes irritante, mas incrivelmente inspiradora — e carrega um senso de justiça quase infantil que é contagiante.